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Condutas de ar
Deve-se utilizar uma rede de condutas
de retorno fechado. Isso não exclui o uso
de economizadores ou de ligações de ar
exterior.
As ligações do ar de impulsão e de retorno
do equipamento devem ser realizadas com
juntas flexíveis, a fim de reduzir o ruído ao
mínimo possível.
As redes de condutas do ar de impulsão e
de retorno devem ser concebidas de acordo
com as necessidades de caudal de ar da
instalação. Não se devem dimensionar para
igualar as medidas das ligações de condutas
do equipamento.
Tampas das condutas
Os equipamentos fornecem-se tendo as
aberturas das condutas, tanto laterais como
inferiores, cobertas.
Para aplicações de condutas para baixo
(inferiores) – Fig. 8
. Conduta de retorno:
- Aceder à zona de retorno através da
porta de acesso (5).
- Afrouxar os 4 parafusos (8) que fixam
a tampa de retorno inferior (3) na base
do equipamento.
- Deslizar a tampa para fora do equipa-
mento, ficando assim a abertura para
a ligação da conduta à vista.
- Não voltar a utilizar a tampa (3).
2. Conduta de impulsão:
Atenção:
No caso de equipamentos com
a opção de bateria de água quente ins-
talada, ou de equipamentos D4IG com
calefacção de gás, não é possível aceder
à zona de impulsão para desmontar a
tampa de impulsão inferior.
Por isso, nestes casos, quando o equi-
pamento for solicitado para conduta de
impulsão inferior, o mesmo é fornecido
já preparado pela fábrica, sem a tampa
da base, prestes para efectuar a ligação
da conduta de impulsão.
Para o resto de equipamentos, deve-se
seguir as instruções seguintes:
- Aceder à zona de impulsão através
das portas de acesso (6).
- Desmontar a tampa interior (7), ao
afrouxar os parafusos que a fixam no
fundo da parte lateral do equipamen-
to.
- Afrouxar os 2 parafusos (8) que fixam
a tampa de impulsão inferior (4) na
base do equipamento.
- Deslizar a tampa para fora do equipa-
mento, ficando assim a abertura para
a ligação da conduta à vista.
- Não voltar a utilizar a tampa (4).
- Muito importante! A tampa interior (7)
deve voltar a ser montada na sua po-
sição original, sem esquecer nenhum
dos seus parafusos.
3. As portas de acesso dispõem de fechos
de /4 de rotação, mediante chave he-
xagonal de 8 mm.
Uma vez terminado o trabalho, as portas
devem ficar correctamente ajustadas ao
ter apertado cada um dos seus fechos.
Para aplicações de condutas laterais
Fig. 9
. Conduta de retorno:
- Desmontar e não voltar a utilizar a
tampa (0).
- Fixar a conduta por meio do colar
existente no perímetro todo da aber-
tura lateral do equipamento.
2. Conduta de impulsão:
- Desmontar e não voltar a utilizar a
tampa ().
- Fixar a conduta por meio do colar
existente no perímetro todo da aber-
tura lateral do equipamento.
3. Em ambos os casos, certifique-se da
vedação entre a conduta e o painel do
equipamento.
4. Muito importante! A tampa (9) corres-
ponde à abertura prevista para a entra-
da de ar exterior quando o equipamento
dispuser do acessório opcional para
este fim (economizador ou comporta
manual de ar exterior).
Se o equipamento não dispuser de
qualquer destes acessórios, o mesmo
é fornecido tendo a tampa montada, a
qual em caso nenhum deve ser desmon-
tada nem afrouxados os parafusos que
a fixam no painel.
Complementos a montar
na obra
Drenagem de condensados da
bateria interior
A instalação de tubagens tem de cumprir
a regulamentação local. Utilizar massa
vedante nas roscas macho. Há que instalar
uma linha de drenagem de condensados a
partir da ligação fêmea que se encontra no
equipamento até um esgoto aberto.
Nota:
A linha de drenagem dos conden-
sados
deve
ter um sifão para facilitar um
despejamento correcto. Veja-se a Fig. 0.
A linha de drenagem deve ter uma incli-
nação mínima de 2 cm por cada metro de
comprimento.
Instalação de gás
(modelos
D4IG)
Tubagem de gás
O correcto dimensionamento das tubagens
de gás depende do caudal que se necessite,
da densidade específica do gás e do com-
primento do segmento. Tem de cumprir-se
a regulamentação e as recomendações da
empresa de gás local para determinar o
diâmetro das tubagens.
O valor calorífico do gás pode variar de
uma povoação a outra. O valor calorífico
deve ser verificado com a empresa local
(fornecedora) de gás.
Ligação de gás
A Fig. mostra a posição da tubagem de
fornecimento:
- Deve instalar-se um apêndice para
condensados e uma ligação à terra.
2- Deve instalar-se uma válvula de bola de
fechamento manual.
3- Utilizar tubagem de ferro forjado ou aço
para todas as linhas de gás. A massa
vedante deve ser aplicada, com mode-
ração, apenas nas roscas macho.
Advertência:
O gás natural pode conter uma
pequena quantidade de propa-
no. Visto que o propano é um
dissolvente excelente, dissolverá
rapidamente o carbonato de chumbo ou a
maioria de compostos normais do tipo co-
mercial; desta maneira, deve aplicar-se uma
massa vedante especial quando se utilizar
tubagem de ferro forjado ou aço.
Podem utilizar-se massas que cumpram a
norma BS6956 Parte 5 ou equivalente.
4- Deve eliminar-se toda a sujidade e a
casquinha das tubagens, ao dar umas
pancadas na parte exterior do tubo com
um martelo e soprar para expulsar os
depósitos ou as partículas que puder
conter. Antes da entrada em funciona-
mento inicial, é preciso certificar-se de
ter purgado o ar de todas as linhas de
gás exteriores ao equipamento.
5- O fornecimento de gás deve ser reali-
zado por meio de uma linha separada
e a instalação deve respeitar todas as
normas de segurança estatais, locais ou
municipais. Depois de ter realizado as
ligações de gás, abrir a válvula principal
de fechamento admitindo a pressão
normal de gás do fornecimento. Verificar
que não existam fugas nas juntas ao
utilizar uma solução ensaboada ou me-
diante qualquer outro método adequado
para este fim.
Não utilizar nunca uma
chama.
6- Para evitar possíveis danos nas válvulas
de gás, o grupo queimador do equipa-
mento deve ficar desligado do sistema
de tubagens de gás durante o teste de
pressão do dito sistema.
Dados de aplicação da calefac-
ção de gás
Modelo
D4IG
Capacidade
calorífica (kW)
* Consumo
de gas (m
3
/h)
a 00% de
capacidade
Total
(P.C.I.)
Líqui-
do
360/480
30,7
7
2,8
*Baseado em gás natural 2ND-H, G20, a 20
mbar e 5°C.
P.C.I. = Poder calorífico inferior.
Entrada em funcionamen-
to
Antes da entrada em funcionamento dos
equipamentos, deve-se efectuar os ajustes
necessários a fim de adaptar os caudais de
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