![Manutan A149091 User Manual Download Page 5](http://html.mh-extra.com/html/manutan/a149091/a149091_user-manual_1724022005.webp)
CORREIA DE ESTIVA
ADVERTÊNCIA! Leia atentamente este manual e as respetivas
normas de segurança antes de utilizar o sistema de estiva, e guar-
de-o para referência futura e, caso seja necessário, entregue-o
a um terceiro.
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
•
No momento de escolher e utilizar sistemas de estiva, deve
respeitar o peso total autorizado em carga, o plano de distri-
buição da carga, as suas dimensões e o comportamento da
carga tendo em conta as forças dinâmicas.
•
A sobrecarga pode causar rutura ou danos ao sistema.
•
Atenção: Respeite e tenha conta o bloqueio da carga das for-
ças dinâmicas que se produzem no arranque, na travagem
e nas curvas etc. A fim de calcular corretamente o bloqueio
da carga, deve conhecer estas forças e, a seguir, planear a
utilização dos sistemas de estiva.
•
Por motivos de estabilidade, é necessário utilizar, pelo menos,
2 sistemas de estiva para a amarração por atrito e dois pares
de sistemas de estiva para a amarração nos planos oblíquo
ou diagonal.
•
O coeficiente de atrito atua entre a carga e a superfície de
carga e depende do material de superfície.
•
O utilizador deve planear a colocação da carga, determinar
o número e o comprimento dos sistemas de estiva necessá-
rios, pois no decurso do transporte podem intervir descargas
parciais.
•
Os diferentes sistemas de amarração (por exemplo, a cor-
rente de amarração e a correia de estiva) não devem ser
utilizados para amarrar a mesma carga, pois o seu com-
portamento e a sua elasticidade alteram-se assim que são
apertados à carga.
•
É igualmente necessário ter em conta as fixações (componen
-
tes) auxiliares e a compatibilidade dos dispositivos de estiva
das cargas com as correias de estiva.
•
Desapertar o sistema de estiva: Deve, imperativamente,
antes de desapertar o sistema de estiva, garantir e verificar
que a carga mantém-se estável e que não há risco de queda
da mesma. Se necessário, coloque correias suplementares
para impedir qualquer queda no momento da operação de
descarga.
•
Atenção! Em caso de desrespeitar estas indicações extrema-
mente importantes, a função do sistema de estiva pode não
ser mais garantida. Os acidentes graves podem causar feri-
mentos e mesmo morte.
•
Não utilize os sistemas de estiva como meio de
•
elevação. Não foram concebidos para esse fim.
•
Nunca dê nós, nem torce a correia de estiva. Isto causa per-
das consideráveis de resistência.
•
Não passe por cima dos sistemas de estiva com um veículo.
•
Não comprima o sistema de estiva com o peso das cargas.
•
Retire imediatamente do serviço todos os sistemas de estiva
que sofreram sobrecarga ou que apresentam sinais de des-
gaste. A resistência do sistema de estiva não pode ser mais
garantida.
•
Para a amarração nos planos oblíquo ou diagonal, os siste-
mas de estiva devem ser sempre esticados e apertados de
maneira uniforme.
•
Em caso de desrespeitar esta indicação, há o risco de sobre-
carga do sistema de estiva.
•
Para os dispositivos de estiva concebidos para a amarração
de topo, cuja força STF/force de pré-tensão está indicada no
rótulo, é necessário aplicar, no máximo, a força de pré-tensão
alcançada com a mão SHF («Standard Hand Force») men-
cionada no rótulo.
•
Em regra geral, trata-se de 20 daN para uma espessura de
correia de 25 mm e de 50 daN para qualquer outra correia.
Os dispositivos de estiva devem ser unicamente esticados à
mão e sem ferramentas auxiliares para estender a alavanca
(barras, tubos etc.). Em caso de desrespeitar esta indicação,
há risco de sobrecarga do dispositivo de estiva, o que implica
um perigo iminente!
•
Utilize apenas sistemas de estiva não deformados.
•
Não sobrecarregue a extremidade dos ganchos da correia de
estiva.
•
A fim de proteger os esticadores contra deformações, estes
não devem estar posicionados sobre os ângulos. Para os dis-
positivos de aperto que funcionam segundo o princípio de
molinete ou guincho, não deve aplicar menos de 1,5 e mais
de 3 enrolamentos da correia sobre os eixos.
•
Em caso algum o sistema de estiva pode garantir que as
peças metálicas (esticador e ferragens) não apresentam
deformações e/ou que o sistema de enrolamento da correia
sobre o eixo seja inferior a 1,5 e/ou superior a 3,5 vezes.
•
Durante qualquer deslocação, mesmo em caso de curtos
trajetos, é necessário controlar a pré-tensão do sistema de
estiva, sobretudo, a amarração por atrito e voltar a apertar, se
necessário, pois a carga tende a comprimir-se durante a des-
locação e a força de pré-tensão (força de segurança) diminui.
