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4.3 TOMADA DE FORÇA
O motocultivador está dotado de uma tomada de força inferior e de uma tomada
de força superior.
Perfil das duas tomadas de força 26 UNI 220.
Se forem conectados na tomada de força equipamentos com elevada
inércia (por exemplo: cortadora de relvas, moedores de sementes,
etc.), aconselha-se o uso de uma transmissão cardânica com
dispositivo “roda livre”. Este dispositivo, evitando a transmissão do
movimento do equipamento para a máquina, permite-lhe a imediata parada ao
carregar na embraiagem.
4.3.1 Tomada de força inferior
A ser utilizada para o engate da fresa e para o engate do reboque.
Através da alavanca n.6 fig.1 estão disponíveis as seguintes seleções:
Tomada de força independente
- Rápidas: 892 rot./1' com motor a 3000 rotações
- Lentas: 546 rot./1' com motor a 3000 rotações
Sincronizada
Se obtém 6 velocidades sincronizadas com o câmbio.
Relação entre rotações das rodas e tomada de força:
1:4,1
Sentido de rotação: anti-horário com marchas para frente
horário com marcha a ré
ATENÇÃO
O motocultivador está dotado de um dispositivo de
segurança
que impede o engate da marcha a ré com a tomada de
força introduzida, durante o sentido de marcha normal (fresagem).
Portanto, antes de introduzir a marcha a ré, é necessário pôr em ponto-morto a
tomada de força (alavanca n.6 fig.1).
O dispositivo n.1 fig.4 impede a introdução acidental da tomada de força
sincronizada e a introdução da marcha a ré. Portanto, durante o funcionamento
normal do motocultivador este dispositivo deve ser introduzido, isto é, com a
ficha n.2 na posição da fig.4.
Na versão motoagricola, para dispor da tomada de força sincronizada, desloque
a ficha para a posição da fig.5.
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