INFORMAÇÕES ESPECÍFICAS DO PRODUTO,
EXPLICAÇÃO SOBRE AS FIGURAS
1
Uso correto das peças de ajuste e fivelas.
2a +b
Ajuste correto ou tamanho do cinto. Tratan-
do-se de costuras bem esticadas, deve ser possível
introduzir a mão aberta sob a costura.
2c
Em alguns modelos de cinto é possível aumentar
a margem de ajuste desenfiando da fixação da fita.
3
Ao comprar ou antes de utilizar a forma e o ajuste
correto do cinto precisa ser verificado através de um
teste em um local seguro.
4 a+ b
É necessário observar a posição correta da
amarra da fita. A fita de amarra não deve ficar tor-
cida. Os elementos de ajuste, o ponto de ligação e
os nós de amarração devem ser examinados
também durante o uso.
5
O nó de vaqueiro é para um nó recomendado ao
se usar a corda.
6a
Descida correta de uma pessao diretamente por
cinto abdominal e passagem de fita da pern.
6b
Descida correta de uma pessoa com auxílio de
argola de união.
6c
Descida correta de uma pessoa com mosquetões
de fecho engatados em ambos os lados
6d
Descida correta de uma pessoa com cinto abdo-
minal com dois
pontos de clicar simétricos.
6e
Descida correta de uma pessao com cintos com-
pletos (tipo A) com dois pontos de clicar simétricos.
6f
Descida correta de uma pessoa com cinto abdo-
minal com guarnição de clicar transversal.
6g
Em arnês com anel D metálico o cinto pode ser
fixado no anel D.
7a
Descida errada de uma pessoa só através de um
cinto abdominal.
7b
Descida correta de uma pessoa só através de
uma fita da perna.
7c
Aneis porta-material não devem ser utilizados de
nenhuma forma como pontos de união.
7d
Em descida de uma pessoa com apenas um
ponto de clicar com dois pontos de clicar simétricos
há perigo de morte.
8a+b
Os cintos completos para criança (tipo B) são
homologados apenas para pessoas com um peso
total de até 40k.
8c+d
Se for fixa através de argolas de clicar trasei-
ras ambas as guarnições precisam ser unidas na
frente com um mosquetão com fecho assegurados.
9a
Caso exista o perigo de que o tronco tombe des-
controladamente (sobretudo quando se trata de
crianças, usuários inexperientes e ao portar mochi-
las pesadas), é necessário utilizar uma cadeirinha
(tipo C) apenas junto com um cinto peitoral, ou de
tórax, (tipo D). Para a união do cinto de tórax (tipo D)
e cadeirinhas (tipo C) pode ser utilizada uma fita com
nó com uma resistência mínima de 15kN (3 tiras de
identificação). O nó inferior deve ficar em uma altura
próxima ao plexo solar.
9b
Opcionalmente a corda pode ser levada através
da fita do cinto peitoral (tórax).
9c
Não é permitido o uso de cinto peitoral (tórax)
(tipo D) sem cadeirinha (tipo C).
10
Aparelho de segurança ou mosquetões precisa
ser fixados diretamente no Einbindeschlaufe.
11
conjuntos de via ferrata ou sistemas com Einbin-
deschlaufen são fixados com um nó de vaqueiro na
argola de união.
12
O uso de aneis porta-material é exclusivo para
transporte de material com peso até 5kg.
13a
É necessário examinar periodicamente se os
elementos de parafuso que transmitem força estão
VIDA ÚTIL E SUBSTITUIÇÃO
A vida útil do produto depende essencialmente do
tipo e frequência de utilização, bem como, de in-
fluências externas. Após o fim do tempo de vida útil
ou o mais tardar após a vida útil máxima o produto
precisa ser tirado de uso. Produtos fabricados de
fibras sintéticas (poliamida, poliéster, Dyneema
®
,
aramida, Vectran
®
) estão sujeitos à uma certa
fadiga, mesmo que não tenham estado em uso. Tal
fadiga depende sobretudo da intensidade da radia-
ção ultravioleta bem como das condições climáti-
cas. Após o fim do tempo de vida útil ou o mais tardar
após a vida útil máxima o produto precisa ser tirado
de uso.
Vida útil máxima
Sob ótimas condições de armazenamento e sem
uso: 14 anos.
Duração máxima de tempo de uso
(uso comer-
cial/não comercial)
No caso de utilizações adequadas sem indícios de
desgaste e em condições ideais de armazenamento:
10 anos.
Uso frequente ou extremo
Em caso de uso frequente e desempenho muito alto
o tempo de vida útil pode ser consideravelmente
menor. O produto sempre precisará ser retirado de
uso
- em caso de danos nas bordas ou se as fibras de
material de talabartes ou fitas estiverem puxadas
- se for constatado dano/sinal de abrasão nas cos-
turas
montados corretamente.
13b
Ao fixar o anel D do tipo SCREW e na inspeção
do EPP é necessário observar que os parafusos do
anel precisam ser apertados com 4Nm.
14
Se a proteção contra abrasão de um ponto de
união estiver desgastadas ou as fibras vermelhas
estiverem visíveis na proteção contra abrasão, é
necessário retirar o cinto de uso.
15a
Arneses só podem ser lavados com água morna
e com um sabão suave. Após ter lavado o cinto, ele
precisa ser enxaguado apenas com água. Em caso
de necessidade podem ser usados desinfetantes
usualmente encontrados no mercado.
15b
Os cintos podem ser lavados em uma margem
de temperatura de -35 ° até +55 °C.
16a
Os cintos não devem ser lavados em máquina
de lavar roupa.
16b
Os cintos não devem ser secos sob à lux solar.
16c
Os cintos não devem ser secos em um radiador
ou sobre um radiador ou fontes de aquecimento
semelhantes.
16d
O armazenamento, a secagem e o transporte
dos cintos precisam ser feitos em um ambiente frio,
seco e protegido contra raios ultravioletas direto.
17
A estretura de suporte do cinto
- não deve entrar em contato com ácidos como por
ex. ácidos de pilha, substâncias corrosivas ou outros
produtos químicos
- A formação de gelo pode reduzir a resistência
- não escreva nada nos cintos
- precisa ser protegido contra forte abrasão ou
bordas afiadas
- não deve ser danificado ou alterado
- não deve ficar exposto ao calor ou, por ex. faíscas
- deve estar protegido contra luz solar
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