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better together
Manual de uso e manutenção - Tradução das instruções originais
Todas as instruções neste manual aplicam-se apenas a electrobom-
bas submergíveis que sejam utilizadas em áreas com atmosfera po-
tencialmente explosiva.
ATENÇÃO: A falta de observância das instruções de segu-
rança pode ser causa de explosões!
As electrobombas ATEX, identificadas pela sigla -EX, são certificadas
segundo o modo de protecção antideflagrante reportado na placa e para
o funcionamento em poços, tanques e, na versão com camisa de esfria-
mento, em câmaras a seco com presença de GÁS E PÓS EXPLOSIVOS
em qualquer dos modos classificados como zona 1 ou 21;
é tarefa do
utilizador assegurar que a espessura de pó na superfície da electro-
bomba não supere os 50 mm.
ATENÇÃO: para garantir a conformidade Atex declarada, durante o
regular funcionamento, o nível de líquido não deverá nunca descer
abaixo do corpo da bomba. Para tal escopo, prever um sistema de
controlo do nível através do emprego de boias, sondas de nível ou,
em alternativa, com funcionamento presencial (com homem presen-
te).
ATENÇÃO:
qualquer intervenção que modifique os componen-
tes da electrobomba pode gerar uma situação de PERIGO de
EXPLOSÂO.
AS electrobombas DEVEM ser empregues APENAS em ambientes com
-
patíveis com as características reportadas na placa.
ATENÇÃO:
durante as operações de movimentação, insta-
lação ou desinstalação, a electrobomba deverá ser desligada
do quadro de alimentação.
1. CARACTERÍSTICAS DE UTILIZAÇÃO
•
Tensão de alimentação: Alimentação MONOFÁSICA ou TRIFÁSICA
segundo o quanto indicado na placa.
Variação Máx. permitida em relação ao valor da tensão nominal na
placa:
•
±10% para electrobombas com comprimento de cabo de alimen-
tação até 30m;
•
± 5% para electrobombas com comprimento de cabo de alimentação
superior a 30m e não mais de 200m.
ATENÇÂO: A electrobomba não está prevista para o funciona-
mento com conversor de frequência.
•
Profundidade de imersão: Máx. 30 metros
•
Temperatura do líquido: 0°C ≤ Ta ≤ +40°C
•
Número de ligações horárias efectuadas: ver a placa técnica específica
disponível no website www.zenit.com na secção “Produtos”
•
Índice de protecção: IP 68;
•
Factor de serviço:
- Para electrobombas sem camisa de esfriamento: S1 se completamen-
te submersa, S3 com percentual indicado na placa metálica e etiqueta
adesiva, para electrobomba parcialmente submersa;
- Para electrobombas com camisa de esfriamento: S1 para o funciona-
mento em câmara a seco ou com electrobomba parcialmente submersa.
•
pH: 6 ÷ 14
•
Campo de emprego: evacuação e/ou elevação de efluentes e de fos-
sas biológicas em ambientes com PRESENÇA DE GÁS E PÓS EX
-
PLOSIVOS (-EX); elevação de líquidos contendo partículas sólidas e
filamentosas; águas de drenagem, depuração e de lavagem dos pro-
cessos civis e industriais em atmosferas contendo gás do grupo II A e/
ou II B (tipicamente gás de hidrocarburantes) e/ou atmosferas conten-
do misturas de pós combustíveis.
2. MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE
NÂO utilizar NUNCA o cabo eléctrico de alimentação ou o da boia
para elevar ou movimentar a electrobomba. Servir-se do
pegador apropriado ou de um ilhó de elevação.
Para modelos de peso inferior ou igual a 25 Kg a elevação e a
movimentação podem ocorrer manualmente utilizando o pegador apro-
priado colocado na parte superior da electrobomba.
Para modelos de peso superior a 25 Kg e em todos os casos em que
não seja possível manter uma postura correcta e natural, a elevação e a
movimentação devem ocorrer mediante um cabo ou corrente fixada no
ilhó ou pegador colocado na parte superior da electrobomba, utilizando
um meio mecânico idóneo.
Verificar visualmente que a embalagem e o seu conteúdo não tenham
danos e caso estejam danificados dirigir-se de imediato à Zenit.
Verificar que as características reportadas na placa correspondem às do
produto adquirido.
No interior da área de risco, levar a cabo as operações de movimentação
com cautela evitando fricções e choques da electrobomba com outras
partes metálicas, uma vez que se podem gerar faíscas com o consequen-
te perigo de explosão.
