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efectuou a aproximação, procede-se da seguinte forma:
Regular o passo para "0", mediante o manípulo C (Fig.3).
Afrouxar a pressão dos manípulos A e B, que estão a 
prender o patim e a base. Colocar a plaina sobre a su-
perfície a rebaixar, pressionado-a contra esta, de forma a 
que o patim e a base se adaptem a ela, fixando-os nesta 
posição, com os manípulos A e B (Fig. 3). Comprove o 
paralelismo do patim e da base, verificando que assinale 
a mesma divisão, sobre os tirantes L (Fig. 10), em ambos 
os lados da plaina.
Ajustar a profundidade de corte desejada, mediante o 
manípulo C (Fig. 3).
Montar o esquadro de guia lateral, como se indica no 
parágrafo 5 (Fig. 1).
Para realizar o aplainamento da peça, deve recorrer-se 
à superfície do patim como guia de apoio no início do 
corte e para avançar deve proceder-se à extensão do 
apoio a toda a base.

APLAINAMENTO DE SUPERFÍCIES CONVEXAS

Aplainamento de aproximação:

Traçar a linha de referência R, para efectuar o aplaina-
mento de aproximação (Fig. 4).
Afrouxar a pressão do manípulo A, regular a profundidade 
de corte para "0", mediante o manípulo C e fixar o patim 
de novo com o manípulo A, em posição horizontal (Fig.4).
Colocar a máquina sobre a peça a ser aplainada. Conferir 
à base um raio ligeiramente superior ao da peça e fixá-la 
nessa posição mediante o manípulo B (Fig. 4).
Ajustar a profundidade de corte desejada, mediante o 
manípulo C (Fig. 4).
Montar o esquadro de guia lateral, como indicado no 
parágrafo 5 (Fig. 1).
Para proceder ao aplainamento de irregularidades por 
zonas, deve recorrer-se ao patim ou à base, escolhendo 
o que for mais apropriado, como superfície de apoio 
no início do aplainamento, depois de colocado sobre 
a peça, a posição da plaina modifica-se ligeiramente, 
de tal forma que o apoio se faz sobre os extremos mais 
próximos da lâmina, do patim e da base, como se pode 
observar na (Fig. 4).

Aplainamento final:

Para realizar o aplainamento longitudinal de uma es-
pessura constante de uma superfície convexa, ou para 
dar uma passagem contínua de acabamento à superfície 
do parágrafo anterior em relação à qual se efectuou a 
aproximação, procede-se da seguinte forma:
Regular o passo para "0", mediante o manípulo C (Fig.5).
Afrouxar a pressão dos manípulos A e B, que estão 
a prender o patim e a base. Colocar a plaina sobre a 
superfície a trabalhar adaptando o patim e a base ao 
raio da peça, fixando-os com os manípulos A e B, res-
pectivamente (Fig. 5). Comprove o paralelismo do patim 
e da base, verificando que assinale a mesma divisão, 
sobre os tirantes L (Fig. 10), em ambos os lados da plaina.
Ajustar a profundidade de corte desejada, mediante o 

manípulo C (Fig. 5).
Montar o esquadro de guia lateral, como se indica no 
parágrafo 5 (Fig. 1).
Para o aplainamento da peça, deve recorrer-se à super-
fície do patim como guia de apoio no início do corte 
e para avançar deve proceder-se à extensão do apoio 
a toda a base.

APLAINAMENTO DE SUPERFÍCIES PLANAS

 

Afrouxar a pressão dos manípulos A e B (Fig. 6), para liber-
tar o patim dianteiro e a base dos tirantes de curvatura.
Regular o patim para "0", mediante o manípulo C (Fig.6).
Colocar a plaina sobre uma superfície plana e pressionar 
a parte traseira da base, de forma a que esta se adapte 
ao plano horizontal, prender o manípulo B (Fig. 6).
Conferir ao patim a profundidade de corte desejada, 
accionando o manípulo C e fixando o manípulo A nesta 
posição (Fig. 6). 

APLAINAMENTO COM NAVALHAS 

CÔNCAVAS (Opcionais)

Para o acabamento rústico de superfícies à antiga, de 
aspecto idêntico de um acabamento com enxó.

Preparação da Plaina

Montar as navalhas côncavas de acordo com o modo 
indicado nas figuras de 11 a 16.
Situar a base e o patim da máquina, tal como se fosse 
a aplainar uma superfície côncava (Fig. 2).
Colocar o patim à sua máxima profundidade de corte.

Aplainamento rústico

A fim de efectuar o aplainamento de marcas côncavas 
na madeira, há que colocar a plaina sobre esta e apoiada 
sobre o extremo mais avançado do patim; depois, pô-
la em funcionamento e balancear para baixo. Quando 
se atingir o final do patim, as navalhas começarão a 
cortar a madeira, momento este no qual se deve deter 
o balanceamento e iniciar um movimento longitudinal 
que alongará a marca do corte na madeira e, a seguir, 
prosseguirá com o movimento de balanceamento até 
que a navalha abandone o corte. 

