![Palazzetti CLASSIC Скачать руководство пользователя страница 42](http://html1.mh-extra.com/html/palazzetti/classic/classic_instruction-manual_747814042.webp)
42
P
3.4
LIMPIEZA DO VIDRO
Efectúa-se com um paño humedecido o com uma bola de papel de
jornal, humedecido e passado nas cinzas, esfregando o vidro até à
limpeza completa. Também se podem utilizar detergentes adequados
para a limpeza dos fornos de cozinha. Não limpar o vidro durante o
funcionamento da estufa; não utilizar esponjas abrasivas.
3.5
LIMPEZA DO CANO FUMEIRO (Fig. 32)
Deve efectuar-se pelo menos duas vezes por ano, ao início e a meados
da estação invernal, e em todo o caso, todas as vezes que fosse
necessário.
Se existem traços horizontais, é necessário verificar e extrair os eventuais
depósitos de cinzas e fuligem, antes que as mesmas obturem a
passagem dos fumos.
4 - ECOFIRE: MANUTENÇÃO
4.1
DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES INTERIORES DA
ESTUFA
As intervenções sobre os componentes interiores devem ser realizadas
unicamente por pessoal qualificado, ou seja pessoas do sector técnico,
por exemplo os técnicos especializados em caldeiras o electricistas,
que possuam conhecimentos técnicos sobre a combustão e
electricidade.
ATENÇÃO: Desligar sempre a ficha da corrente eléctrica antes de
aceder aos componentes interiores.
4.1.1
ACESSO ÀS PARTES INTERIORES
Para ter acesso aos componentes interiores tirar os painéis laterais da
carcaça. Os panéis laterais posteriores (mais longos) tiram-se
desapertando os parafusos da parte de dentro do depósito, enquanto
que os dois painéis anteriores (mais estreitos) (versão Classic) são
inseridos a baioneta e tiram-se fazendo alavanca com uma chave de
parafuso na parte de cima do próprio painel.
4.1.2
MOTOR CÓCLEA (L) (Fig.35)
Permite variar a potência da lareira agindo sobre os ciclos de trabalho
da cóclea e de consequência sobre a carga da pellet:
MÁX segundos :
1,6" de TRABALHO
de PAUSA ~ 0,1" - 0,5"
MÍN segundos :
1,6" de TRABALHO
de PAUSA ~ 6" - 4"
agindo sobre o botão da esquerda (A) (Fig. 33).
No caso de bloqueio da cóclea de carga, desbloqueá-la agindo com
as mãos sobre o motor (L) (Fig. 35) fazendo-o rodar em sentido anti-
horário. Verificar que a cóclea e o eixo do motor estejam apertados
solidamente entre eles.
4.1.3
VENTILADOR EXPULSÃO FUMOS (B)
(Fig. 34)
Trabalha ligado em paralelo à cóclea de carga e varia a potencialidade
de evacuação dos fumos em consequência ao volume de lume segundo
a regulação do botão (A). Para além disso aspira o ar comburente à
lareira.
4.1.4
VENTILADOR DE AQUECIMENTO DO AMBIENTE (C) (Fig. 34)
Coloca-se em funcionamento quando a estrutura da estufa está quente,
mediante um termóstato N.A. (fecho contactos de 46°C) que coloca o
ventilador em marcha. É possível variar a velocidade de rotação
mediante o botão direito do ventilador (Y) (Fig. 33) desde um MÍN. até
um MÁX.
Com um aspirador, realizar periódicamente uma limpeza ao ventilador
de recirculação do ar quente, tirando a grade inferior frontal.
4.1.5
TERMÓSTATOS VENTILADOR DE AQUECIMENTO
Um primeiro termóstato (regulado a 46°C) N.A. (G) (Fig. 34), coloca
em marcha o ventilador quando a temperatura da caldeira ultrapassa
os 46°C (também durante a fase de Arranque) e apaga-o quando
chega abaixo.
Um segundo termóstato (regulado a 100°C) N.A. (H) (Fig. 34), coloca
o ventilador automaticamente em marcha com a máxima velocidade
na presença de temperaturas elevadas na estrutura, para depois tornar
à posição previamente programada.
4.1.6
TERMÓSTATO TEMPERATURA MÍNIMA
FUMOS (F) (Fig. 34) Regulado a 46°C - N.A.
Tem a função de dar o consentimento à estufa para passar da fase de
“arranque” à fase de “Trabalho” e parar a alimentação eléctrica da
estufa quando a temperatura da caldeira chega abaixo dos 46°C.
4.1.7
VERIFICADOR DE PRESSÃO (D) Fig. 34
Um manómetro tipo DUNGS modelo LGWA1 (D) (Fig. 34) regulado a
5 mm CA na posição vertical N.A. controla a depressão que se cria na
aspiração do ventilador e fecha o circuito eléctrico de alimentação do
motorreductor cóclea de carga. Se o conduto de evacuação fumos
estiver obstruído, se o intercambiador estiver obstruído ou o ventilador
fumos se avaria, o verificador de pressão bloqueia a cóclea de carga
(intervenção de segurança).
automaticamente com o consentimento de uma sonda de mínima
ajustada em 46 °C (ref. G 4.1.7) e poderá ser regulado para 6
velocidades. Atenção: no caso que se ultrapassem os 110 °C o
ventilador se estabelecrá automáticamente no máximo para eliminar o
calor acumulado (intervenção de segurança ref. H 4.1.7) para depois
tornar de novo à posição programada.
