Stellen Sie den Schalter nach Beenden der
Arbeit auf Aus und lösen Sie die Auflage über
den Verriegelungshebel J (Abb. 3), bevor Sie die
Fräse auf einer ebenen Fläche ablegen.
8. EINSTELLEN DER FRÄSTIEFE
EINSTELLEN DER TIEFE. Die Tiefe wird anhand
des Ritzel-Zahnstangen-Mechanismus zur
Tiefenjustierung eingestellt.
Sind Schnittfläche der Fräse und Holzoberfläche
bündig, kann die Tiefe auf 60 mm eingestellt wer-
den.
Drücken Sie zum Entriegeln des Tiefenanschlags
K (Abb. 4) fest auf das Stellrad L (Abb. 4) und
drehen Sie es danach, um den Tiefenanschlag
entsprechend der gewünschten Schnitttiefe zu
heben oder senken. Die Justierskala M (Abb. 4)
kann unabhängig vom Stellrad bewegt und so
anhand der Referenzmarkierung in jeder Position
in Nullstellung gebracht werden. Nach Justieren
der Skala dreht diese mit dem Stellrad mit und
zeigt so den Verfahrweg des Tiefenanschlags an.
Eine vollständige Umdrehung des Stellrads
entspricht
einem
Verfahrweg
des
Tiefenanschlags um 34 mm bei einem maxima-
len Hub von 55 mm.
Um den Tiefenanschlag in der gewünschten
Position zu fixieren, müssen Sie den Druck auf
das Stellrad lösen. Danach müssen Sie den
Tiefenanschlag mit dem Fixierrad N (Abb. 4)
blockieren, um eine vollkommene Fixierung des
Tiefenanschlags zu gewährleisten.
FEINJUSTIERUNG
Wenn
Sie
eine
Feinjustierung der zuvor eingestellten Tiefe vor-
nehmen möchten, müssen Sie nur am Justierrad
O (Abb. 4) drehen. Eine vollständige Umdrehung
des Stellrads entspricht einem Verfahrweg des
Tiefenanschlags um 1 mm bei einem maximalen
Hub von 5 mm. Jeder Strich der Skala zur
Feinjustierung P (Abb. 4) entspricht einem
Verfahrweg von 0,1 mm
DURCHFÜHREN TIEFER SCHNITTE. Um
sicher solche Schnitte auszuführen, die für einen
Fräslauf zu tief sind, wird empfohlen, mehrere
aufeinanderfolgende Schnitte durchzuführen und
dabei die sechs Stufen von 3 mm des drehbaren
Tiefenblocks Q (Abb. 4) zu nutzen.
Senken Sie das Gerät ab, bis sich der Fräskopf
auf einer Höhe mit der Oberfläche befindet, auf
der die Fräse ruht. Fixieren Sie das Gerät mit
Hilfe des Verriegelungsrades J (Abb. 3) in dieser
Position. Lösen Sie das Fixierrad N (Abb. 4) und
drücken und drehen Sie das Stellrad L (Abb. 4),
bis der Tiefenanschlag auf der untersten Stufe
des drehbaren Tiefenblocks aufliegt. Verwenden
Sie ggf. die Feinjustierung. Drehen Sie in dieser
Position
dieTiefenskala
M(Abb.4),
bis
Nullstellung und Referenzmarkierung überein-
stimmen. Das ist die Ausgangsposition, die den
Punkt angibt, an dem die Fräse auf das
Werkstück trifft. Fixieren Sie den Tiefenanschlag
mit dem Fixierrad N (Abb. 4), lösen Sie das
Verriegelungsrad J (Abb. 3) und halten Sie das
Gerät in Ruhestellung.
Lösen Sie das Fixierrad N (Abb. 4), drücken Sie
auf das Stellrad L (Abb. 4), und drehen Sie es.
Schieben Sie dabei die Stellstange K (Abb. 4) bis
zur gewünschten Schnitttiefe nach oben. Drehen
Sie nun erneut anhand des Fixierrades N den
Block Q (Abb. 4) so weit hoch, dass die oberste
Stufe unter der Stellstange K (Abb. 4) liegt.
Führen Sie nun einen ersten Schnitt am
Werkstück durch. Drehen Sie den Block Q bis zur
nächsten Stufe und führen Sie einen weiteren
Schnittaus. Wiederholen Sie diesen Prozess, bis
mit der untersten Stufe die gewünschte
Schnitttiefe erreicht ist.
9. FESTSTELLEN DER FRÄSTIEFE
Zum Durchführen von sich wiederholenden
Arbeiten, bei denen die Frästiefe immer dieselbe
ist und bei denen ein eventuelles Lösen des
Kopfstückes durch versehentliches Betätigen
des VerriegelungshebelsJ (Abb.3)vermiedenwer-
den soll, kann das Kopfstück anhand der beiden
M8-Muttern R (Abb. 3), von denen auf der Welle
eine über dem Kopfstückkörper und die andere
darunterangebracht ist und die ein Verriegeln auf
jedwedem Punkt derHubstreckeerlauben,
aufdiegewünschteTiefe fixiert werden.
ACHTUNG! Wenn sie mit fixierter Frästiefe arbei-
ten, ragt das Werkzeug permanent über die
Auflagefläche hinaus. Deshalb ist Folgendes zu
beachten:
- Warten Sie bis zum vollständigen Stillstand des
Gerätes, bevor Sie es mit der Auflageseite auf
eine ebene Fläche legen, die das Werkzeug frei
lässt. - Entfernen Sie die Muttern R (Abb. 3), um
nach der Arbeit anhand des Hebels J (Abb. 3)
den normalen Verriegelungszustand wiederher-
zustellen.
