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Quando a salinidade da água da sua piscina sofre uma redução, o desgaste da sua célula sofre um aumento.
Embora o sal não seja consumido em resultado do funcionamento do seu aparelho, este sal vai desaparecendo
devido às lavagens do filtro em contracorrente, das chuvas e das perdas de água, independentemente da sua
natureza (excepto no caso das perdas de água resultantes da evaporação, que não dão origem a qualquer
redução do teor de sal).
Sempre que a salinidade da água da sua piscina sofrer uma redução excessiva, o indicador luminoso LED
2 muda para vermelho. Nesse caso torna-se necessário adicionar sal à água da piscina, recomendando o
fabricante a adição de 1 kg de sal por cada m
3
de água.
A operação de adição do sal à água não irá exercer qualquer influência sobre o aparelho, na medida em que
este se encontra protegido.
Se não for adoptada qualquer medida e a salinidade continuar a baixar, o segundo indicador luminoso LED 1
também mudará para vermelho. Nessa altura será urgente adicionar sal à água da piscina (cerca de 1 kg de sal
por cada m
3
de água).
5.5 Outros factores que podem dar azo a uma paragem na produção
Célula com incrustações de tártaro:
Uma célula com incrustações de tártaro poderá implicar uma paragem da produção de cloro, uma medida que
é adoptada com vista a proteger o aparelho, porquanto uma célula nestas condições provoca um aquecimento
do aparelho. Além disso, uma célula com incrustações de tártaro sofre um desgaste mais rápido do que uma
célula limpa.
Água fria
Uma água demasiado fria (temperatura inferior a 20° C) implica uma limitação da produção (nesse caso deverá
activar o “modo de operação de Primavera” do aparelho).
Célula desgastada
Com o tempo, a célula sofre um desgaste e a produção de cloro sofre uma redução. Esta situação poderá ser
compensada através da adição de sal à água da piscina e, neste caso, o aparelho poderá ser regulado para o
“modo de operação de Primavera”. No entanto, passado tempo virá a fase em que, mesmo com uma salinidade
superior e no modo de operação de Inverno, a produção não será suficiente, sendo necessário proceder à
substituição da célula.
5.6 Modo de operação de Primavera
Sempre que a temperatura da água da sua piscina sofre uma redução (temperatura inferior a 20° C), a produção de
cloro pelo aparelho sofrerá uma redução, o que poderá desencadear a entrada em funcionamento da protecção
contra um teor de salinidade reduzido. Para o evitar, deverá ser seleccionado o “MODO DE OPERAÇÃO DE
PRIMAVERA” assim que a temperatura da água se apresentar demasiado baixa - fora da época balnear). Isto
implica uma redução de 15% na produção total, a qual passará de 100% para 85%. O indicador do “MODO DE
OPERAÇÃO DE PRIMAVERA” passará a estar visível.
O “MODO DE OPERAÇÃO DE PRIMAVERA” não deverá ser utilizado durante a época balnear, porquanto este
modo de operação reduz a produção e modifica a regulação do sistema de protecção.
6. MANUTENÇÃO
São três os aspectos essenciais a controlar:
•
A limpeza da célula (ausência de um depósito branco),
•
A salinidade da água,
•
O equilíbrio da água (pH).
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