•
Observe as disposições em vigor e as recomendações do
fabricante, pois ao respeitar corretamente estas disposições
pode evitar graves acidentes.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
Veja o esquema disponível no fim do documento.
1.
Pega do esticador de roquete
2.
Chapa de aperto
3.
Guia da correia
4.
Correia
5.
Eixo
6.
Guia da correia suplementar (unicamente nos esticadores
Ergo)
Correia de estiva com cavilhas:
Código do
produto
A149094
Tipo
Com cavilhas
Cor
Laranja
Capacidade
1 000 kg
Largura
50 mm
Comprimento
3,5 m
Correia de estiva de duas peças:
Código do
produto
A149351
Tipo
Duas peças
Cor
Laranja
Capacidade
500 kg
Largura
25 mm
Comprimento
3 m
Correia de estiva com fivela:
Código do
produto
A149106
Tipo
Com fivela
Cor
Vermelho
Capacidade
250 kg
Largura
25 mm
Comprimento
3 m
Correia de estiva contínua:
Código do
produto
Cor
Capaci-
dade
Largura
Compri-
mento
A149091
Laranja
250 kg
25 mm
3 m
A149092
Laranja
250 kg
25 mm
5 m
A149093
Laranja
1 000 kg
36 mm
4 m
A149099
Laranja
250 kg
25 mm
4 m
A149100
Laranja
1 000 kg
36 mm
5 m
A149103
Laranja
1 000 kg
36 mm
3 m
INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO
Os esquemas estão disponíveis no fim do documento.
1.
Posicionar a guia
Acione a pega (1)* para abrir o esticador e posicione a correia
(4) passando-a pela guia (3) no sentido ascendente. Termine
a operação com movimentos de impulso.
* Conselho: Para desapertar o esticador de roquete, pressione
a chapa de aperto no sentido da pega.
2.
Apertar a carga com a correia
3.
Passe a correia pela guia e estique-a.
Insira a correia (4) na guia (3) e puxe-a para cima.
Atenção: Se utilizar um esticador Ergo, a correia deve ficar
sempre colocada POR BAIXO da guia da correia suplementar
(6).
Puxe a correia no sentido do ponto inicial.
Aperte a parte superior da correia de estiva até ficar bem
esticada à volta da carga.
4.
Apertar a correia com o esticador
Acione a pega (1) com movimentos de tração para que a
correia (4) passe pelo eixo (5).
Atenção: Acione a pega do esticador só quando a correia
apertar a carga suficientemente, para evitar muitas voltas
em torno do eixo (5) e poder fixar a carga corretamente.
5.
Apertar a correia
Assim que a correia esteja apertada, volte a fechar a pega do
esticador (1) até ouvir um clique.
6.
Desapertar a correia
Para desapertar a correia de estiva, pressione a chapa de
aperto (2) e rode a pega (1) até 180° em relação à carga.
Solte a chapa de aperto (2).
Atenção: A força de tensão é libertada apenas uma vez.
Desaperte a correia puxando o esticador ou a correia inferior.
INUTILIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE ESTIVA
Os sistemas de estiva não devem ser mais utilizados na presença
dos seguintes defeitos:
Correia:
•
Cortes superiores a 10 % à volta da correia.
•
Danos nas costuras.
•
Deformações resultantes da exposição ao calor.
•
Contacto com produtos químicos (aconselhar-se com o
fabricante).
Esticador:
•
Deformações dos tirantes, do eixo, das rodas dentadas, pegas
de acionamento e de aperto partidas.
Peças terminais:
•
Abertura da extremidade do gancho de mais de 5 %.
•
Fissuras, corrosão pronunciada.
INSPEÇÃO, CONTROLO E REPARAÇÃO
Recomenda-se uma inspeção visual antes e depois de cada utiliza-
ção, a fim de detetar eventuais sinais de danos.
São considerados como sinais de danos, os critérios seguintes:
•
Para as peças terminais e os esticadores: as deformações (por
exemplo, abertura da extremidade do gancho de mais de 5 %
do seu valor nominal), fissuras, marcas de desgaste pronun
-
ciadas e sinais de corrosão.
•
Para as correias: os rasgões, os golpes e os cortes (por exem-
plo, corte superior a 10 % à volta da correia), rutura das fibras
ou costuras da cinta de transporte ou da cinta de fixação.
Convém determinar os períodos de inspeção por uma pessoa com-
petente, tendo em conta a aplicação, o ambiente, a frequência de
utilização e outros aspetos similares, mas em todo o caso, convém
inspecionar os sistemas de estiva, pelo menos, uma vez por ano, por
uma pessoa autorizada para que esta possa determinar a aptidão da
correia para ser reutilizada.
ARMAZENAMENTO
•
A manutenção cuidada e o armazenamento em conformidade
com o meio de amarração permitem garantir qualidade e fun-
cionalidade elevadas do produto durante um longo período
de tempo.
