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GB
D
F
I
NL
E
P
GR
RU
TR
Restrição
• Se utilizar como gás de pressurização um gás ou ar (oxigénio)
inflamável, este poderá incendiar-se ou explodir.
• Utilize unicamente um refrigerante indicado na unidade.
• Se proceder ao enchimento com um gás de botija provocará a
alteração da composição do refrigerante na botija.
• Utilize um manómetro, tubo flexível de abastecimento e outras
peças destinadas ao R410A.
• Um detector de fugas eléctrico para R22 não consegue detectar
fugas de R410A.
• Não utilize lâmpadas halóide. (Não conseguirá detectar as fu-
gas.)
Teste de estanquicidade
1. Pressurização do azoto gasoso
(1) Depois de levar a pressão para a pressão estipulada (4,15 MPa) usando gás nitrogénio,
deixe-o repousar um dia. Se a pressão não baixar, a estanquicidade é boa.
Pelo contrário, se a pressão baixar, e uma vez que o local da fuga é desconhecido, é neces-
sário efectuar igualmente o seguinte teste da bolha.
(2) Após a realização da pressurização supramencionada, pulverize as peças de união de alar-
gamento, as peças soldadas, as flanges e outras peças onde se possam localizar as fugas,
com um produto que faça bolhas (Kyuboflex, etc.) e observe visualmente se existe ou não
formação de bolhas.
(3) Uma vez concluído o teste de estanquicidade, limpe o agente de formação de bolhas.
2. Pressurização utilizando gás refrigerante e azoto gasoso
(1) Ao pressurizar para uma pressão de gás de aproximadamente 0,2 MPa, pressuriza para a
pressão de design (4,15 MPa) ao usar gás de nitrogénio.
No entanto, não o faça de uma vez só. Pare durante a pressurização e certifique-se de que a
pressão não baixa.
(2) Verifique se existem fugas de gás, inspeccionando as peças de união de alargamento, as
peças soldadas, as flanges e outras peças que possam ser mais sujeitas a fugas, utilizando
um R410A compatível com o detector eléctrico de fugas.
(3) Este teste poderá ser efectuado concomitantemente com o teste de fuga de gás tipo bolha.
[Fig. 9.4.1] (P.5)
A
Fio de aço
B
Tubagem
C
Mástique oleoso de asfalto ou asfalto
D
Material isolante de aquecimento A
E
Cobertura exterior B
Fibra de vidro + Fio de aço
A Espuma de polietileno resistente ao calor + Fita adesiva
Interior
Fita de vinilo
Exposto no solo
Pano de cânhamo à prova de água + Asfal-
to de bronze
Pano de cânhamo à prova de água + Chapa
de zinco + Tinta a óleo
Aquecimento
Nota:
•
Quando utilizar um revestimento de polietileno como material de reves-
timento, não é necessário roofing de asfalto.
•
Os fios eléctricos não devem ser revestidos de isolamento térmico.
[Fig. 9.4.2] (P.5)
A
Tubo de liquido
B
Tubo de gás
C
Fio eléctrico
D
Fita de acabamento
E
Isolador
[Fig. 9.4.3] (P.5)
Penetrações
[Fig. 9.4.4] (P.5)
<A> Parede interna (encoberta)
<B> Parede externa
<C> Parede externa (exposta)
<D> Piso (à prova de água)
<E> Veio do tubo do tecto
<F> Porção de penetração no limite do fogo e na parede limítrofe
A
Camisa
B
Material isolante de aquecimento
C
Forro isolador
D
Material de calafetagem
E
Banda
F
Camada à prova de água
G
Camisa com rebordo
H
Material de forro isolador
I
Argamassa ou outras calafetagens incombustíveis
J
Material isolante de aquecimento incombustível
Quando encher um buraco com argamassa, tape a parte de penetração com uma
chapa de aço para não afectar o material isolante. No que diz respeito a esta
parte, utilize materiais incombustíveis, tanto para o isolamento como para a co-
bertura. (Não se deve usar cobertura de vinilo.)
•
Os materiais de isolamento dos tubos a serem colocados no local deverão
estar de acordo com as seguintes especificações:
Material
isolante A de
aquecimento
Cobertura
exterior B
Cuidado:
Utilize apenas refrigerante R410A.
