189
(°)
limites de corrente (A)
30
0÷30
60÷90
30÷120
90÷120
120÷250
Material de adição
As barras de adição deverão ter características mecânicas seme-
lhantes às do material base.
Não utilizar tiras retiradas do material base, uma vez que estas
podem conter impurezas resultantes da manipulação, que
poderão afectar negativamente a qualidade da soldadura.
Gás de protecção
Normalmente, é utilizado árgon puro (99,99 %).
Corrente de
soldadura (A)
6-70
60-140
120-240
Ø do eléctrodo
(mm)
1.0
1.6
2.4
Bocal de gás
n° Ø (mm)
4/5 6/8.0
4/5/6 6.5/8.0/9.5
6/7 9.5/11.0
Fluxo de árgon
(l/min)
5-6
6-7
7-8
7.2.2 Soldadura TIG de cobre
Uma vez que a soldadura TIG é um processo que se caracteriza
por uma elevada concentração de calor, é especialmente indi-
cada para materiais de soldadura com condutividade térmica
elevada, tais como o cobre.
Para a soldadura TIG do cobre siga as mesmas indicações da
soldadura TIG dos aços ou consulte textos específicos.
7.3 Soldadura com fio contínuo (MIG/MAG)
Introdução
Um sistema MIG é formado por uma fonte de alimentação em
corrente contínua, um mecanismo de avanço do fio, uma bobi-
na de fio, uma tocha e gás.
Equipamento de soldadura manual
A corrente é transferida para o arco eléctrico através do eléc-
trodo fusível (fio ligado ao pólo positivo); neste procedimento,
o metal fundido é transferido, através do arco eléctrico, para a
peça a ser soldada. A alimentação automática do eléctrodo de
material de adição contínuo (fio) é necessária, para reintegrar o
fio fundido durante a soldadura.
Métodos de procedimento
Na soldadura MIG, há dois mecanismos principais de transfe-
rência de metal, que podem ser classificados consoante o modo
como o metal é transferido do eléctrodo para a peça de tra-
balho. Um primeiro método, denominado “TRANSFERÊNCIA
POR CURTO-CIRCUITO (SHORT-ARC)”, produz um banho de
fusão de pequenas dimensões e solidificação rápida, em que o
metal é transferido do eléctrodo para a peça de trabalho duran-
te um curto período, quando aquele está em contacto com o
banho de fusão. Neste período, o eléctrodo toca directamente
com o banho de fusão, produzindo um curto-circuito que faz
fundir o fio, interrompendo-o.
Em seguida, o arco eléctrico acende-se novamente e o ciclo
repete-se (Fig. 1a).
Ciclo “SHORT” (a) e soldadura “SPRAY ARC” (b)
Num outro método, denominado “TRANSFERÊNCIA SPRAY-
ARC”, a transferência de metal ocorre em pequenas gotas que
se formam e libertam da extremidade do fio, sendo transferidas
para o banho de fusão através do arco (Fig. 1b).
Parâmetros de soldadura
A visibilidade do arco eléctrico reduz a necessidade de uma
observância rígida das tabelas de regulação por parte do opera-
dor, que tem a possibilidade de controlar directamente o banho
de fusão.
- A tensão influencia directamente o aspecto do cordão, mas
as dimensões da superfície soldada podem ser modificadas
em função das exigências, deslocando a tocha manualmente,
para obter depósitos variáveis com tensão contínua.
- A velocidade de avanço do fio está relacionada com a corren-
te de soldadura.
As Fig. 2 e 3 apresentam a relação existente entre os vários
parâmetros de soldadura.
Fig. 2 Diagrama para a selecção óptima da melhor característica
de trabalho.
Fig. 3 Relação entre a velocidade de avanço do fio e a inten-
sidade de corrente (característica de fusão) em função do diâ-
metro do fio.
Fig. 1a
Fig. 1b
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