UM_NX-W_00_05_19_ML
PT
MITSUBISHI ELECTRIC HYDRONICS & IT COOLING SYSTEM S.p.A.
250
Tradução das instruções originais
3
iões cloro
Cl
-
< 150 ppm
4
iões ferro
Fe
3+
< 0.5 ppm
5
iões manganês
Mn
2+
< 0.05 ppm
6
anidrido carbónico
CO
2
< 10 ppm
7
sulfato de hidrogénio
H
2
S
< 50 ppb
8
oxigénio
O
2
< 0.1 ppm
9
cloro
Cl
2
< 0.5 ppm
10
amoníaco
NH
3
< 0.5 ppm
11
Relação entre carbonatos e sulfatos
HCO
3-
/ SO
4
2-
> 1
Tab.5
onde :
1/1.78 °D=1 °Fr
com 1°Fr= 10 gr CaCO
3
/ m
3
ppm = partes por milhões;
ppb = partes por bilhões
Notas explicativas
ref. 1 :
uma concentração de iões hidrogénio ( pH ) maior que 9 implica um elevado perigo de incrustações, enquanto que um pH menor que 7 implica um elevado
perigo de corrosão
ref.2 :
a dureza mede a quantidade de carbonato de Ca e Mg dissolvidos na água com temperatura inferior aos 100 °C ( dureza provisória).
Uma elevada dureza implica um elevado risco de incrustações.
ref. 3 :
a concentração de iões cloro com valores superiores aos indicados provoca fenómenos de corrosão
ref.4 - 5 - 8 :
a presença dos iões de ferro, manganês e oxigénio provoca fenómenos de corrosão
ref. 6 - 7 :
o anidrido carbónico ou o sulfato de hidrogénio são impurezas que facilitam o fenómeno de corrosão
ref. 9 :
normalmente nas águas de aqueduto é um valor compreendido entre 0.2 e 0.3 ppm. Valores elevados provocam a corrosão
ref.10 :
a presença de amoníaco reforça o poder oxidante do oxigénio
ref. 11 :
abaixo do valor indicado na tabela existe o risco de corrosão devido ao escorvamento de correntes galvânicas entre o cobre e os outros metais menos
nobres.
Na presença de fluidos de serviço diferentes da água (p. ex. misturas de glicol de etileno ou propileno), é recomendável usar sempre fluidos formulados com inibidores
específicos, que proporcionem estabilidade térmica no intervalo de temperatura de trabalho e protecção contra os fenómenos de corrosão.
É absolutamente necessário que, na presença de fluidos sujos e/ou agressivos, seja interposto um permutador intermédio a montante dos permutadores de calor do grupo
frigorífico.
A presença de ar no circuito hidráulico reduz o desempenho e pode causar graves anomalias de funcionamento também avarias, especialmente no sistema de bombeamento e
nos permutadores de calor. Durante a ligação hidráulica da unidade é necessário que, dos respiradouros existentes na unidade e na instalação, seja evacuado todo o ar e que
este não possa penetrar no circuito.
O sentido de entrada e saída do fluido vetor nos permutadores de calor está evidenciado pelas seguintes placas:
6.1
Evaporador /recuperador
No circuito hídrico dos permutadores de calor devem ser instalados prestando atenção a respeitar o correcto posicionamento (ver fig. 1 pág. A1)
•
dois manómetros com escala adequada (na entrada e na saída)
•
duas torneiras de serviço para os manómetros
•
respiradouros para o ar que devem ser montados nos pontos mais altos do circuito
•
duas junções antivibratórias (na entrada e na saída) colocados horizontalmente
•
um interruptor de caudal a ser montado na saída da unidade num troço recto com um comprimento igual a cerca 7 vezes o diâmetro do tubo. A calibragem do
interruptor de caudal deve garantir um caudal de água mínimo aos permutadores de calor não inferior ao valor indicado no boletim relativo à unidade ou declarado
pelo fornecedor. Na falta de tal dado, sugerimos um valor de calibragem igual a 70% do caudal de água nominal da unidade (não é previsto para os arrefecedores)
•
uma válvula de calibragem na saída
•
duas válvulas de interceptação (na entrada e na saída)
•
uma válvula de bypass de duas vias, ou misturador de 3 vias, a ser utilizada no arranque no caso de temperatura da água demasiado fria/quente
•
um filtro mecânico com elo com uma dimensão máxima de 1 mm a ser montado na entrada o mais próximo possível (distância máxima igual a 2 metros) da
conexão de entrada dos permutadores de calor
•
uma torneira de drenagem a ser montada no ponto mais baixo da instalação hidráulica
•
uma bomba de circulação
•
um vaso de expansão