-
A utilização de outros refrigerantes, tais como R22 ou R407C, os quais con-
têm cloro, irão deteriorar o óleo de máquina de refrigeração ou provocar a
avaria do compressor.
2
Evacuação
A evacuação deve ser feita com a válvula esférica da unidade de aquecimen-
to fechada e deve-se evacuar a tubagem de ligação e a unidade interior atra-
vés da porta de serviço na válvula esférica da unidade de aquecimento, utili-
zando uma bomba de vácuo. (A evacuação deverá ser sempre feita a partir da
porta de serviço do tubo de alta pressão e do tubo de baixa pressão.) Quando
o vácuo atingir os 650 Pa [abs], prossiga com a evacuação pelo menos duran-
te uma hora, ou mais.
* Nunca proceda à purga de ar utilizando refrigerante.
[Fig. 9.3.2] (P.5)
A
Analisador do sistema
B
Botão inf.
C
Botão sup.
D
Válvula esférica (Lado do permutador de calor)
E
Tubo de liquido
F
Tubo de gás
G
Porta de serviço
H
Junta de 3 vias
I
Válvula
J
Válvula
K
Cilindro R410A
L
Balança
M
Bomba de vácuo
N
Para a unidade interior
O
Unidade exterior
Nota:
•
Acrescente sempre uma quantidade de refrigerante apropriada. Além
disso, encha sempre o sistema com líquido refrigerante. Se o refrigeran-
te estiver em excesso ou em falta, dará origem a problemas.
•
Utilize um manómetro, tubo flexível de carga, e outras peças para o refri-
gerante, indicadas na unidade.
•
Utilize um gravímetro. (Um aparelho que consiga efectuar medições in-
feriores a 0,1 kg.)
•
Utilize uma bomba de vácuo com válvula de retenção de fluxo inverso.
(Manómetro de vácuo aconselhado: ROBINAIR 14830A Thermistor
Vacuum Gauge)
Utilize também um indicador de vácuo que atinja um valor de 65 Pa [abs]
ou inferior após funcionar durante cinco minutos.
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Carga do refrigerante
Uma vez que o refrigerante utilizado na unidade é não azeotrópico, deverá
ser carregado no estado líquido. Consequentemente, quando abastecer a uni-
dade com refrigerante de um cilindro, se o cilindro não possuir um tubo rígido
sifão, abasteça o líquido refrigerante colocando o cilindro na posição inversa,
conforme indicado na Fig.9.3.3. Se o cilindro possuir um tubo rígido sifão, tal
como apresentado na figura à direita, é possível abastecer o líquido refrige-
rante com o cilindro na sua posição normal. Por conseguinte, preste atenção
às especificações nela inscritas. Se a unidade tiver de ser carregada com
refrigerante gasoso, substitua todo o refrigerante por novo. Não utilize refrige-
rante remanescente na botija.
[Fig. 9.3.3] (P.5)
A
Tubo de sifão
B
No caso de cilindro sem tubo de sifão
9.4. Isolamento térmico da tubagem de re-
frigerante
Certifique-se de que procede ao trabalho de isolamento da tubagem de refrige-
rante cobrindo o tubo de alta pressão (líquido) e o tubo de baixa pressão (gás)
separadamente com polietileno suficientemente espesso para resistir ao calor, de
modo que não haja folga na junta entre a unidade interior e o material isolante e
entre os próprios materiais isolantes. Se o trabalho de isolamento não for suficien-
te, podem-se formar gotas de condensação, etc. Preste especial atenção ao tra-
balho de isolamento em todo o espaço do tecto.
Espessura
Resistência Térmica
Tamanho do tubo
ø6,35 a ø25,4 mm
10 mm mín.
ø28,58 a ø38,1 mm
15 mm mín.
100
°
C mín.
*
A instalação dos tubos em ambientes com temperatura e humidade elevadas,
tais como o piso superior de um edifício, poderá requerer a utilização de ma-
teriais de isolamento mais espessos do que o especificado na tabela apresen-
tada.
*
Quando for necessário seguir certas especificações apresentadas pelo clien-
te, certifique-se de que estas estão de acordo com o especificado na tabela.
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