Fig. 25
N.B. Para acender o lume, nunca usar álcool, gasolina,
querosene ou outros combustíveis líquidos. Manter os
mesmos longe do lume. Não utilizar cubos acende-lume
derivados do petróleo ou de origem química.
3.1.3
APAGAMENTO DA ESTUFA
Levar de novo o interruptor (Z) à posição OFF central. A cóclea de
carga pellets se parará e os outros motores serão parados pelos
respectivos termóstatos de mínima correspondentes depois de uma
hora mais ou menos, com ciclo de lavagem terminado e com a estufa
fria (< 45°C).
N.B. Não desconectar a tomada eléctrica para apagar a estufa. Deixar
terminar o ciclo de apagamento automático. O funcionamento
prolongado do ventilador de evacuação fumos é normal.
3.2
ALIMENTAÇÃO COM LENHA (Fig. 27)
•
A estufa está predisposta tambén para utilizar lenha como
combustível. Claramente, que a introdução da lenha se efectuará
manualmente e com intervalos de tempo que dependerão da qualidade
e tamanho da mesma.
•
A estufa pode ser acesa manualmente ou automaticamente,
usando pellets, e depois carregada de lenha na fase de trabalho.
•
Utilizando a leñha é necessário regular o botão da esquerda
(A) (Fig. 26) (que actua só sobre o ventilador fumos e o ar comburente)
nas seguintes posições:
•
a metade (posição 3 - 4) com um pedaço de lenha pequeno
•
para o máximo (posição 5 - 6) com varios pedaços ou com um
pedaço grande de lenha.
3.2.1
ACENDIMENTO MANUAL COM LENHA
Para acender o lume é preferível a utilização dos pellets; na sua falta,
deve-se utilizar lenha bem seca e de pequenas dimensões. Levar o
interruptor (Z) desde a posição central (OFF) até à posição (L) lenha
à esquerda. Regular o manípulo (A) na terceira ou quarta posição e
acender manualmente o lume, utilizando, se vocês quiserem, cubos
acendedores de lume de tipo ecológico.
Fig. 27
Orificios post-combustión
3.3
LIMPEZA INTERIOR DA LAREIRA
A estufa necessita de uma limpeza simples, mas frequente e
escrupulosa, para poder garantir sempre um rendimento eficiente e
um funcionamento regular.
Efectuar a limpeza com a estufa fria:
CADA DIA (Fig. 28)
Diariamente, ou seja a cada carga de óvulos, retirar as cinzas que se
depositam na parte inferior da lareira. Extrair o BRASEIRO e o
TABULEIRO DAS CINZAS, limpar o vão debaixo do braseiro e a parede
de fundo ao longo da base e nas esquinas; limpar debaixo da parte
arredondada da lareira e, se for necessário, o vidro cerâmico da
porta.
Esta limpeza escrupulosa tem a finalidade de assegurar o livre afluxo
do ar de combustão aos furos do BRASEIRO.
O uso de um aspirador simplifica a limpeza das cinzas (utilizar
aspiradores adequados, tipo “bidão” para aspiração de partículas de
uma certa dimensão).
CADA 3-4 DIAS (Fig. 29)
Levantar e deixar cair 1 ou 2 vezes as alavancas externas do raspador
tubos como da (Fig. 29), depois disso efectuar a aspiração das cinzas
ao longo da base da parede de fundo (como no ponto anterior).
Além disso agir no botão situado em baixo à direita cumprindo os
movimentos ilustrados na Fig. 31. Neste modo se acciona um mecanismo
a pente que limpa os furos de passagem fumos A da parte de dentro.
PERIODICAMENTE (Fig. 30)
Realizar periodicamente a limpeza total do INTERCAMBIADOR
CALDEIRA, retirando a frio, as costas de fundo em ferro fundido.
Agarrando nas asas interiores, levantar e rodar para fora a placa.
Raspar as paredes e os tubos interiores do intercambiador. Finalmente,
certificar-se que os furos (A) (Fig. 31) de passagem fumos estejam
livres de depósitos de cinzas.
ATENÇÃO:
Verificar periodicamente a vedação da porta (não devem existir
passagens de ar entre a junta de fecho da porta e a junta de vedação
inferior do braseiro).
No caso de falta da limpeza ou se a mesma for insuficiente, a estufa
pode ter problemas de funcionamento, tais como:
•
mã combustão
•
escurecimento do vidro
•
entupimento do braseiro com acumulação de cinzas e pellet
•
depósito de cinzas e incrustações excessivas sobre o
intercambiador com consequente abaixamento do rendimento.
Содержание CLASSIC
Страница 51: ......