41
P
sobre os pernos (G) (Fig. 19).
Na solução com carga frontal o suporte a bandeira está fixado na
parte anterior.
Para a extracção actuar como está indicado a seguir:
1)
Depois de ter desigado a estufa tal como está descrito no
ponto seguinte, é possível deslizar para a frente a aparelhagem agindo
sobre as duas asas (X) e (Y) como representado no desenho (Fig. 20).
Encaixar as asas nos dois orificios, inseri-las na posição horizontal,
girá-las em sentido vertical e puxar a estufa para a frente.
2)
Para desinserir a estufa actuar sobre a chaveta (Z) (Figs. 18 e
20);
•
pressionar a fundo e girar em sentido anti-horário para
desenganchar a estufa (chaveta de posição horizontal a vertical)
•
pressionar a fundo e girar em sentido horário as para fixar a
estufa (chaveta da posição vertical a horizontal).
Atenção! Com tais operações se engancha ou se desengancha a
estufa da parte de trás da base fixa (J) e ao mesmo tempo se actua
sobre um microinterruptor de segurança (W) que conecta ou
desconecta a alimentação eléctrica.
2.5.1.
MONTAGEM DA MOLDURA FRONTAL
•
As duas ilhargas furadas (R) fixam-se no interior das duas
colunas laterais ligando-as ao mármore mediante dois cordões de
silicone (Fig. 23).
•
As duas telhas de chapa (L1) são fixadas com dois parafusos
autoenroscantes sobre os lados em baixo do ECOFIRE, de maneira a
esconder à vista as guías de deslizamiento. Pormenor (Fig. 22).
Eventuais traves de madeira situadas por cima da ECOFIRE devem
ser protegidas com material ignífugo (por ex.: painel madeira-cimento).
ECOFIRE: USO
3.1
DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMIENTO DA ESTUFA
3.1.1
FASE DE ARRANQUE (limite cerca de 18 minutos)
ACENCENDIMENTO AUTOMÁTICO:
Deslocar o interruptor (Z) desde a posição central de apagado (OFF)
para a direita na posição de trabalho (P) (PELLETS) (Fig. 24). O
indicador luminoso de ARRANQUE (AMARELO) permanece aceso
por cerca de 18 minutos. Neste período de tempo a estufa levar-se-à
automaticamente à devida temperatura.
A chama se desenvolverá em torno a uns 4 minutos devido ao
acendimento da resistência.
A regulação da quantidade de óvulos durante a fase de ARRANQUE
é administrada pela placa; só ao fim da fase de ARRANQUE é que é
possível regular a estufa em função das própias exigências.
ACENDIMENTO MANUAL:
O acendimento da estufa pode-se realizar manualmente, utilizando um
cubo de acendedor de lume ecológico (Fig. 25). Colocar um cubo no
braseiro e, encendiá-lo com um fósforo e deitar meio punhado de
óvulos de lenha no braseiro, em seguida fechar a portinhola e activar
o funcionamento automático, levando o interruptor (Z) à posição (P) .
RESET ESTUFA
(operação de restabelecimento das funções eléctricas). O interruptor
(Z) deve permanecer por alguns segundos na posição central (OFF)
antes de iniciar a fase de acendimento ou também no caso de bloqueio
da estufa (eventualmente desligar também a ficha eléctrica).
ACENDIMENTO COM TIMER:
O acendimento da estufa pode-se realizar também utilizando o timer
opcional. Para tais funções véja-se o manual de instruções do relógio
programador em anexo.
3.1.2
FASE DE TRABALHO
Cerca de 18 minutos depois do acendimento, a estufa entrará
automaticamente na fase de TRABALHO (indicador luminoso verde
aceso).
Tal passagem da fase de ARRANQUE à fase de TRABAJO está ligado
ao consentimento de uma sonda de mínima fumos (ref. F 4.1.6) que
detectará a temperatura de funcionamento da caldeira de cerca 46°C.
Na fase de TRABALHO será possível regular:
•
a potência calorífica da estufa de 2000 até cerca de 9500 kcal/
h . (botão A)
•
a programação da temperatura ambiente desejada (botão X)
•
a velocidade do ventilador intercambiador para o ar quente
(botão Y)
Funcionamento:
•
Potenciómetro A: com este regulador se programará a
velocidade de carga dos pellets em 6 posições desde 0,5 até 2,5 kg/
h e em paralelo a velocidade do motor para a evacuação dos fumos;
o indicador luminoso de carga vermelho, lampejará de forma
intermitente, sinalizando o accionamento da cóclea.
•
Potenciómetro X: detectando a temperatura, do painel de
comandos será possível programar o termóstato ambiente colocando
A pelo menos na 3
a
posição ou superior e X segundo as exigências do
local que se quer aquecer (desde 15 °C até 35 °C); depois de atingida
a temperatura ambiente programada, a estufa se colocará
automaticamente na segunda posição (led aceso ? na fig. 26).
N.B.: para obter os consumos mínimos (consumo de 0,6 kg/h)
aconselha-se de não fazer intervir o termóstato ambiente X colocándo-
o no máximo a 35 °C e de levar A ao mínimo (posição 1).
