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Instruções de uso e manutenção
Comprove que as características da rede eléctrica de alimentação são compatíveis com as indicadas na etiqueta
da bomba.
No caso de uma bomba com motor eléctrico trifásico, comprove que o sentido de rotação seja o dos ponteiros do
relógio, observando o ventilador de esfriamento do motor.
A bobina eléctrica do motor da bomba está provida de um protector térmico de rearme automático que interrompe
a alimentação eléctrica ao alcançar uma temperatura de + 130ºC .
2.5 Precauções gerais
Comprove sempre que a bomba se encontre conectada a uma rede eléctrica de alimentação que tenha uma
eficaz linha de massa a terra.
Mesmo que a temperatura nunca alcance valores elevados, certifique-se de que, durante o funcionamento, a
bomba se encontre numa posição que não cause danos, como pequenas queimaduras a pessoas.
No caso de que a bomba seja instalada sobre outras estructuras ou instalações, o instalador deve comprovar que
a sujeição seja firme e que não seja uma fonte de perigos para o usuário.
O esfriamento do motor da bomba realiza-se por circulação forçada de ar; A bomba deve funcionar num ambiente
suficientemente arejado e qualquer parede ou obstáculo deve ficar pelo menos a 4 cm da tampa do ventilador.
3. Uso da bomba
Para garantir eficácia e um elevado nível qualitativo, cada bomba é submetida a escrupulosas provas e é submetida
a adequada rodagem preliminar.
A constância nos serviços da bomba e sua longa vida de trabalho são garantidas se são seguidos escrupulosamente
os procedimentos a seguir.
3.1 Funcionamento
No primeiro funcionamento é indispensável:
-
carregar a bomba de óleo lubrificante (ver “2.1 Carga de azeite”)
-
Fazer a bomba funcionar durante alguns minutos com a junta de aspiração fechada.
Para os seguintes funcionamentos, será suficiente controlar o nível do óleo.
Em caso de irregularidades, parar a bomba e dirigir-se ao Serviço de Assistência Técnica.
3.2 Paragem da bomba
É uma operação que requer como única precaução a de fechar o conduto de aspiração antes de parar a bomba
(só para bombas sem solenoide).
Tudo isso se faz com o fim de evitar que, ao parar a bomba, a pressão atmosférica existente na junta de descarga
empurre o óleo lubrificante da bomba ao interior do circuito evacuado.
A mistura entre óleos não compatíveis (óleo da bomba e óleo do compressor frigorífico) prejudicaria o bom
funcionamento do compressor.
Em caso de frequentes ciclos do tipo movimento paragem, aconselhamos não deter a bomba; em vez disso feche
a torneira situada na extremidade do tubo de aspiração; deste modo é possível desconectá-lo do circuito evacuado
deixando a bomba em funcionamento.
Antes de parar a bomba, deixe-a funcionar durante alguns minutos com a aspiração fechada e a válvula de
contrapeso aberta; Vão desaparecer os restos de humidade e de refrigerante que eventualmente se encontrem
misturados com o óleo da bomba.
4. Manutenção ordinária
A metódica e correcta manutenção da bomba de alto vácuo garante para ela uma longa vida de trabalho e que
os serviços declarados se mantenham constantes
4.1 Lubrificação
O lubrificante fornecido foi particularmente realizado para a lubrificação das bombas de alto vácuo; caracteriza-se
por uma variação mínima de sua viscosidade num campo de temperatura de + 10ºC a + 100 º C.
O tipo de lubrificante fornecido com a bomba permite realizar as operações de esvaziamento de circuitos
frigoríficos com refrigerante CFC ou HCFC (R12, R22, R502, etc.); no caso de esvaziar circuitos que funcionam
com refrigerante HFC (R134a, R404a, etc.), aconselhamos carregar a bomba com lubrificante sintético, disponível
por separado sob pedido.
P.S. As bombas com solenoide permitem o uso de oleo mineral para qualquer tipo de refrigerante.
A quantidade de óleo necessária para os distintos modelos de bomba indica-se no parágrafo “1.1 Características
gerais”.
A primeira carga de óleo deve ser substituída após umas 150/200 horas de funcionamento; as trocas seguintes
serão efectuados cada 400/500 horas ou a cada 3 meses.
Óleos lubrificantes – tipos e embalagens disponíveis para a manutenção periódica.
POR
TUGUÊS
Instruções de uso e manutenção
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Óleo mineral óleo sintético a base de ésteres de polióleo POE
Modelo: K1-L Modelo: SW68
Código: 12002003
Código: 12002004
Viscosidade: ISO46
Viscosidade: ISO68
Embalagem: 1.000cc Embalagem: 1.000cc
4.2 Substituição do óleo
Substitui o óleo lubrificante da bomba periódicamente ou quando o conteúdo de contaminantes o torne turvo; o
óleo contaminado, além de impedir que a bomba alcance valores aceitáveis de vácuo, danifica de modo irreversível
as peças mecânicas.
Todas as operações de vácuo e sua conseguinte recarga realizam-se com a bomba parada.
Para realizar a substituição do óleo siga o seguinte procedimento:
a)
desenrosque a tampa do desaguadeiro situado na parte inferior da bomba.
b)
deixe que saia completamente o óleo.
c)
enrosque bem a tampa de desaguadeiro.
d) efectuar a carga de óleo (ver “2.1 Carga de óleo”)
5. Manutenção extraordinária
Serão realizadas intervenções de manutenção extraordinária sempre que sejam produzidas graves anomalías,
como re-aquecimentos da bomba, um inaceitável grau de vácuo, ruído persistente, bloqueio da bomba e qualquer
outro fenômeno alheio ao funcionamento regular da bomba.
Nestas situações tem que desmontar a bomba, lavar com cuidado suas peças, e se for o caso consertar ou
substituir as danificadas.
-
desconecte o fio de alimentação da bomba
-
derrame o óleo contido no cárter
A intervenção sobre a bomba deve ser realizada por pessoal qualificado, pegando como referência os desenhos que
constam no apêndice para a identificação das peças; somente desse modo será possível identificar exatamente
a peça que tem que pedir de substituIção e sua correcta colocação.
Em todo caso entre em contacto com nosso Serviço de Assistência se for necessário.
(
*) Ver lista de sobressalentes no final do manual:
DIP401: Rif. 34
DIP402: Rif. 34
RS3D:
Rif. 28
RS4D:
Rif. 27
RS9D:
Rif. 22
RS15D: Rif. 32
RV25B: Rif. 51
ATENÇÃO
O lubrificante utilizado não deve ser vertido no ambiente; é um resíduo especial e deve ser eliminado
seguindo as normas em vigor.
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