7. SUBSTITUIÇÃO E REGULAÇÃO 

DE NAVALHAS RECTASS

 Desligar a máquina da rede eléctrica antes 

de proceder a estas operações.

SUBSTITUIÇÃO DAS LÂMINAS

Afrouxar a pressão dos parafusos D (Fig. 7) com a chave 
de fixação das lâminas e deslocar lateralmente a lâmina, 
até que esta seja libertada do respectivo suporte.
Introduzir uma nova lâmina, ou a mesma lâmina extraída, 
pela sua segunda face de corte, no suporte.
Verificar com a ajuda de uma régua S, se a face lateral da 

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Page 1: ...Curved planer Rabot cintrable Pialleto per curve Plaina de contornos Strug do krzywizn BH80 GEBRAUCHSANWEISUNG MANUAL DE INSTRUCCIONES OPERATING INSTRUCTIONS MODE D EMPLOI MANUALE D ISTRUZIONI MANUAL...

Page 2: ...befindliche Messer verwenden 4 Bei der Arbeit ist eine Spanabsaugung notwendig um die Lebensdauer der Hobelmesser zu verl ngern und damit sie nicht zerbrechen 5 Vermeiden Sie den Kontakt mit N geln Se...

Page 3: ...Fertighobeln Um ein Hobeln mit gleichbleibender St rke an einer nachinnengew lbtenOberfl chebzw umeinabschlie endes Hobeln auf der gem dem vorangegangenen Abschnitt vorbereiteten Oberfl che durchzuf...

Page 4: ...l gest tzt auf das u erste Ende des Ger tegleit schuhs auf das Holzst ck stellen Hobel anschalten und mit einer Schwingbewegung nach unten f hren Wird das Ende des Ger tegleitschuhs erreicht beginnen...

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Page 7: ...rior procederemos del siguiente modo Colocar la pasada a 0 mediante el pomo C Fig 5 Aflojar los pomos A y B que sujetan el pat n y la base Situar el cepillo sobre la superficie a trabajar y adaptar el...

Page 8: ...8 Desenroscar los tapones de color negro J Fig 8 de la carcasa y extraer la escobilla de la gu a Sustituir las escobillas por unas originales Wegoma by Virutexycomprobarquedeslizansuavementedentrode...

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Page 10: ...ired cut depth using knob C Fig 4 Mount the lateral fence as indicated in section 5 Fig 1 To plane out irregularities by area use the shoe or base surface as a support to commence cutting Once on the...

Page 11: ...chment may also be used to connect the planer to any industrial sawdust collector 10 MAINTENANCE OF THE BRUSHES AND COLLECTOR Disconnect from the mains before ca rrying out any maintenance operations...

Page 12: ...NSTRUCTIONS G N RALES DE S CURIT jointe la documentation de la machine 1 Avant de brancher la machine v rifier si la tension d alimentation correspond celle indiqu e sur la plaque des caract ristiques...

Page 13: ...abot R gler la profondeur de feuillure l aide du pommeau C Fig 3 Monter l querre guide lat rale comme indiqu au paragraphe 5 Fig 1 Pour commencer raboter la pi ce utiliser la surface du fer comme guid...

Page 14: ...et parall le la base de la machine Fig 7 V rifier si les vis D Fig 7 sont bien serr es avant de reprendre le travail avec la machine Pour les pi ces de rechange dans le porte couteaux utiliser exclusi...

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Page 18: ...o stabilire misure di sicurezza per la protezione dell utente dall effetto delle vibrazioni ad esempio mantenendo l apparato e gli strumenti di lavoro in perfetto stato e pianificando i tempi dei cicl...

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Page 26: ...stopad o ci pomi dzy powierzchni materia u i ostrzem oblicze kawa ku i ci cia ostrza 6 USTAWIANIE STRUGANIA POWIERZCHNI WKL S YCH Wst pne struganie Nakre l lini wzorow R do zbli enia strugania Rys 2 U...

Page 27: ...aby by pochylony w stosunku do przedniego lizgu Nast pnie uruchom strug i poruszaj nim odchylaj c w d Kiedy dojdzie do ko ca lizgu ostrza zaczn ci materia W tym momencie nale y zatrzyma ruch wahad ow...

Page 28: ...sposobu w jaki korzystamy z urz dzenia Dlatego te nale y okre li wytyczne bezpiecze stwa aby uchroni u ytkownika przed dzia aniem wibracji takie jak dbanie o to aby urz dzenie oraz jego uk ady by y u...

Page 29: ...P Abb Fig 1 R A B C 0 SUPERFICIE CONCAVA Abb Fig 2 SUPERFICIE CONVEXA 0 B C R A Abb Fig 4 SUPERFICIE HORIZONTAL 0 B C A Abb Fig 6 SUPERFICIE CONVEXA 0 B C A Abb Fig 5 B 0 SUPERFICIE CONCAVA A C Abb F...

Page 30: ...30 G J J F Abb Fig 8 0 D S D E S E D E C A Abb Fig 7 Abb Fig 9 K L Abb Fig 10 Abb Fig 11 Abb Fig 12...

Page 31: ...31 Abb Fig 14 Abb Fig 13 Abb Fig 16 Abb Fig 15...

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