Português (PT)
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Verificação da hermeticidade com amoníaco
Fig. 21
Notas sobre os perigos do amoníaco
Mesmo as fugas mais pequenas tornam-se evidentes com o
vapor de amoníaco, que reage com o gás de cloro formando
vapor branco.
Verificação das ligações de pressão
(após a substituição do recipiente)
1. Abra a válvula do recipiente e feche-a novamente de ime-
diato.
2. Abra a garrafa de água amoniacal em plástico flexível.
3. Pressione ligeiramente a garrafa num movimento de bombea-
mento, para o vapor de amoníaco subir. Passe lentamente a
garrafa de amoníaco aberta pelos componentes de dispersão
de gás.
4. Caso ocorra formação de vapor branco, a ligação de pressão
tem fugas.
Fig. 22
O amoníaco e o gás de cloro formam vapor branco
5. Despressurize o sistema.
6. Proceda à reparação da fuga.
7. Volte a verificar a hermeticidade.
8. Caso não ocorra formação de vapor branco, a ligação de
pressão encontra-se estanque.
Fig. 23
A ligação de pressão encontra-se estanque
Verificação da válvula de admissão
1. Desaperte a anilha de união na ligação de sobrepressão do
regulador de vácuo e retire a tubagem de sobrepressão.
2. A válvula de admissão deve estar fechada (sem vácuo).
3. Abra a válvula do recipiente de cloro.
4. Abra a garrafa de água amoniacal em plástico flexível.
5. Pressione ligeiramente a garrafa num movimento de bombea-
mento, para o vapor de amoníaco subir. Passe lentamente a
garrafa de amoníaco aberta pelos componentes de dispersão
de gás.
6. Caso ocorra formação de vapor branco, a válvula de admis-
são tem fugas.
7. Despressurize o sistema através do injector.
8. Verifique a válvula de admissão e repare-a.
9. Volte a verificar a hermeticidade.
10. Caso não ocorra formação de vapor branco, a válvula de
admissão encontra-se estanque.
6.2 Extracção de cloro
6.2.1 Ligação do recipiente de cloro
É necessário armazenar os recipientes de cloro durante 8 horas,
no mínimo, na sala de recipientes para que o conteúdo se adapte
à temperatura ambiente.
1. Rode os tambores do cloro no respectivo suporte, até que a
tubagem de imersão e a tubagem de elevação fiquem posicio-
nadas na vertical (respeite as marcações no tambor).
2. Proteja os recipientes de cloro para que não virem nem rolem.
3. Seque as tubagens e o sistema de extracção com azoto seco
ou ar seco.
4. Não podem entrar substâncias estranhas no sistema.
5. Coloque uma junta nova na ligação de pressão.
6. Ligue o recipiente de cloro. Ao utilizar tambores, tenha em
atenção que a válvula inferior se destina geralmente à extrac-
ção de cloro líquido.
7. Abra lentamente a válvula do recipiente.
6.2.2 Válvulas do recipiente
As válvulas nos recipientes de cloro deve ser manuseadas ape-
nas manualmente e sem empregar força. Feche as válvulas dos
recipientes de cloro cheios ou vazios com a porca de fecho
(cloro marcado ou Cl
2
) e a junta.
Válvulas encravadas
É possível desapertar as válvulas encravadas enrolando um
pano molhado em água morna em volta da válvula.
Caso não seja possível, devolva o recipiente ao fabricante.
• Nunca utilize uma chama aberta para aquecer a válvula!
• Nunca utilize uma chave de extensão!
6.2.3 Verificação da hermeticidade
Antes do arranque, verifique a hermeticidade de todo o sistema,
consulte a secção
6.1 Verificação da hermeticidade
Aviso
O amoníaco é irritante para os olhos, o sistema res-
piratório e a pele.
O amoníaco é bastante tóxico para os organismos
aquáticos.
Ao verificar a hermeticidade com amoníaco,
use óculos, luvas e vestuário de protecção.
TM
0
4
0
699
0
908
Aviso
O amoníaco líquido não deve entrar em contacto
com as tubagens ou componentes do sistema, visto
ser bastante corrosivo.
Limpe imediatamente as gotas com um pano seco.
T
M
04
07
10
09
0
8
T
M
0
4
07
11
09
08
Aviso
Os recipientes de cloro não podem ter uma tempera-
tura superior à dos outros componentes do sistema.
Perigo de liquefacção e fuga de cloro!
Aviso
Não empregue força para abrir as válvulas do reci-
piente!
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