cerâmicas, está disponível uma gama de cabeças Cerâmicas de Revisão. Senão TEM de se utilizar
uma cabeça femoral com revestimento de cavidade PE. Para operações de revisão aplicam-se as
notas das Instruções de utilização. Verifique se todos os fragmentos da primeira prótese e se o
cimento do osso (se aplicável) foram removidos, a área é limpa e preparada de acordo com as
instruções da técnica cirúrgica.
Armazenamento e manuseamento:
Os componentes dos tubos de revisão Securus e
H-A.C. Furlong® já estão esterilizados quando são fornecidos, tendo sido esterilizados por
irradiações Gama. Os componentes devem ser armazenados nas suas caixas originais numa
atmosfera limpa e seca e à temperatura ambiente, protegidos da luz directa do sol. Se a
embalagem interior se molhar, estiver danificada ou aberta, não utilizar. A JRI não recomenda
a reesterilização de dispositivos médicos. Não utilize este produto após a data de expiração
(ano-mês) apresentada na embalagem do produto. As superfícies articulares apresentadas não
devem ser marcadas, nem entrar em contacto com objectos metálicos ou duros. Deve evitar
tocar nas superfícies articulares, no revestimento de hidroxiapatite ou no espigão roscado
do tubo. Se estiverem danificados de qualquer forma, o aparelho não deve ser implantado,
mas sim devolvido à JRI Orthopaedics Ltd para ser inspeccionado. Deve ser colocada uma
cabeça femoral imediatamente após a remoção da tampa protectora do tubo. As próteses das
articulações não devem ser tratadas de forma mecânica nem devem ser modificadas. Implantes
visivelmente danificados, riscados ou manuseados de forma incorrecta e implantes que já
tenham sido utilizados não podem ser implantados sob nenhuma circunstância uma vez que a
funcionalidade, integridade e/ou esterilidade desse dispositivo pode ter sido afectada de forma
adversa e, portanto, não pode ser garantida.
Acompanhamento pós-cirúrgico:
O paciente deve informar o seu cirurgião sem demora
da mais pequena alteração que possa notar na articulação que foi operada. As detecções
antecipadas de uma possível complicação permitem que o cirurgião dê início a medidas de
correcção atempadas e eficazes. Uma revisão feita no momento correcto tem muito mais
hipóteses de êxito. É aconselhável que o cirurgião controle de forma sistemática todos os
seus pacientes e, caso não seja possível fazer verificações anuais, o cirurgião deve fazer
um radiograma de controlo da articulação. Isto permite ao cirurgião detectar quaisquer
complicações numa fase inicial.
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