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EN 358: CINTO DE POSICIONAMENTO NO TRABALHO
O cinto de posicionamento no trabalho é um dispositivo de
retenção do corpo destinado a sustentar uma pessoa, durante o seu trabalho, por meio de um dispositivo de proteção
individual sob tensão, para evitar uma queda e impedir que uma pessoa alcance as zonas que apresentem um risco de
queda do alto. O ponto de ancoragem deve se encontrar no nível da cintura ou acima dele. Os pontos de engate para o
posicionamento e a retenção podem ser ventral, laterais e posterior. Os dois pontos laterais sempre deverão ser usados
juntos.
Os cintos de posicionamento EN 358 e os arnês EN 813 não podem ser utilizados sozinhos para a proteção contra as
quedas do alto. Pode ser necessária a integração com alguns dispositivos de proteção contra as quedas do alto de tipo
coletivo (por exemplo, redes de segurança) ou individuais (sistemas de parada das quedas, em conformidade com a
norma EN 363).
Para o uso correto dos porta-materiais, se previstos, ver a
fig.11
. Para a instalação de um bloqueador ventral, se
previsto, ver a
fig.12
.
Para a aplicação de suportes para a prevenção da síndrome de suspensão inerte HelpStep art. 2062, ver a
fig.13
(fornecidos separadamente).
Para o uso de uma cadeirinha adicional para melhorar o conforto em suspensão, ver a
fig.14
.
Usar equipamentos de socorro adequados e providenciar uma formação adequada para as equipes de trabalho, para
que possam socorrer rapidamente a vítima e, assim, minimizar os efeitos da suspensão inerte.
GT Turbo
O GT Turbo possui um bloqueador ventral EN 12842/B modelo Turbochest art. 2256 (
fig.8-fig.12
). É possível substituir
um bloqueador desgastado através do elo rápido (fechar em seguida com o aperto adequado). Não remover o elo
rápido, não engatar outros dispositivos no elo rápido, nem o utilize para outras finalidades.
Uso ANSI/ASSE
Os modelos certificados para o uso ANSI/ASSE Z359.11 (norma USA) estão indicados na
tab.A
e marcados na etiqueta
do produto.
Para além das outras indicações deste manual, é necessário seguir as instruções contidas na folha ilustrativa anexada a
cada arnês ANSI. O manual e a folha ilustrativa serão fornecidos ao utilizador final do arnês.
Uso EAC
Os modelos certificados para o uso EAC (norma Rússia-Bielorrússia-Cazaquistão) estão indicados na
tab.A
e
marcados na etiqueta do produto.
REVISÃO
Além da verificação visual efetuada antes, durante e após cada uso, este produto deve ser examinado por uma pessoa
competente, a cada 12 meses, a contar do primeiro uso do produto. O registro desta data e das verificações sucessivas
deve ser efetuado na ficha da vida útil do produto: conservar a documentação para as verificações e consultas durante a
vida útil do produto. Verificar a legibilidade das marcações do produto.
Em caso de um dos seguintes defeitos, o produto não deve mais ser utilizado:
Ÿ
presença de cortes e/ou partes queimadas nas fitas de sustentação
Ÿ
presença de cortes e/ou partes queimadas nas costuras de sustentação
Ÿ
presença de deformações e/ou de fissuras nas fivelas de segurança
Ÿ
dificuldade de deslizamento da fita na fivela
Ÿ
fechamento errado das fivelas
Ÿ
é possível substituir o conector por um do mesmo modelo
Caso o produto ou um dos seus componentes apresente sinais de desgaste ou defeitos, o mesmo deve ser substituído,
até mesmo em caso de dúvidas. Cada elemento que faz parte do sistema de segurança pode ser danificado durante uma
queda e, então, deve ser sempre examinado antes de ser reutilizado.
Cada produto envolvido em uma queda grave deve ser substituído, pois pode ser sofrido danos estruturais não visíveis a
olho nu.
VITA ÚTIL
A vida útil é de 10 anos, a contar do primeiro uso do produto e levando em consideração o armazenamento. Em todo
caso, não pode ir além do décimo segundo ano a contar da data de fabricação (p. ex. ano de fabricação 2016, vida útil até
o final de 2028). A vida útil do produto deve ser entendida como sem causas que o coloquem fora de uso, desde que
sejam efetuadas as verificações periódicas pelo menos uma vez a cada 12 meses, a contar do primeiro uso do produto, e
que sejam registrados os resultados na ficha de vida útil do produto. Porém, os seguintes fatores podem reduzir a vida do
produto: uso intenso, danos a componentes do produto, contatos com substâncias químicas, temperaturas elevadas,
abrasões, cortes, colisões violentas, erros durante o uso e na conservação. Caso houver dúvidas de que o produto não
ofereça mais a segurança necessário, contatar a sociedade C.A.M.P. spa ou o distribuidor.
TRANSPORTE
Proteger o produto contra os riscos relacionados acima.
X - MARCAÇÃO
1.
Nome do fabricante
2.
Marcação de conformidade com a diretiva europeia 89/686
3.
N° do órgão que verifica a fabricação do produto
4.
Norma de referência e ano de publicação
5.
O Modelo possui certificação ANSI (USA)
6.
O Modelo possui certificação EAC (norma Rússia-Bielorrúsia-Cazaquistão-Arménia-Quirguistão)
7.
Nome de dispositivo
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