•
Potenciómetro Y: o ventilador do ar quente se accionará
Nas instalações ao exterior, para evitar a formação de condensação,
se aconselha de revestir o próprio conduto com material isolante (lã de
pedra - fibra cerâmica), ou então utilizar canalizações já isoladas; além
disso proteger, de modo adequado com material ignífugo aquelas
estruturas e objectos que poderíam incendiar-se, tais como: mesas de
madera, traves, tecidos.
•
Todos os troços do conduto para a evacuação dos fumos
deverão ser inspeccionáveis e extraíveis para poder realizar a limpeza
interior (Fig.12).
Fig. 11
VISTA FRONTAL ECOFIRE CLASSIC
SAIDA FUMOS
ASPIRAÇÃO AR COMBURENTE
Fig. 12
CUMEEIRA ANTI-VIENTO
2.4.1
EVACUAÇÃO DIRECTA NA PAREDE EXTERIOR (Fig.
13)
Para uma instalação à norma é necessário:
•
Instalar obrigatoriamente o terminal anti-vento em dotação com
a estufa. Nas zonas especialmente ventosas e em geral nas zonas
costeiras, é obrigatória a descarga em H ou “triestina”, colocada
verticalmente, para evitar o retorno do fumo no ambiente.
•
Ligar a estufa ao conduto para a evacuação dos fumos mediante
uma união a Tê inspeccionável.
•
Utilizar materiais adequados e uniões de vedação (por ex.
uniões de aço inoxidável para caldeiras a gás).
•
Isolar o conduto com material conforme para evitar a formação
de condensação.
•
Para a evacuação dos fumos directamente ao exterior, cumprir
quanto indicado na norma UNI 7129/92, em especial os pontos:
4.3.4.2 terminais de exaustão
4.3.4.3 colocação dos terminais de exaustão
N.B.: Nas instalações em condomínio se aconselha de solicitar o parecer
preventivo ao administrador.
2.4.2
EVACUAÇÃO FUMOS NO CANO FUMEIRO
TRADICIONAL
(Fig. 14)
•
Dispor obrigatoriamente uma cumeeira anti-viento.
•
O cano fumeiro deve haver dimensões interiores máx. 15x15
ou 15 cm de diâmetro. Para dimensões superiores se aconselha de
introduzir um tubo de aço inoxidável com 15 cm de diâmetro.
•
Prever uma câmara inspeccionável à base para a limpeza
anual.
•
Realizar o acoplamento ao cano fumeiro de vedação (lacrado
ou com juntas de vedação).
•
O cano fumeiro deve responder às normas vigentes UNI 9615
e UNI 9731.
2.5
VERSÃO DE ENCASTRE (COM BASE DE EXTRACÇÃO)
A ECOFIRE pode ser dotada de uma base com guias corrediças no
caso de instalação em estruturas de revestimento em mármore ou
outro material. Neste modo é possível extrair a aparelhagem para as
normais intervenções de inspecção e controlo das partes mecânicas e
eléctricas.
A base de extracção ECOFIRE está dotada de:
•
CHASSIS DA BASE DE EXTRACÇÃO DA ESTUFA (A) (Fig.
16)
•
SOPORTE DA TREMONHA CARGA PELLETS (B) (Fig. 16)
•
RAMPA DE INCLINAÇÃO VARIÁVEL (C) (Fig. 16)
•
UNIÃO POSTERIOR VERTICAL DE EVACUAÇÃO FUMOS (K)
Ø 80 mm. (Fig. 16)
•
FICHA TOMADA DE CORRENTE (M) (Fig. 16)
•
MOLDURAS LATERAIS (R) DE ADAPTAÇÃO AO
REVESTIMENTO (Fig. 22)
Para a instalação proceder como a seguir:
1)
Antes de fixar a base ao pavimento, tirar os dois parafusos (F)
posteriores de sujeição necessários para o transporte (Fig. 16).
2)
Para modificar a altura da estufa, actuar sobre os pernos
correspondentes (D) situados sobre os montantes externos do chassis
(Fig. 17).
3)
Actuar sobre os pés à pata de ganso (S) enroscándo-os o
desenroscando-os para nivelar o chassis (Fig. 17).
N.B.: O fio inferior da estufa deve sobressair pelo menos 1 cm. do
plano em mármore de revestimento.
4)
Fixar os pes (E) da base com cavilhas robustas de expansão
em aço, com Ø 8 mm. (Fig. 17).
5)
Ligar o colector de descarga (A) (Fig. 15) com o conduto de
evacuação dos fumos segundo as prescrições referidas no ponto 2.4.
6)
Realizar a tomada de ar comburente segundo quanto indicado
no ponto 2.3 (Ver Fig. 15).
7)
Dispor a chegada da línha eléctrica na parte de trás da estufa
(M) (Fig. 16).
8)
Variar a altura da tremonha actuando sobre os pernos (G)
(Fig. 19).
9)
Variar a inclinação da tremonha actuando sobre os pernos (H)
(Fig. 19).
10)
Adaptar a rampa à contracapota da chaminé regulando as
chapas (I) e o frontal (L) (Fig. 19).
11)
Realizar uma grade de ventilação e recuperação do calor na
parte alta da contracapota da chaminé.
N.B. A tremonha de carga com o suporte a bandeira é entregue
montada à esquerda; é possível a sua colocação à direita actuando
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