3. ARMAZENAMENTO
Durante o período de armazenamento, a bomba elétrica deve ser guar
-
dada em lugar apropriado, fora do alcance de crianças ou pessoas não
responsáveis, adequadamente garantida contra quedas incidentais e pro-
tegida da humidade, do pó, das vibrações e das temperaturas extremas
(inferior a -5°C e superior a +40°C).
ATENÇÃO:
Girar ocasionalmente (pelo menos uma vez por mês) o rotor
para evitar que as vedações mecânicas possam aderir entre si.
Após o armazenamento inspeccionar a bomba elétrica para certificar-se
de que não haja danos, controlar o nível do óleo na câmara das vedações
mecânicas e verificar que o rotor gire livremente.
Em caso de armazenamento por um periodo superior a 6 meses, antes
de recolocar em função a bomba elétrica, trocar o óleo da câmara das
vedaçoes mecânicas e entregar o óleo usado a um centro de eliminação
autorizado. Não dispersar o óleo no meio ambiente.
4. INSTALAÇÃO
Antes de proceder à instalação observar escrupulosamente as seguintes
prescrições:
•
Durante as operações de instalação e desinstalação a electrobomba
deverá ser movimentada por meio de um cabo ou corrente ancorada
no pegador.
•
No interior da área de risco, levar a cabo as operações de instalação
evitando fricções e choques da electrobomba com outras partes metáli-
cas na medida em que se podem gerar faíscas com o consequente
perigo de explosão.
•
Caso a electrobomba seja instalada dentro um poço, este deverá ter
dimensões tais de forma a permitir à boia, se presente, mover-se li-
vremente.
•
Na presença de dispositivos de controlo de nível tratado, assegurar-se
de que é respeitado o número máximo de ligações permitido.
•
ATENÇÃO:
as descargas electroestáticas acumuladas em componen-
tes pode ser causa de explosão. As electrobombas -EX não apresen-
tam componentes isolados carregáveis electrostaticamente e estão
todas equipadas com um parafuso de conexão à rede equipotencial de
terra. Eventuais componentes adicionais instalados na zona de risco
devem estar ligados à rede de terra segundo a normativa EN 1127-1,
par. 6.4.7.
•
ATENÇÃO:
verificar a idoneidade ao emprego em atmosfera poten-
cialmente explosiva de cada componente adicional na área de risco.
•
Em caso de instalação em dispositivos de acoplamento, prestar a
máxima atenção durante a elevação ou descida da electrobomba no
poço uma vez que o choque recíproco das partes metálicas pode ori-
ginas faíscas.
•
Para evitar problemas de cavitação devidos à aspiração do ar, certifi-
car-se de que a entrada de fluídos no tanque não ocorra nas proximi-
dades da electrobomba ou seja versado directamente nesta e que a
diferença entre o nível de ingresso de fluídos e o mínimo permitido no
interior do tanque não seja excessiva.
•
O nível mínimo de fluido no interior do tanque não deverá nunca de-
scer abaixo da cobertura superior da electrobomba de modo a garantir
um adequado esfriamento do motor.
•
Em caso de instalação de modelos com camisa de esfriamento ou para
os quais é permitido o funcionamento a seco, o nível mínimo de fluído
poderá descer abaixo da cobertura superior da electrobomba, mas de-
verá estar sempre na parte superior do corpo da bomba de forma a
evitar a formação de vértices com o consequente ingresso de ar.
•
Verificar que o nível mínimo de fluido está correcto também em re-
lação ao ponto de trabalho de forma a obter um funcionamento regular
da electrobomba.
•
Assegurar-se de que a electrobomba não trabalha fora da sua curva
característica.
4.1 Instalação livre (fig. 1 pág. 126) e fixa (fig. 2 pág. 126)
Apoiar a electrobomba no fundo do tanque.
Se o módulo não apresentar pés de suporte integrados, ocorre utilizar a
base específica que garante a perfeita estabilidade da electrobomba e a
correcta altura da boca de aspiração.
4.1.1 Instalação livre (fig. 1 pág. 126):
Através de um racorde de bor-
racha conectar a boca de entrada da electrobomba ao tubo flexível de
diâmetro interno não inferior ao da boca de entrada. Usar preferivelmente
um tubo com reforço de espiral ou de tipo semi-rígido para garantir que a
passagem permanece constante e também em correspondência com as
curvas ou câmbios de direcção.
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