Residence Condens IS n
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comprimento retilíneo das condutas
divididas ø 80 mm
Perda de carga
curva 45°
curva 90°
42+42 m
1m
1.5m
O comprimento retilíneo é entendido sem curvas, terminais de
descarga e junções.
A utilização de uma conduta com um comprimento maior impli-
ca uma perda de potência da caldeira.
Condutas divididas ø 80 com tubulação Ø 60 e ø 80 (fig. 25)
As caraterísticas da caldeira permitem a conexão da conduta de
descarga dos fumos ø 80 às gamas de tubulação ø 60 e ø 80.
Para a tubulação, é recomendado realizar um cálculo de proje-
to a fim de respeitar as normas vigentes a respeito.
Na tabela são mostradas as configurações de base admitidas.
Tabela de configuração de base das condutas (*)
Aspiração de ar
1 curva 90° ø 80
4,5 m tubo ø 80
Descarga
de fumos
1 curva 90° ø 80
4,5 m tubo ø 80
Redução de ø 80 a ø 60
Curva base chaminé 90° ø 60 e ø 80
Para comprimentos da conduta de
tubulação, consultar a tabela
(*) Utilizar as chaminés com sistemas de plástico (PP) para caldeiras
a condensação.
As caldeiras saem da fábrica reguladas a:
- 30 IS n: 5.600 r.p.m. (sanitário), 4.700 rpm (aquecimento)
e o com-
primento máximo alcançável é 14m para o tubo ø 60 e 75m para
o tubo ø 80.
Se for necessário alcançar comprimentos maiores, compensar as
perdas de carga com um aumento do número de giros do ventilador,
como mostra a tabela de regulações, para garantir o caudal térmico
da placa.
A calibragem do mínimo não deve ser modificada.
T
abela de regulações para Residence Condens 30 IS n
Máximo número
de rotações do
ventilador máximo
(rot)
Condutas Ø 60
comprimento
máximo
Condutas Ø 80
comprimento
máximo
ΔP na saída da
caldeira com
comprimento
máximo
SANIT.
ACQUEC.
m
m
Pa
5.600
4.700
14
75
145
5.700
4.800
19
104
183
5.800
4.900
21 (*)
117 (*)
200
5.900
5.000
159
255
6.000
5.100
190
295
6.100
5.200
217
330
6.200
5.300
253
377
6.300
5.400
301
440
(*) Comprimento que pode ser instalado com tubos em classe P1
.
As configurações Ø 60 mostram dados experimentais verificados em
laboratório.
No caso de instalações diferentes do indicado nas tabelas “configu-
rações de base” e "regulações", consultar os comprimentos lineares
equivalentes Ø 80 - Ø 60 mostrados a seguir.
Em todo caso, são garantidos os comprimentos máximos de-
clarados no manual e é fundamental não excedê-los.
Componente Ø 60
Equivalente linear em metros Ø80 (m)
Curva 45° Ø 60
5
Curva 90° Ø 60
8
Extensão 0,5 m Ø 60
2,5
Extensão 1,0 m Ø 60
5,5
Extensão 2,0 m Ø 60
12
3.11
Instalação em tubos de fumos coletivos em pressão
positiva
O tubo de fumos coletivo é um sistema de descarga dos fumos apto
a recolher e expelir os produtos da combustão de diversos aparelhos
instalados em vários andares de um edifício (fig. 26).
Os tubos de fumos coletivos em pressão positiva podem ser utiliza-
dos somente para aparelhos a condensação de tipo C. Consequen-
temente, a configuração B53P/B23P é proibida.
A instalação da caldeira em tubos de fumos coletivos em pressão é
permitida exclusivamente a G20 adotando uma válvula clapet espe-
cífica, fornecida como acessório, à qual se envia para o procedimen-
to de montagem.
A caldeira é dimensionada para funcionar corretamente até uma
pressão máxima interna do tubo de fumos não superior ao valor
mostrado na tabela “Dados técnicos”.
Terminadas as operações de montagem da válvula clapet (fig. 27),
proceder com a regulação do número de rotações do ventilador,
como mostra o parágrafo “Regulações”.
Certificar-se de que as condutas de aspiração de ar e descarga dos
produtos da combustão tenham estanquidade.
A instalação da válvula clapet exige a aplicação da etiqueta ATEN-
ÇÃO fornecida com o próprio acessório em uma parte visível do re-
vestimento da caldeira. A aplicação da etiqueta é fundamental para
fins de segurança durante a manutenção ou substituição da caldeira
e/ou da conduta coletiva.
ADVERTÊNCIAS
O fabricante não assume nenhuma responsabilidade no caso
de não aplicação da válvula clapet e da relativa etiqueta antes
da colocação em serviço da caldeira.
Os aparelhos ligados a um tubo coletivo devem ser todos do
mesmo tipo e ter características de combustão equivalentes.
O número de aparelhos conectáveis a um tubo coletivo em
pressão positiva é definido pelo projetista do tubo de fumos.
MANUTENÇÃO PARA APLICAÇÃO EM TUBO DE FUMOS
COLETIVO EM PRESSÃO
Durante a manutenção programada do aparelho é necessário ve-
rificar também a eficiência da válvula clapet para garantir o correto
funcionamento e a segurança do sistema. Antes de realizar a manu-
tenção é necessário fazer a análise dos produtos da combustão e
verificar o estado de funcionamento da caldeira.
No caso de manutenção no circuito combustão da caldeira
(condutas de descarga dos fumos, permutador, sifão de con-
densação, queimador, transportadores de elétrodos, ventila-
dor), é necessário fechar a conduta de descarga dos fumos
proveniente do tubo de fumos em pressão e verificar a sua
estanquidade.
Em seguida (fig. 28-29):
- Remover a alimentação elétrica posicionando o interruptor geral
da instalação em “desligado”.
- Fechar as torneiras de interceptação do gás.
- Remover a cobertura das junções e o revestimento.
- Afrouxar os parafusos de fixação do painel de instrumentos.
- Desenganchar o painel de instrumentos e em seguida girá-lo para
a frente.
- Desenganchar e remover a tampa da caixa de ar.
- Após ter afrouxados os relativos parafusos de fixação, remover a
lateral direita da caixa de ar.
- Afrouxar a porca de fixação da linha da válvula de gás à caixa de
ar.
- Afrouxar e remover a linha de gás de conexão do mixer (A).
- Remover as ligações elétricas dos elétrodos de acendimento e
observação da chama e as ligações elétricas do ventilador.
- Afrouxar os 4 parafusos de fixação do transportador de ar e gás ao
permutador principal (B).
- Remover do permutador o conjunto transportador-ventilador (C),
prestando muita atenção para não danificar o painel isolante do
queimador.
- Para ter acesso à válvula clapet, remover o ventilador afrouxando
os 4 parafusos de fixação (D) ao transportador.
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