195
Tabela 6.4.7 Achados radiográficos abdominais – separação dos ramos
Item
Zenith - risco normal
Zenith - alto risco
Zenith - doentes não permanentes
Separação dos ramos
Antes da alta
0,0%
(0/176)
0,0%
(0/86)
0,0%
(0/39)
30 dias
0,0%
(0/178)
0,0%
(0/86)
0,0%
(0/43)
6 meses
0,0%
(0/167)
0,0%
(0/80)
0,0%
(0/35)
12 meses
0,0%
(0/149)
0,0%
(0/60)
0,0%
(0/28)
24 meses
0,0%
(0/93)
0,0%
(0/42)
0,0%
(0/19)
6.5 Tratamento de fugas intra-aneurismais
Durante o estudo clínico, as fugas intra-aneurismais de Tipo I foram tratadas durante o procedimento inicial através da colocação de um balão adicional ou, se esta
acção não fosse bem sucedida, de próteses adicionais. As fugas intra-aneurismais de Tipo II foram observadas durante um período de um a seis meses para
determinar se trombosariam espontaneamente ou, na ausência de aneurismas em expansão, foram tratadas com técnicas endovasculares escolhidas pelo médico.
No caso de o aneurisma ter aumentado, foi considerado o tratamento por embolização ou laqueação, que foi executado em alguns casos. As fugas intra-
aneurismais de Tipo III provocadas por defeitos da prótese, selagem inadequada ou separação dos componentes modulares foram tratadas com um balão de
angioplastia ou prótese adicionais. Conforme referido pelo laboratório central de angiografia, não se registaram fugas intra-aneurismais de Tipo IV durante o estudo
clínico realizado nos EUA. Os materiais utilizados no fabrico da prótese endovascular AAA Zenith têm uma espessura padrão e são os mesmos utilizados nos
procedimentos cirúrgicos por via aberta. A tabela 6.5.1 apresenta a incidência de fugas intra-aneurismais por intervalo de avaliação, conforme identificado pelo
laboratório central para doentes de risco normal, de alto risco e não permanentes, respectivamente.
Tabela 6.5.1 Fugas intra-aneurismais (todos os tipos, novas e persistentes)
Item
Zenith - risco normal
Zenith - alto risco
Zenith - doentes não permanentes
Fugas intra-aneurismais
Antes da alta
15%
(23/153)
14%
(11/78)
12%
(3/26)
30 dias
1
9,9%
(16/161)
12%
(9/75)
6,3%
(2/32)
6 meses
1
8,7%
(15/172)
11%
(8/70)
8,6%
(3/35)
12 meses
1
7,4%
(11/148)
8,8%
(5/57)
3,4%
(1/29)
1
Inclui fugas intra-aneurismais persistentes e novas fugas observadas.
As tabelas 6.5.2 a 6.5.4 apresentam a incidência da primeira ocorrência de fugas intra-aneurismais por intervalo de avaliação, conforme identificado pelo laboratório
central nos exames realizados aos 30 dias, 6 e 12 meses, ou antes destes períodos, para doentes de risco normal, de alto risco e não permanentes, respectivamente. É
igualmente fornecido o número de doentes sem fugas a partir desse momento.
Tabela 6.5.2 Primeira ocorrência de fugas intra-aneurismais
1
para doentes de risco normal
Item
Até ao exame do primeiro mês
N = 179
Exame dos seis meses
N = 172
Exame dos doze meses
3
N = 148
%
Fuga intra-
aneurismal
1
Sem fugas a
partir desse
momento
2
%
Fuga intra-
aneurismal
1
Sem fugas a
partir desse
momento
2
%
Fuga intra-
aneurismal
1
Sem fugas a
partir desse
momento
2
Fugas intra-aneurismais
17
31
17
2,3
4
3
3,4
5
2
Proximal Tipo I
2,8
5
4
0,0
0
0
0,0
0
0
Distal
Tipo I
1,7
3
1
0,0
0
0
0,7
1
1
Tipo II
9,5
17
9
2,3
4
3
1,4
2
1
Tipo III
1,1
2
2
0,0
0
0
0,7
1
0
Tipo IV
0,0
0
0
0,0
0
0
0,0
0
0
Múltiplas
1,1
2
1
0,0
0
0
0,0
0
0
Desconhecidas
1,1
2
0
0,0
0
0
0,7
1
0
1
Identificadas pelo laboratório central.
2
As fugas intra-aneurismais subsequentes podem ter sido de tipo diferente.
3
Apenas 2 doentes apresentaram novas fugas intra-aneurismais após 12 meses; o seguimento após 24 meses não está disponível.
Tabela 6.5.3 Primeira ocorrência de fugas intra-aneurismais
1
para doentes de alto risco
Item
Até ao exame do primeiro mês
N = 88
Exame dos seis meses
N = 70
Exame dos doze meses
3
N = 57
%
Fuga intra-
aneurismal
1
Sem fugas a
partir desse
momento
2
%
Fuga intra-
aneurismal
1
Sem fugas a
partir desse
momento
2
%
Fuga intra-
aneurismal
1
Sem fugas a
partir desse
momento
2
Fugas intra-aneurismais
18
16
6
2,9
2
0
3,5
2
1
Proximal Tipo I
2,3
2
1
0,0
0
0
0,0
0
0
Distal
Tipo I
1,1
1
1
0,0
0
0
0,0
0
0
Tipo II
9,1
8
3
1,4
1
0
1,8
1
0
Tipo III
0,0
0
0
1,4
1
0
1,8
1
1
Tipo IV
0,0
0
0
0,0
0
0
0,0
0
0
Múltiplas
4,5
4
0
0,0
0
0
0,0
0
0
Desconhecidas
1,1
1
1
0,0
0
0
0,0
0
0
1
Identificadas pelo laboratório central.
2
As fugas intra-aneurismais subsequentes podem ter sido de tipo diferente.
3
Ausência de fugas intra-aneurismais após 12 meses; o seguimento após 24 meses não está disponível.
Tabela 6.5.4 Primeira ocorrência de fugas intra-aneurismais
1
para doentes não permanentes
Item
Até ao exame do primeiro mês
N = 36
Exame dos seis meses
N = 35
Exame dos doze meses
3
N = 29
%
Fuga intra-
aneurismal
1
Sem fugas a
partir desse
momento
2
%
Fuga intra-
aneurismal
1
Sem fugas a
partir desse
momento
2
%
Fuga intra-
aneurismal
1
Sem fugas a
partir desse
momento
2
Fugas intra-aneurismais
11
4
2
2,9
1
0
0,0
0
0
Proximal Tipo I
0,0
0
0
0,0
0
0
0,0
0
0
Distal
Tipo I
0,0
0
0
0,0
0
0
0,0
0
0
Tipo II
5,6
2
1
2,9
1
0
0,0
0
0
Tipo III
2,8
1
0
0,0
0
0
0,0
0
0
Tipo IV
0,0
0
0
0,0
0
0
0,0
0
0
Múltiplas
0,0
0
0
0,0
0
0
0,0
0
0
Desconhecidas
2,8
1
1
0,0
0
0
0,0
0
0
1
Identificadas pelo laboratório central.
2
As fugas intra-aneurismais subsequentes podem ter sido de tipo diferente.
3
Ausência de fugas intra-aneurismais após 12 meses; o seguimento após 24 meses não está disponível.