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Tubo Traqueal
Oral/Nasal TaperGuard
Olho de Murphy
Este produto não deverá ser limpo/reutilizado e/ou esterilizado pelo usuário.
Ele se destina a uso único. A tentativa de limpar ou esterilizar este dispositivo
pode resultar em bio-incompatibilidade, infecção ou riscos de falha do produto
para o paciente.
Este produto contém DEHP. Quando usado conforme indicado, pode ocorrer
exposição a quantidades residuais de DEHP. Não existe evidência clínica de que
tal grau de exposição aumente o risco clínico. No entanto, para minimizar o
risco de exposição ao DEHP para crianças e mulheres grávidas e lactantes, este
produto deve ser usado exclusivamente conforme as instruções.
Instruções de uso:
Descrições
Os tubos traqueais oral/nasal TaperGuard Shiley™ não possuem látex. Eles
são fornecidos estéreis com conectores padrão de 15 mm. O projeto do tubo
incorpora uma curva Magill e apresenta uma linha radiopaca para auxiliar na
visualização radiográfica. Um indicador (ORAL/NASAL) é fornecido no tubo
para marcar o comprimento previamente cortado em milímetros.
Os tubos traqueais Oral/Nasal TaperGuard são tubos claros com uma ponta de
Murphy coberta e cuff de alta capacidade e baixa pressão. O tubo TaperGuard
Basic apresenta um cuff de forma afilada.
Indicações
Os tubos traqueais TaperGuard são indicados para a intubação oral/nasal da
traqueia em procedimentos anestésicos e para manutenção das vias aéreas.
Contraindicações
É contraindicada a utilização de Tubos Traqueais Oral/Nasal TaperGuard
em procedimentos que envolverão o uso de laser ou de um eletrodo ativo
eletrocirúrgico em áreas próximas ao dispositivo. O contato do feixe ou do
eletrodo com o tubo traqueal, principalmente na presença de misturas ricas
em oxigênio ou óxido nitroso, pode resultar na combustão rápida do tubo com
efeitos térmicos nocivos e com emissão de produtos de combustão tóxicos e
corrosivos, incluindo o ácido clorídrico (HCl).
INSTRUÇÕES DE USO
1. O senso clínico especializado deve ser exercido na seleção do tamanho
adequado do tubo endotraqueal para cada paciente.
2. Remova o tubo endotraqueal estéril de sua embalagem protetora.
3. Teste a integridade do cuff, do cuff-piloto e da válvula, por meio de
insuflação, antes de usar. Insira uma seringa com o bico Luer no invólucro
da válvula de insuflação do cuff e injete ar suficiente para insuflar
totalmente o cuff. Após testar a insuflação, evacue o ar completamente.
4. Se for considerada a redução do tubo endotraqueal através do corte, o
tubo deve ser cortado e o conector reinserido antes da intubação. Tubos
com conectores de 15 mm que não podem ser removidos através de
uma manipulação razoável não são adequados para o corte. Assegure-
se sempre de que o conector está firmemente encaixado tanto ao tubo
traqueal quanto ao circuito respiratório para evitar que se desprenda
durante o uso.
5. Em situações em que seja considerado necessário cortar o tubo, o usuário
é advertido de que as variações anatômicas, as condições de uso ou outros
fatores podem resultar em um tubo endotraqueal demasiadamente curto
para um determinado paciente. O senso clínico especializado deve ser
utilizado na seleção do comprimento adequado do tubo para cada paciente.
6. Intube o paciente seguindo as técnicas médicas aceitas no momento,
considerando os ALERTAS relacionados ao cuff específico e os CUIDADOS
indicados neste folheto informativo. Siga as técnicas médicas aceitas no
momento para garantir que o tubo endotraqueal foi colocado dentro da
traqueia e não no esôfago ou no brônquio principal, inadvertidamente.
7. Caso um estilete seja utilizado, modele o mesmo para a configuração
que favorece mais a intubação. Certifique-se de que o estilete possa
ser facilmente removido do tubo endotraqueal antes da intubação. A
ponta do estilete não deve estender-se além da porção final do tubo
endotraqueal do paciente. Não raspe a bainha plástica do estilete nas
bordas afiadas do conector de 15 mm durante a inserção ou a remoção
do tubo traqueal. Se a bainha do estilete estiver rasgada, cortada ou
dilacerada durante a remodelação do estilete, não o utilize para intubação,
já que uma bainha danificada representa aumento do risco de separação
durante a retirada do estilete.
8. Uma vez com o paciente intubado, insufle o cuff apenas o suficiente
para proporcionar uma vedação eficaz à pressão de insuflação pulmonar
desejada. Recomenda-se o uso das técnicas de Volume de Oclusão Mínimo
ou de Fuga Mínima para determinar a insuflação do cuff e subsequente
medição e monitoramento da pressão do mesmo.
9. Remova a seringa do invólucro da válvula após a insuflação do cuff. Deixar
a seringa encaixada manterá a válvula aberta, permitindo que o cuff
desinsufle.
pt
Identificação de substância contida
ou presente no produto ou na
embalagem.
Identificação de uma substância
que não está contida ou presente
dentro do produto ou embalagem.
Diâmetro do cuff em repouso
Não use se
a embalagem estiver
aberta ou danificada
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