10. VERWENDUNG
DER PARALLELFÙHRUNGEN
Die Parallelführung wird entsprechend der ver-
schiedenen Profile und Anforderungen zum
Profilieren von Kanten und zum Fräsen von
Führungsnuten verwendet. Zum Entgraten von
Kanten und im Hinblickaufeine hohe
Lebensdauer der Fräswerkzeuge sind insbeson-
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cia. Esta será a posição de início que indicará o
ponto em que a fresa entrará em contacto com a
peça a trabalhar. Fixe a vareta com o manípulo N
(Fig. 4), solte o pomo de bloqueio e deixe a
máquina na posição de repouso.
Afrouxe o manípulo de fixação N (Fig. 4) e pres-
sione e gire o manípulo de regulação L (Fig. 4)
deslocando a vareta de regulação K (Fig. 4) para
cima até a situar na profundidade de corte dese-
jada e, de novo com o manípulo N, gire a torre Q
(Fig. 4) até que o escalão mais elevado se situe
debaixo da vareta K (Fig. 4). Efectue uma primei-
ra passagem de corte na peça a trabalhar. Gire o
conjunto Q até ao escalão seguinte, efectuando
outra passagem, e assim sucessivamente até
alcançar a profundidade final desejada ao che-
gar ao escalão inferior.
9. BLOQUEIO DA
PROFUNDIDADE DE FRESAGEM
Para a realização de trabalhos repetitivos, em
que a profundidade de fresagem é sempre igual
e onde for conveniente evitar que a cabeça se
solte acidentalmente devido a um accionamento
involuntário da alavanca de bloqueio J (Fig. 3), é
possível fixar a cabeça à profundidade desejada,
intercalando duas porcas de M8, R (Fig. 3) no
eixo de rosca, uma por cima da outra, por debai-
xo do corpo da
cabeça, permitindo bloqueá-la em qualquer
ponto do percurso.
ATENÇÃO! Ao trabalhar com a profundidade de
fresagem bloqueada, a ferramenta ficará per-
manentemente situada fora da superfície da
base, pelo que deverá:
- Esperar que a máquina pare por completo
antes de a pousar, sobre a base, numa superfí-
cie plana que liberte a ferramenta.
- Retirar as porcas R (Fig. 3) para regressar às
condições normais de bloqueio com a alavanca J
(Fig. 3), uma vez terminado o trabalho.
10. UTILIZAÇÃO DAS GUIAS PARALELAS
A guia paralela utiliza-se para realizar perfis de
bordas e para o corte de ranhuras de formas
diferentes, de acordo com os diversos tipos de
perfis. Para desbarbar bordas e para prolongar a
vida útil das fresas são especialmente úteis as
fresas de metal duro.
A guia paralela S (Fig. 6) coloca-se nas aber-
turas da base T (Fig. 6) e fixa-se por meio dos
dois manípulos U (Fig. 6).
AJUSTE NORMAL DA ESQUADRIA - Afrouxar
os manípulos U (Fig. 6) da base, deslocar a
esquadria até à medida desejada, e fixar nova-
mente os manípulos nesta posição.
AJUSTE DE PRECISÃO - Uma vez situada a
esquadria e fixada na posição aproximada, pode
realizar-se um ajuste de precisão fino. Para tal,
afrouxar o manípulo de fixação da esquadria V
(Fig. 6), girar o manípulo de ajuste W (Fig. 6) até
à medida desejada e em seguida fixar novamen-
te o manípulo de fixação V (Fig. 6) da esquadria
nesta posição. Uma volta completa do manípulo
corresponde a uma deslocação de 1 mm da
esquadria com um percurso máximo de 10 mm.
O indicador graduado de ajuste fino X (Fig. 6)
pode mover-se independentemente do manípu-
lo, o que permite situá-lo em zero em qualquer
posição através da marca de referência. Depois
de ajustar o indicador X (Fig. 6), ao girar nova-
mente o manípulo W (Fig. 6), este girará com ele
indicando a deslocação produzida na esquadria,
sabendo que cada divisão corresponde a um
avanço de 0,1 mm.
11. UTILIZAÇÃO DOS
APALPADORES DE MOLDE
As guias de molde utilizam-se para a fresagem
de uma grande variedade de formas. A guia de
molde escolhida Y (Fig. 7) segura-se à base T
(Fig. 7) por meio dos dois parafusos Z (Fig. 7).
Ao realizar uma cópia aparece uma diferença de
tamanho entre o molde e a peça fresada. É
importante ter sempre em conta a diferença
entre o raio da guia de molde e o raio de corte da
ferramenta, ao confeccionar o molde.
12. ACOPLAMENTO DE ASPIRAÇÃO
Para montar o conector de aspiração A1 (Fig. 6),
situá-lo na ranhura central da base T (Fig. 6)
orientando-o na direcção da parte traseira e
segurá-lo com os parafusos B1 (Fig. 6).
13. SUBSTITUIÇÃO DE ESCOVAS
ATENÇÃO! Certifique-se de que a máquina está
desligada da rede eléctrica antes de proceder à
sua manipulação.
As escovas deverão ser substituídas quanto
alcançarem um comprimento mínimo de 5 mm.
Para as substituir, retirar os tampões D1 (Fig. 8)
que prendem as escovas E1 (Fig. 8) e substituí-
las por escovas originais de RUPES, verificando
se as mesmas deslizem suave-mente no interior
das guias.
É aconselhável deixar a máquina em funciona-
mento sem carga durante alguns minutos depois
de substituir as escovas. Aproveite o momento
de substituição das escovas para verificar o esta-
do do colector. Se este apresentar queimaduras
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