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Types des huiles
Les huiles disponibles appartiennent gé-
néralement à trois grandes familles.
1) Huiles minérales
2) Huiles synthétiques polyalphaoléfines
(PAO)
3) Huiles synthétiques polyglycoles (PG)
Le choix le plus adapté est générale-
ment lié aux conditions d’emploi.
Les réducteurs assez peu chargés et
avec un cycle de fonctionnement dis-
continu, sans variations de température
importantes, peuvent certainement être
lubrifiés à l’huile minérale.
Dans des conditions d’utilisation sévè-
res, à savoir lorsque les engrenages sont
très chargés et de manière continue,
avec comme probable conséquence
l’élévation de température, il convient
d’utiliser des lubrifiants synthétiques
type polyalphaoléfine (PAO). Les huiles
de type polyglycoles (PG) conviennent
particulièment aux applications présen-
tant d’importants frottements aux points
de contact, comme par exemple dans
les vis sans fin. Elles doivent être em-
ployées avec beaucoup de précautions,
puisqu’elles ne sont pas compatibles
avec les autres huiles et sont par contre
totalement miscibles avec l’eau. Ce phé-
nomène est d’autant plus dangereux qu’il
n’est pas visible et dégrade rapidement
les qualités de l’huile.
En sus de ces types déjà mentionnés, il
est bon de rappeler qu’il existe des huiles
hydrauliques et des huiles pour l’indus-
trie alimentaire.
Les premiers sont employés pour la com-
mande des freins négatifs. Il est bon d’in-
diquer ici l’existence de certains types
biodégradables qui préservent le milieu
naturel.
Les seconds conviennent à l’industrie ali-
mentaire, car il s’agit de produits spéciaux
qui ne sont pas nuisibles à la santé.
Noter que différents fabricants fournis-
sent des huiles appartenant à toutes les
familles avec des caractéristiques très
similaires. Plus en avant, vous trouverez
un tableau de comparaison des marques
les plus connues.
Tipos de aceites
Los aceites se agrupan en tres grandes
familias.
1) Aceites minerales
2) Aceites sintéticos polialfaolefinas
3) Aceites sintéticos poliglicoles
El criterio de selección más adecuado
toma en cuenta las condiciones de
empleo.
Los reductores que no soportan una car-
ga particularmente grande y se someten
a ciclos de trabajo discontinuos sin varia-
ciones icas significativas pueden utilizar
un aceite mineral.
La carga de los reductores para usos se-
veros suele ser muy grande y continua,
por lo que la temperatura tiende a subir.
En estos casos se recomienda utilizar
polialfaolefinas (PAO).
Los poliglicoles (PG) se deben utilizar
solamente cuando el rozamiento es in-
tenso, como por ejemplo en los tornillos
sinfin. Hay que manejarlos con precau-
ción porque son completamente solubles
en agua pero también incompatibles con
otros aceites. Este fenómeno es imper-
ceptible pero muy peligroso porque de-
grada rápidamente al lubricante.
Además de los mencionados, existen
aceites hidráulicos y aceites especiales
para la industria alimentaria.
Los primeros se utilizan para los frenos
negativos. Los biodegradables contribu-
yen a proteger el medioambiente.
Los segundos se emplean en la industria
de la alimentación porque no son noci-
vos para la salud.
Existen varios fabricantes que disponen
de aceites con características similares
en cada una de las familias. Más adelan-
te se incluye una tabla comparativa de
las marcas más conocidas.
Tipos de óleo
Os óleos disponíveis pertencem geral-
mente a três grandes famílias.
1) Óleos minerais
2) Óleos sintéticos polialfaolefinas
3) Óleos sintéticos poliglicóis
A escolha mais apropriada é geralmente
ligada às condições de emprego.
Os redutores não particularmente sujei-
tos a cargas elevadas e com um ciclo
de trabalho descontínuo sem amplitudes
térmicas relevantes podem certamente
ser lubrificados com óleo mineral.
Nos casos de emprego rigoroso, quan-
do os redutores forem provavelmente
sujeitos a cargas muito elevadas e de
modo contínuo, com o conseqüente e
previsível aumento da temperatura, será
melhor utilizar lubrificantes sintéticos do
tipo polialfaolefinas (PAO). Os óleos de
tipo poliglicóis (PG) devem ser utilizados
especificamente no caso de aplicações
com forte atrito entre os contatos, por
exemplo, nos parafusos sem fim. Devem
ser empregados com muita atenção por-
que não são compatíveis com os outros
óleos e são, ao contrário, completamente
misturáveis com a água. Esse fenômeno
é particularmente perigoso porque não é
observado, mas reduz rapidamente as
características lubrificantes do óleo.
Além desses já mencionados, lembra-
mos que existem os óleos hidráulicos e
os óleos para a indústria alimentícia.
Os primeiros são usados para o coman-
do dos freios negativos. Para uma maior
proteção do meio ambiente, ressaltamos
a existência de alguns tipos biodegradá-
veis.
Os últimos encontram emprego específi-
co na indústria alimentícia pois são pro-
dutos especiais não nocivos à saúde.
Vários produtores fornecem óleos perten-
centes a todas as famílias com caracte-
rísticas muito semelhantes. Mais adiante
propomos uma tabela comparativa entre
as marcas mais conhecidas.