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manual de instrução
para uso e manutenção série BALLAST
POR
TUGUÊS
11 - MANUTENÇÃO, INSPECÇÕES E CONTROLOS, REPARAÇÃO
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Se a cisterna não foi utilizada por um longo tempo, certificar-se que o eixo da tomada de força rode livremente e
enxagúe a bomba com 200 ml de gasóleo. Depois disso, é importante acionar a bomba com torneira reguladora
completamente aberto por 20 seg. (versão lubrificação forçada) ou injetar na bomba cerca de 100 ml de óleo da curva
de descarga (versão lubrificação automática) com a bomba em compressão. Isso garantirá uma boa lubrificação das
palhetas antes de trabalhar com os líquidos. Ao concluir, regular a torneira para o funcionamento correto.
Durante as operações de manutenção, inspecção e controlos, consertos, recomenda-se usar os dispositivos de
protecção individual listados neste manual.
Todas as operações de manutenção, inspecção e controlos, consertos, devem ser realizadas com a máxima atenção
e com a bomba de vácuo rotativa de palhetas desligada e com a tomada de força desconectada.
11.1 LIMPEZA
11.1.1 LAVAGEM DO CORPO
Em caso de entrada de pequenas quantidades de chorume na bomba de vácuo rotativa de palhetas é necessário realizar imediatamente a
lavagem interna do corpo aspirando nafta ou gasóleo por meio da curva de descarga com a bomba de vácuo rotativa de palhetas em fase
de compressão. Após esta operação, aspire o óleo. A mesma operação deve ser realizada quando a bomba de vácuo rotativa de palhetas
for permanecer parada por longo tempo. Neste caso, é necessário remover o tubo de aspiração e descarga conectado às válvulas e fechar
hermeticamente a tampa colectora porque os gases que se formam no interior da cisterna, ao extravasar na bomba de vácuo rotativa de
palhetas, provocam ferrugem no interior do corpo, que pode causar a quebra das pás quando se recoloca o sistema em funcionamento.
Não use água para evitar também a formação de ferrugem.
Se for realizada a lavagem do corpo após tê-lo desmontado, é recomendável realizar, antes dessa operação, uma lavagem preliminar
à base de detergentes (ex.:
11.1.2 LAVAGEM DO RESERVATÓRIO DE ÓLEO
Pelo menos uma vez ao ano, realize a lavagem do reservatório de óleo com detergentes adequados.
11.1.3 LAVAGEM E LIMPEZA DAS VÁLVULAS
Pelo menos uma vez por mês, realize a lavagem e a limpeza das válvulas, desparafusando-as da bomba de vácuo rotativa de palhetas
e limpando-as com água ou eventuais detergentes não corrosivos.
11.2 CONTROLO DAS VÁLVULAS
Certifique-se periodicamente de que todas as válvulas, tanto de muito cheio quanto de pressão/vácuo, estejam sempre perfeitamente
eficientes.
11.3 INSPECÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DAS PALHETAS
11.3.1 GENERALIDADES PALHETAS “LONG LIFE”
As pás LONG LIFE são compostas por um material especial adequado para utilizações intensas para bombas de vácuo rotativas de
palhetas utilizadas em campo agrícola. Estas pás oferecem uma óptima resistência ao desgaste e a esforços térmicos e mecânicos. É
indicado para utilizações mais frequentes e para a aspiração de chorumes mais densos. É recomendado para sistemas utilizados por
terceiros e com utilizações frequentes mesmo que no curso do mesmo dia.
Além do desgaste normal, pode ser necessária a substituição das pás após um uso errado da bomba de vácuo rotativa de palhetas. As
causas mais frequentemente encontradas são o calor, a falta de lubrificação, entrada de chorume, pressão ou vácuo elevado, formação
de ferrugem no interior do corpo devido a uma paragem prolongada.
Com o calor excessivamente elevado, as pás se alongam até tocar a flange dianteira e traseira, isso provoca a quebra das pás.
Com a falta de lubrificação, as pás permanecem completamente secas, assim como o interior da bomba. Aumenta a sua fragilidade
que provoca a quebra longitudinal.
O mesmo tipo de quebra pode ser provocado pela entrada de chorume ou pela pressão excessivamente elevada de utilização.
O vácuo excessivamente alto provoca um choque das pás contra o cilindro, com consequente dano da parte externa das pás. Além
disso, determina-se uma ondulação da protecção.
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Page 244: ...226 BALLAST UNI EN ISO 12100 2010 2006 42 CE 2006 42 CE CE CE 8 1512 8...
Page 245: ...227 BALLAST 2006 42 CE ATTENZIONE ORGANI IN MOVIMENTO PERICOLO ATTENZIONE ALLE MANI...
Page 250: ...BALLAST 232 2 2 1 2 2 6 2 3 BALLAST BALLAST 4 BALLAST CE 3 G GA GARDA GARDA EVO 3 2 1...
Page 259: ...241 BALLAST 3 8 6 BALLAST 16000 1 2 3 4 5 4 180 6 Ballast...
Page 264: ...246 BALLAST 8 8 1 PTO 8 2 30 20 0 80 bar 1 bar 2 5 bar 1 5 bar C 2 bar 1 bar D 0 80 bar 10 C D...
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Page 269: ...251 BALLAST 11 200ml 20 100 11 1 11 1 1 11 1 2 11 1 3 11 2 11 3 11 3 1...
Page 271: ...253 BALLAST 11 4 M MA K KA 1 2 3 4 11 5 11 6 300 M MA K KA D Ballast 12...
Page 273: ...255 BALLAST CE 42 2006...
Page 278: ...BALLAST 260 2 2 1 2 2 6 2 3 BALLAST BALLAST BALLAST 3 G GA GARDA GARDA EVO 2 3 1...
Page 281: ...263 BALLAST 1 2 3 4 5 6 7 8 4 3 5 3 ISO DIN 22...
Page 287: ...269 BALLAST BALLAST 16000 1 2 3 4 5 4 SX DX 180 SX DX Ballast 3 8 6...
Page 292: ...274 BALLAST 8 8 1 Battion Pagani PTO 8 2 20 30 1 0 80 1 5 2 5 2 C 1 D 0 80 10 C D...
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Page 297: ...279 BALLAST 11 200 100 20 11 1 11 1 1 11 1 2 11 1 3 11 2 11 3 LONG LIFE 11 3 1 LONG LIFE...
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