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Instruções
de
uso
(SBP)
A. Introduzir o produto no interior do saco.
B. Apoiar o bocal do saco sobre a placa inferior em correspondência da ranhura.
C. Abaixar a barra, premir o botão “Start” e aplicar uma ligeira pressão sobre os dois pontos evidenciados por meio das
etiquetas adesivas com a escrita “PUSH” na barra para mantê-la fechada, em depressão.
D. Após a completa extracção do ar a partir do interior do saco, premir o botão 2 (foto A) para iniciar o processo de
soldagem. A máquina parará automaticamente.
E. Dentro de 6/7 segundos, o ar é reintroduzido para a reabertura da câmara.
Durante a ligação por meio do interruptor de linha instalado em posição lateral, é exibida uma linha central que está a
indicar o estado de espera (stand-by).
CICLO MANUAL:
preme-se o botão “Start/Stop”, dando início ao ciclo de trabalho com um tempo infinito (no ecrã é
mostrada a letra A de aspiração). Após a obtenção do nível de vácuo desejado, o operador deverá premir o botão
“Set/Seal” para dar início à fase de soldagem, seguido, por sua vez, pelo desligamento automático da bomba.
CICLO AUTOMÁTICO:
preme-se o botão “Set/Seal”, com a linha em fase de espera (stand-by) e a linha central desloca-se para a
posição MAN. A seguir, preme-se o botão “Start/Stop” (subida) e posiciona-se a linha em correspondência da opção AUT1 ou AUT2. A
placa gráfica passará a exibir automaticamente o tempo de soldagem (3,5 seg. por padrão), que pode ser alterado em caso de
necessidade.
Premir o botão “Start/Stop” para dar início ao ciclo de aspiração; após 15 seg. (AUT1) ou 25 seg. (AUT2) iniciará automaticamente a
fase de soldagem e, a seguir, as fases de descarga e de encerramento do ciclo.
Instruções
de
uso
(SCC)
1. Conectar a ficha bipolar de 220 V/240 V a uma toada de corrente eléctrica apropriada.
2. Premir o interruptor geral de linha A: esta operação implica a activação do circuito eléctrico de alimentação da placa modular para
as fases automáticas do ciclo.
3. Definir o valor percentual de vácuo, o tempo de soldagem e de injecção de gás (se prevista pelo modelo).
4. Posicionar o(s) saco(s) no interior da câmara de vácuo, apoiando o bocal aberto do(s) recipiente(s) sobre a barra de soldagem, em
maneira perfeitamente plana. Em caso que o saco seja demasiado grande (grande quantidade de material em excesso), torna-se
obrigatória sua introdução na fissura entre a cuba e a barra de soldagem.
5. No interior da câmara há 2/3 suportes em polietileno atóxico, idóneo para contacto com alimentos, responsáveis por nivelar a
espessura do produto com relação à barra de soldagem, que podem ser removidos ou menos segundo as exigências de trabalho.
6. Abaixar a tampa e aplicar uma pressão suficiente para mantê-la fechada e consequentemente, dar início ao ciclo de trabalho.
7. As diferentes fases do ciclo são automáticas e, após um tempo pré-determinado em fábrica, a tampa reabre permitindo a
passagem para o ciclo sucessivo.
EMBALAMENTO A VÁCUO COM INTRODUÇÃO DE GÁS INERTE
1. Definir, através do painel de comandos, o ciclo de trabalho com introdução de gás inerte, seleccionando previamente
os valores relativos aos tempos.
2. Após a ligação do tubo proveniente da bomba ao conector lateral da máquina embaladora (1, fig. 6), com a aplicação
da específica abraçadeira, definir no manómetro instalado na bomba um valore de pressão equivalente a 1 atm.
3. Introduzir o saco de contenção do produto no interior da câmara de vácuo, inserindo o bico para introdução de gás
no bocal do mesmo (1, fig. 7), prestando atenção para que sejam formadas dobras que possam obstruir a saída do
gás.
EMBALAMENTO A VÁCUO DE PRODUTOS LÍQUIDOS OU SEMI-LÍQUIDOS
Através das máquinas embaladoras de câmara produzidas por nossa empresa, é possível prever o embalamento de
produtos líquidos ou semi-líquidos (tais como, sopas, cremes, molhos, etc.), aumentando seu prazo de validade e
mantendo inalterado seu sabor e suas propriedades de higiene.
Nestes casos, deve-se considerar que o saco não deve ser enchido até ao limite, mas apenas até 50% de sua
capacidade total, tendo o cuidado de manter as bordas desniveladas em relação à barra de soldagem (retirando,
portanto, os suportes internos).
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O ciclo de vácuo permanece programado conforme o descrito no capítulo USO DA MÁQUINA EMBALADORA
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Uma vez que os líquidos não podem ser comprimidos, não são necessárias operações de embalamento em ambiente
modificado, ou seja, com a adição de gases inertes.
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Todas as embalagens podem ser conservadas em câmaras frigoríficas/geladeiras e serem normalmente sobrepostas
entre si.