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GB
D
F
I
NL
E
P
GR
RU
TR
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Isole sempre adequadamente a tubagem. Se a isolação for insuficiente, afec-
tará a capacidade do aquecimento/arrefecimento, goteja água da condensação
e pode haver outros problemas.
0
Quando ligar a tubagem do refrigerante, assegure-se de que a válvula esféri-
ca da unidade exterior está totalmente fechada (regulação de fábrica) e acci-
one-a apenas quando terminar a ligação da tubagem do refrigerante das uni-
dades exterior e interior, efectuar o teste de fuga de refrigerante e concluir o
processo de evacuação.
A
Utilize sempre material de soldadura não oxidante para soldar as peças. Caso
contrário, poderá entupir ou danificar a unidade compressora.
B
Nunca proceda a trabalhos de ligação de tubagem da unidade exterior
quando chover.
Aviso:
Quando instalar ou deslocar a unidade, nunca misture nada para além do
refrigerante especificado na unidade.
- A mistura de gás refrigerante, ar, etc. pode conduzir ao mau funcionamento do
ciclo de refrigeração e provocar danos graves.
Cuidado:
•
Utilize uma bomba de vácuo com válvula de retenção de fluxo inverso.
(Para os modelos R407C)
- Se a bomba de vácuo não estiver dotada de uma válvula de retenção do
fluxo inverso, o óleo da bomba poderá retroceder para o ciclo do refrigerante
e provocar a deterioração do óleo refrigerante e outros problemas.
•
Não utilize as seguintes ferramentas normalmente empregues com os
refrigerantes convencionais. (Para os modelos R407C)
(Manómetro, tubo flexível de carga, detector de fugas de gás, válvula de
controlo, base de carga do refrigerante, manómetro de vácuo, equipa-
mento de recuperação de refrigerante)
- Se misturar o refrigerante convencional com óleo refrigerante, poderá dete-
riorar o óleo refrigerante.
- Se misturar água poderá deteriorar o óleo refrigerante.
- Uma vez que o R407C não contém cloro, os detectores de fugas de gás dos
refrigerantes convencionais não apresentarão qualquer reacção na sua pre-
sença.
•
Seja muito cuidadoso ao utilizar as ferramentas. (Para os modelos R407C)
- Se deixar entrar poeiras, sujidade ou água para o ciclo do refrigerante, este
poderá deteriorar-se.
•
Nunca utilize a tubagem de refrigerante existente. (Para os modelos
R407C)
- Uma grande quantidade de cloro no refrigerante convencional e de óleo de
refrigeração na tubagem existente deteriora o novo refrigerante.
•
Guarde a tubagem a utilizar durante a instalação no interior e mantenha
ambas as extremidades da mesma vedadas até à soldadura.
- Se entrar poeira, lixo ou água no ciclo refrigerante, o óleo deteriora-se e o
compressor pode avariar.
•
Não utilize um cilindro de carga. (Para os modelos R407C)
- A utilização de um cilindro de carga pode causar a deterioração do refrige-
rante.
•
Não utilize detergentes especiais para lavar a tubagem.
8.2. Sistema de tubagem de refrigerante
Å
Tubo de líquido
ı
Tubo de gás
Ç
Capacidade total das unidades interiores
Î
Número do modelo
‰
Totalidade dos modelos da unidade a jusante
Ï
Modelo do estojo de derivação
Ì
Tubo de comunicação de 4 derivações
Ó
Tubo de comunicação de 7 derivações
È
Tubo de comunicação de 10 derivações
Exemplos de ligação (PUHY-(P)400/500YMF-C)
[Fig.8.2.1]
(P.3)
A
Unidade exterior
B
Primeira Derivação
A primeira derivação na unidade externa deve ser a CMY-Y202-F.
C
Unidade interior
D
Para as unidades a jusante
Nota:
•
A totalidade dos modelos para as unidades a jusante, apresentadas na
tabela abaixo, é a totalidade dos modelos vistos do Ponto A no diagrama
acima.
[Fig.8.2.2]
(P.3)
A
Unidade exterior
B
Primeira Derivação (Junta de Derivação) A primeira derivação deve ser a CMY-
Y202-F quando a unidade externa e a derivação do tubo de comunicação estão
para ser usadas.
C
Junta de derivação
D
Unidade interior
E
Tubo de comunicação de derivação
F
Tampa
Nota:
•
Não pode ser utilizada nova tubagem de derivação após uma derivação
principal.
•
A totalidade dos modelos para as unidades a jusante, apresentadas na
tabela abaixo, é a totalidade dos modelos vistos do Ponto A no diagrama
acima.
Exemplos de ligação (PUHY-(P)600/650/700/750YSMF-C)
[Fig.8.2.3] (P.4)
A
Unidade de capacidade constante
B
Unidade de capacidade variável
C
Primeira derivação
D
Unidade interior
E
Para as unidades a jusante
F
Distribuidor (líquido), Distribuidor (gás)
→
Nota 2
G
Tubo de equilíbrio do óleo (opcional) I (para distribuição dentro da unidade)
H
Distribuidor (gás) (opcional)
I
Distribuidor (líquido) (opcional)
J
Linha do gás A
K
Linha do líquido A
L
Linha do gás B
M
Linha do líquido B
N
Linha do gás (principal) C
O
Linha do líquido (principal) C
P
Indica os pontos de ligação da tubagem
Nota 1:
•
A totalidade dos modelos para as unidades a jusante, apresentadas na
tabela abaixo, é a totalidade dos modelos vistos do Ponto A no diagrama
acima.
•
À excepção da PUHY-(P)600YSMF-C, a primeira derivação é sempre CMY-
Y302-F.
Nota 2:
•
Porque esta está encastrada na unidade de capacidade variável, B só é
usada para carregar líquido. Defina a unidade de capacidade constante e
a unidade de capacidade variável de acordo com a dimensão G dada na
figura acima (G = 0,01 m).
[Fig.8.2.4]
(P.4)
A
Unidade de capacidade constante
B
Unidade de capacidade variável
C
Primeira derivação (Junta de derivação)
D
Junta de derivação
E
Unidade interior
F
Tubo de comunicação de derivação
G
Tampa
H
Distribuidor (líquido), Distribuidor (gás)
→
Nota 2
Nota 1:
•
A totalidade dos modelos para as unidades a jusante, apresentadas na
tabela abaixo, é a totalidade dos modelos vistos do Ponto A no diagrama
acima.
•
À excepção da PUHY-(P)600YSMF-C, a primeira derivação é sempre CMY-
Y302-F.
Nota 2:
•
Porque esta está encastrada na unidade de capacidade variável, B só é
usada para carregar líquido. Defina a unidade de capacidade constante e
a unidade de capacidade variável de acordo com a dimensão G dada na
figura acima (G = 0,01 m).