(por ejemplo, lámparas o llamas).
Antes de utilizar las eslingas de red/eslingas redondas,
estas se deben inspeccionar para detectar la presen-
cia de defectos y para comprobar que la costura lat-
eral y los accesorios terminales tampoco presentan
daños. Nunca utilice eslingas de red/eslingas redon-
das defectuosas.
Nunca se deben utilizar eslingas de red/eslingas re-
dondas y accesorios terminales que presenten daños
como cortes, superficies brillantes o parches rozados.
En ese caso, una vez reparada la eslinga, una persona
competente debe juzgar si la eslinga de red/eslinga re-
donda en cuestión se puede utilizar sin ningún riesgo.
Los ambientes de químicos activos pueden resultar en
debilidad local y reblandecimiento del tejido. Esto se
indica mediante la descamación de los tejidos superfi-
ciales, que pueden ser arrancados o despegados. Este
tipo de eslinga de red/eslinga redonda deben ser reti-
rados y no se deben utilizar.
Solo debe reparar las eslingas de red/eslingas re-
dondas el propio fabricante o personas que han sido
instruidas por el fabricante para ello. Solo se pueden
reparar las eslingas de red/eslingas redondas que se
pueden identificar por su etiqueta.
Las eslingas de red/eslingas redondas contaminadas
por ácidos y/o álcalis se deben enjuagar con agua u
otro disolvente adecuado como el tricloroetileno o el
tetracloruro de carbono. Siga cuidadosamente las in-
strucciones de seguridad de esos disolventes.
En algunos casos puede ser necesario preguntar al
fabricante cuál es un procedimiento de limpieza ade-
cuado.
Las eslingas de red/eslingas redondas que se hayan
mojado al utilizarlas o como resultado de la limpieza,
se deben colgar y dejar que se sequen de forma natu-
ral. Las eslingas no se deben calentar o secar forzada-
mente bajo ninguna circunstancia.
Cuando se proceda a la elevación con una eslinga de
red/eslinga redonda utilizando el método de eslingado
por apriete, el ángulo natural (1) (véase fig. 2) debería
ser superior a 120°. Nunca trate de tirar ejerciendo
fuerza en el punto de eslingado por apriete. La figura
2 muestra la forma correcta de elevar una eslinga de
red/eslinga redonda con el método de eslingado doble
por apriete.
Las eslingas de red/eslingas redondas con un peso
superior a 18 kg, que se transportan regularmente, se
deben desplazar con un carro transportador especial
o deben ser desplazadas por más de una persona.
Las eslingas de red/eslingas redondas solo podrán ser
utilizadas para fines de elevación.
No se permite que permanezcan personas debajo de
la carga.
Cuando se proceda la elevación con una eslinga de
red/eslinga redonda, asegúrese de que la carga es uni-
forme en todo su ancho.
Las eslingas de red/eslingas redondas se deben colo-
car en la carga cuando no hay costuras sobre el gancho
o alrededor de la carga.
La longitud del cáncamo de las eslingas de red no
debería ser inferior a j3,5 x el espesor máximo del
gancho y el ángulo formado en el cáncamo de la esl-
inga no debe exceder los 20°. Al utilizar accesorios
terminales, la parte del aparato elevador que se apoya
sobre la eslinga debe estar esencialmente recto y no
debe ser más pequeño que el cáncamo o la eslinga. Si
la anchura del rodamiento de la eslinga no supera los
75 mm, la curvatura o el radio de la unión del aparato
de elevación debe ser de al menos 0,75 x la anchura
del rodamiento de la eslinga.
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PORTUGUÊS
INSTRUÇÕES
(EN 1492-1, EN 1492-2)
CINTAS PLANAS E TUBULARES
Quando se seleciona o tipo de cinta (estropo) plana/
tubular, é preciso ter a carga limite da cinta em consid-
eração com base na forma como vai ser utilizada e na
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carga a ser içada.
