O paciente deve entrar em contato imediatamente com o médico cirurgião,
em caso de:
• Disúria (dor ou dificuldade para urinar)
• Dor vaginal
• Febre
• Secreções serosas, com sangue ou purulentas.
• Hemorragias ou outros problemas.
• Obstrução urinária.
• Problemas intestinais.
PROCEDIMENTO CIRÚRGICO
Há diversas possibilidades diferentes, pela parede vaginal anterior ou
posterior. A seguir nós explicaremos a possibilidade pela parede vaginal
posterior.
A descrição da técnica é resumida nos seguintes passos:
a) O paciente deve estar em posição de litotomia dorsal, com as pernas
erguidas e dobradas, sobre anestésico local ou geral.
b) A administração de terapia profilática com antibióticos deve ser
considerada, de acordo com o procedimento aprovado pelo hospital.
c) Insira um Cateter de Foley 12 ou 14 na uretra.
d) Faça uma incisão longitudinal pela parede vaginal posterior, parando 2 cm
antes do ápice vaginal.
e) Faça uma dissecção romba em direção à espinha isquiática, então
identifique o músculo coccígeo e o ligamento sacroespinhal no lado direito. O
mesmo procedimento é realizado no lado esquerdo
f) Toque a espinha isquiática da direita como um ponto de referência, e
determine o tamanho e espessura do ligamento sacroespinhal.
g) Para garantir a ligação correta do TAS com o RIG (equipamento), siga com
cuidado os estágios descritos abaixo
h) Insira o TAS na parede anterior do ligamento sacroespinhal, 2.5 cm medial
à espinha isquiática (a Figura 1 mostra a direção correta para aplicar tensão
ao inserir o TAS). O médico cirurgião deve usar seu dedo indicador para
tocar e identificar o ligamento, e para guiar o guia de inserção retrátil para a
posição correta de implante. O TAS deve ser colocado bilateralmente, um em
cada ligamento sacroespinhal.
i) Uma vez que o TAS tenha sido devidamente colocado, dois pontos de
ancoragem são feitos sobre o ápice vaginal, ou bilateralmente nos ligamentos
uterrosacrais com suturas TAS e agulha de sutura, garantindo a penetração
profunda da sutura para evitar o rompimento.
Importante: O uso do implante de reforço: Ao invés de colocar as 2 suturas
TAS através dos ligamentos uterrosacrais, a parte central do implante de
reforço pode ser suturada para os ligamentos uterrosacrais, e depois passar as
suturas TAS através das extremidades dos implantes de reforço, movendo-o
pelo ligamento espinhal sacral usando nós de deslizamento.
j) O incisão feita na parede vaginal posterior é fechada na metade, usando
um sutura absorvível. Nesse ponto, o ápice uterino ou vaginal são guiado
bilateralmente com a ajuda do dedo indicador e um nó corredio pelos
ligamentos sacroespinhais, evitando tensão em excesso.
k) O fechamento da parede vaginal é completado de forma padrão.
l) Antissepsia final. Exame de toque retal e colocação do tampão vaginal.
Os cuidados e terapia pósoperatórios ficam a critério do Cirurgião.
Caso seja necessário fazer a remoção do implante, deve-se ter em atenção
que:
A rede de polipropileno é integrada no tecido da doente, por isso a sua
remoção pode ser difícil.
Caso seja necessário remover a rede devido a dor, recomendamos tentar
cortar todas as áreas de tensão identificadas pelo cirurgião.
Na maioria dos casos, o risco de lesão no órgão causado pela remoção da
rede pode ser maior do que os benefícios resultantes desta remoção, por isso
cada caso deve ser avaliado e decidido ao critério do cirurgião.
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