•
Sendo assim, inspecione a correia de estiva após cada utili-
zação para detetar eventuais danos ou sujidade e faça a sua
manutenção antes de a arrumar.
•
Convém armazenar os sistemas de estiva num local limpo,
seco e ventilado, à temperatura ambiente, e sobre uma pra-
teleira, longe das fontes de calor e do contacto com produtos
químicos. Verifique se a correia de amarração está a funcio
-
nar corretamente, após esta ter estado um longo período de
tempo arrumada.
ES
CORREA DE ESTIBA
ADVERTENCIA: Lea atentamente estas instrucciones y las reglas
de seguridad antes de utilizar el sistema de estibación y consér-
velas para futuras referencias y comunicaciones a terceros si fuera
necesario.
INSTRUCCIONES DE SEGURIDAD
•
Durante la elección y la utilización de sistemas de estibación,
debe respetar el peso total de carga autorizado, el plano de
repartición de la carga, sus dimensiones y su comportamiento
teniendo en cuenta la inercia y la fuerza.
•
La sobrecarga puede ocasionar la rotura o el deterioro del
sistema:
•
Atención: Una vez realizado el bloqueo de la carga, respete
y tenga en cuenta la fuerza dinámica que se produce al
comienzo, cuando se frena, en los giros, etc. Para calcular
correctamente el bloqueo de la carga, debe conocer estas
fuerzas y planificar la utilización de los sistemas de estibación.
•
Hay que utilizar al menos 2 sistemas de estibación para la
estibación por fricción y dos pares de sistemas de estibación
para la estibación oblicua o en diagonal.
•
El coeficiente de fricción actúa en entre la carga y la superficie
de carga y depende del material de la superficie.
•
El usuario debe planificar la preparación de su carga y deter
-
minar la cantidad y la longitud de los sistemas de estibación
necesarios, ya que podría haber descargas parciales durante
el transporte.
•
No se deben utilizar sistemas de estibación diferentes (p. ej.,
cadena de amarre y correas de estiba) para sujetar la misma
carga porque su comportamiento y elasticidad cambian
cuando están cargadas.
•
También hay que tener en cuenta las fijaciones (componen
-
tes) auxiliares y la compatibilidad de los dispositivos de esti-
bación de cargas con las correas de estiba.
•
Desbloqueo de la estibación: Antes de desbloquear el sis-
tema de estibación, es obligatorio asegurarse y verificar que
la carga se mantiene estable y que no hay riesgo de caída. Si
es necesario, prepare correas adicionales para evitar caídas
durante la operación de descarga.
•
¡Atención! Si no se respetasen estas indicaciones tan impor-
tantes, la función del sistema de estibación no está garanti-
zada. Los accidentes pueden causar heridas, incluso heridas
mortales.
•
No se deben utilizar los sistemas de estibación para
•
elevación. No se han diseñado para esta función.
•
Nunca se deben hacer nudos ni retorcer la correa de estiba.
Esto entraña pérdidas considerables de resistencia.
•
No se debe rodar con un vehículo sobre los sistemas de
estibación.
•
No se debe aplastar el sistema de estibación con cargas.
•
Se debe detener de inmediato cualquier sistema de esti-
bación sometido a sobrecargas o que presente marcas de
desgaste. Si es así, no se garantiza la resistencia del sistema
de estibación.
•
Para la estibación oblicua o en diagonal, los sistemas de esti-
bación siempre deben estar tensados y ceñidos de manera
uniforme.
•
Si no se respetase este principio, hay riesgo de sobrecarga en
el sistema de estibación.
•
Para los dispositivos de estibación diseñados para la estibación
por tensado cuya STF/fuerza de pretensado se indica en la
etiqueta, hay que aplicar como máximo la fuerza de preten-
sado que se consigue de manera manual SHF (fuerza manual
estándar) mencionada en la etiqueta.
•
Como regla general, se trata de 20 daN para un grosor de
correa de 25 mm y de 50 daN para el resto de correas. Los
dispositivos de estibación solo deben tensarse manualmente y
sin herramientas auxiliares para prolongar la palanca (barras,
tubos, etc.). Si no se respeta esa consigna, existe riesgo de
sobrecarga del dispositivo de estibación y supone un peligro
inminente.
•
Solo se deben utilizar sistemas de estibación inalterados
•
No se debe sobrecargar el pico de los ganchos de estibación
•
Se debe evitar la colocación en ángulos para proteger los
tensores contra las deformaciones. Para los dispositivos de
apriete que funcionan según el principio de torniquete o
cabestrante, no se deben aplicar menos de 1,5 y más de 3
enroscamientos de correa en los ejes
•
El sistema de estibación no está garantizado en ningún caso
si las piezas metálicas (tensor y herrajes finales) presentan
deformaciones y/o si el enroscamiento de la correa sobre el
eje es inferior a 1,5 y/o superior a 3,5 veces.
•
Durante cualquier desplazamiento, incluso en trayectos