A cinta plana/tubular que for escolhida tem de ser su-
ficientemente comprida e forte para aguentar a carga
que vai ser içada.
Numa eventual utilização combinada de cintas planas/
tubulares com peças de engate e/ou aparelhos de el-
evação, é preciso garantir que são compatíveis com
as cintas.
É possível a concentração de soluções de ácidos in-
ofensivos e/ou alcalinas por evaporação que podem
danificar a cinta plana/tubular. As cintas danifica-
das não devem voltar a ser utilizadas. As cintas em
poliéster resistem aos ácidos minerais, mas são afe-
tadas por produtos alcalinos. As cintas em poliamida
resistem a produtos alcalinos, mas são afetadas pelos
ácidos minerais.
As cintas planas/tubulares só poderão ser usadas a
temperaturas entre os -40°C e os +100 °C.
Usar apenas cintas cuja etiquetagem esteja bem
legível.
Evitar que o gancho, a carga ou o enrolamento dani-
fique o rótulo da cinta quando esta for usada engatada
nela própria à volta da carga.
Nunca sobrecarregar as cintas e usá-las apenas de
acordo com a tabela 1.
Não deixar a cinta ficar torcida nem com nós.
Proteger a cinta contra rasgos e raspadelas usando
ourelas (porfios).
Prender bem as cintas para não deixar tombar a car-
ga. Certificar-se de que o ponto de içamento fica no
centro de gravidade para equilibrar a carga. Caso con-
trário, a carga içada poderá desprender-se da cinta.
Quando as cintas são utilizadas num engate tipo cesto,
a carga deve ficar bem presa uma vez que neste tipo
de içamento a carga não fica tão bem agarrada como
no engate à própria cinta. Quando se utilizam pares
de cintas, recomenda-se a utilização de um spreader.
Quando se levanta a carga com ajuda de uma ou mais
cintas, deve-se manter os ângulos verticais exibidos
na tabela 1. Estas figuras baseiam-se na experiência
prática e no cálculo das forças exercidas quando o le-
vantamento é assimétrico.
Quando se utilizam várias cintas, deve-se assegurar
que nenhuma das cintas está sobrecarregada e que o
peso está distribuído uniformemente pela carga.
Evitar o arrebatamento súbito ou o impacto das car-
gas.
Não arrastar a carga para as cintas. Não arrastar a cin-
ta pelo chão ou por superfícies irregulares.
Nunca deixar a carga repousada em cima das cintas se
houver a possibilidade de estas ficarem danificadas.
Deve-se certificar que a cinta não fica presa e nunca
se deve puxar uma cinta que se encontre por baixo da
carga.
Depois de terem sido utilizadas, as cintas devem ser
guardadas em local seco e bem ventilado, afastadas de
qualquer fonte de calor (raios solares).
As cintas nunca devem entrar em contacto com super-
fícies quentes ou gases (ex. lâmpadas, chamas).
Antes de serem utilizadas, deve-se examinar as cin-
tas quanto a defeitos, as costuras laterais e as peças
de engate. Nunca usar cintas planas/tubulares com
defeito.
As cintas e as peças de engate que, devido a danos,
apresentem cortes, superfície gasta ou remendos
roçados, não devem voltar a ser usados. A cinta em
causa deve ser examinada por pessoa competente que
irá determinar se pode ser usada sem riscos depois de
ter sido reparada.
Os ambientes químicos ativos podem tornar o tecido
mais fraco e mole. Isto é indicado pela descamação da
superfície do tecido, que pode ser esfregada ou raspa-
da. As cintas nessas condições têm de ser retirados de
serviço.
As cintas só podem ser reparadas pelo fabricante ou
por pessoas que tenham sido instruídas pelo fabrican-
te. Só poderão ser reparadas as cintas que possam ser
identificadas pelo respetivo rótulo.
As cintas contaminadas por ácidos e/ou produtos al-
calinos têm de ser bem passadas por água ou outro
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