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5.
Funcionamento
O conversor é estruturado com uma ficha de potência e controlo ligada por meio de um cabo
directamente na placa de bornes do motor eléctrico da bomba, o conjunto está fechado entre uma
base e um invólucro de alumínio em que a parte superior, de alhetas, trata da eliminação do calor.
Estão presentes três luzes de aviso para indicar o estado do conversor:
POWER: Linha ; RUN: Marcha; ALARM: Alarme
Uma ligação por meio de interface série consente aos dois conversores presentes no grupo de
pressão de comunicar entre eles e de tratar do próprio arranque e paragem sequencial com base
no pedido do ponto de utilização.
O sistema prevê que seja programado o valor da pressão de referência, ao qual, uma vez
instalado o grupo, toda a instalação se vai adaptar.
Os transmissores de pressão, postos na compressão, enviam um sinal proporcional ao valor da
pressão de rede. A diminuição da pressão de rede determinada pelo levantamento de água por
parte do ponto de utilização, determina a redução do sinal que, através do conversor, faz arrancar
a primeira bomba regulando a velocidade de modo a que seja restabelecida a pressão de
referência (ou de trabalho).
Se o débito da bomba for inferior à quantidade de água levantada, a pressão continua a descer
até quando a primeira bomba atingir a velocidade máxima de trabalho e habilitar o arranque da
segunda bomba.
A primeira bomba mantém-se à velocidade máxima enquanto a segunda bomba será modulante
para acompanhar a variação do pedido de água.
Em caso de aumento da pressão, determinado por uma redução do levantamento de água,
aumenta o sinal proveniente dos transmissores, mandando parar as bombas com uma sequência
contrária à do arranque.
Para dividir as horas de trabalho e reduzir o número de arranques horários de cada bomba, o
programa troca a ordem de arranque das bombas cada vez se pôr em funcionamento o grupo.
6.
Instalação
A instalação deve ser colocada ao abrigo dos agentes atmosféricos e de qualquer modo deve ser
protegida do gelo.
As condições de funcionamento indicadas no nosso catálogo prevêem o levantamento de tanque
de depósito com nível de líquido à mesma cota do colector de aspiração.
Se possível, o grupo deve ser instalado com a boca de aspiração das bombas posta abaixo do
nível mínimo da água.
Se não for possível respeitar essa indicação, o grupo é instalado acima do nível da água. Nesse
caso é necessário levar em conta as resistências à circulação em aspiração, o desnível e o NPSH
das bombas.
Em caso de dúvidas, consultar o nosso serviço de assistência.
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O grupo deve ser instalado o mais perto possível do ponto de levantamento da água.
Os tubos de ligação com o colector de aspiração deverão ter o menor número de curvas possível
(que devem ter raio amplo) e ter sempre uma inclinação positiva (ou seja do baixo para as
bombas postas mais em cima).
Evitar a formação de sifões.
Os cálculos das dimensões dos tubos em aspiração e da eventual válvula de pé devem ser
realizados de modo a não causar excessivas resistências à circulação, para evitar que se formem
fenómenos de cavitação.
De qualquer forma o diâmetro do tubo empregue não deve ser inferior ao do colector do grupo.
Certificar-se de que não possa haver infiltrações de ar na aspiração.
Salvo o caso de funcionamento abaixo do nível da água em princípio é necessária a válvula de pé.
O reservatório a pressão deve ser montado entre o grupo de pressão e o ponto de utilização e
deve ter um volume correspondente a cerca de 5% do débito máximo (l/min.) de cada bomba
(também nos sistemas de duas bombas) com um mínimo de 8 litros.
Para o mesmo fim, quando o grupo serve uma rede de distribuição hídrica muito ampla (grandes
prédios, estabelecimentos industriais, etc.) recomenda-se a inserir um tanque de expansão de
membrana logo antes da válvula de retenção.
Aconselha-se a montar no colector de compressão uma junta anti-vibração para impedir a
transmissão de vibrações para a instalação e esforços inúteis.
Aconselha-se a instalar uma válvula de intercepção logo a jusante do grupo.
Aconselha-se a montar uma torneira para a prova do grupo caso não esteja prevista uma torneira
de levantamento nas proximidades do próprio grupo.
No caso de instalação de aqueduto, verificar que a soma entre a pressão máxima de aqueduto e
bomba não exceda o valor máximo consentido para a bomba.
Para os grupos providos de reservatórios de membrana, é necessário verificar periodicamente o
valor da pressão da pré-carga dos mesmos, que deve ser inferior de aprox. 0,2 bar à de trabalho
do grupo.
O controlo deve ser efectuado com a instalação parada e sem pressão, com pelo menos um ponto
de levantamento aberto, ou no reservatório desmontado da instalação.
7.
Carregamento hídrico do grupo
ATENÇÃO: a bomba deve ser enchida de água antes de ser posta em funcionamento. Fazendo-a
girar sem água vai-se danificar o vedante mecânico e o impulsor.
ATENÇÃO: o gelo pode danificar a bomba se deixada cheia de água e inactiva num ambiente com
temperatura abaixo do zero.
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