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Manobras básicas de emergência para as crianças
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RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL:
Deve ser feita às vias respiratórias abertas (ver acima – inclinação da cabeça e avançamento do
queixo inferior). Inspire. Caso tratar-se de um bebê lactente, feche com a sua boca a boquinha e o
nariz do bebê, se o bebê for mais velho, feche sómente a boca dele e puxe o nariz com os dedos
–
ver figuras 3 e 4. P
Faça duas insuflações lentas (1 insuflação demora 1 - 1,5 s). Devido à postura
e à idade diferente de cada criança, será difícil aconselhar exactamente qual pressão e qual volume
de ar tem que criar.
Por isso são considerados suficientes a pressão e o volume repiratórios
que fazem que o peito da criança mexe.
Se o peito dela não mexer, a respiração artificial não está
eficaz. Às vezes tem que empregar uma pressão relativamente mais alta devido às vias respiratórias
infantis mais apertadas e por isso mais resistentes. Se mesmo assim não conseguir o movimento do
peito e da circulação
livre do ar tem que verificar se a boca e as vias respiratórias não sejam blo-
queadas por qualquer obstrução
(corpo estranho como um brinquedo ou os restos de comida, por
exemplo) ou ainda verificar a inclinação da cabeça e o avançamento do queixo inferior, mesmo se ter
que repetir
até encontrar uma posição que permite uma óptima abertura das vias respiratórias
.
Se mesmo dessa maneira não abrir as vias respiratórias, dá para supôr um corpo estranho mais por
baixo das vias respiratórias (maneira de proceder abaixo).
Se as vias respiratórias forem abertas e
o bebê presenta o pulso, realize à respiração artificial com a frequência de 20 respirações por
minuto.
M A N O B R A S B Á S I C A S D E
E M E R G Ê N C I A P A R A A S C R I A N Ç A S
As manobras básicas de emergência para as crianças incluem uma série de manobras destina-
das para restaurar uma respiração e uma circulação sanguínea normais das crianças sofrentes
de paragem respiratória ou cardiovascular.
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AVALIAR A RESPIRAÇÃO:
O socorrista observa a expansão do tórax e da barriga, ouve para sentir o ar expirado da boca da
criança. Se a criança continua respirando, tem que manter as vias respiratórias livres.
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VIAS RESPIRATÓRIAS, AVALIAÇÃO E ABERTURA DAS VIAS RESPIRATÓRIAS:
Caso a criança ficar insconsciente, o fraquejamento musculatório pode causar que a língua obstrua
caindo as vias respiratórias. Essas têm que ser abertas de imediato! Incline com cuidado a cabeça do
bebê para trás, sustenha-lhe o queixo para cima – ver figuras
1 e 2
.
Fig. 2 –
Abertura das vias respira-
tórias por avançamento do queixo
inferior. As vias respiratórias são
abertas pela sustensão do queixo
inferior. Para isso o socorrista usa
dois ou três dedos enquantos os
dedos restantes puxam o queixo
para cima e para frente.
Fig. 3 –
Respiração artificial do
lactente. O socorrista cobre com
os seus dedos a boca e o nariz
do bebê. Enquanto com uma mão
inclina a cabeça do lactente, com
outra mão sustenta o queixo infe-
rior. Caso suspeitar a ferrida da
coluna vertebral nunca inclinar a
cabeça.
Fig. 1 –
Abertura das vias respirató-
rias por inclinação da cabeça para
trás e por sustensão do queixo.
O socorrista inclina a cabeça e
sustenta a garganta com uma mão.
Com o dedo índice sustenta o quei-
xo inferior (para cima e para frente).
Caso suspeitar a ferrida da coluna
vertebral nunca inclinar a cabeça.
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