![Billing Boats Mary Ann](http://html1.mh-extra.com/html/billing-boats/mary-ann-472/mary-ann-472_building-instructions_2751060005.webp)
I
P
Questo disegno aiuta quando si tratta di cominci-
are il montaggio della chiglia, che viene collocata
a tal scopo su uno scalo provvisorio; per lo scalo
serve un asse di legno, che non è tuttavia conte-
nuta nella scatola di montaggio. Come materiale
è consigliabile del truciolare, reperibile in ogni
misura nei negozi fai-da-te.
Inserire la chiglia perpendicolarmente e ad angolo
retto rispetto a due listelli ausiliari. Incollare le
ordinate una dopo l’altra, lasciando però che il
pezzo ausiliare sorregga l’ordinata finché la colla
non sarà perfettamente asciutta. A questo punto
s’adattano i pezzi intermedi, che non devono però
essere inseriti con troppa tensione. Una volta adat-
tati, questi pezzi vanno incollati. Successivamente
si incollano i piedi degli alberi nonché tutti i pezzi
rimanenti riportati sul disegno.
I listelli per i pezzi intermedi si accorciano seguen-
do le istruzioni del disegno; poi si incollano negli
incavi tra ordinate e travi trasversali. Il disegno
informa circa quante ordinate sono da coprire con
un listello.
Prima di iniziare i lavori con il fasciame, è oppor-
tuno levigare accuratamente gli spigoli di tutte le
ordinate, tenendo presente la sagoma finale dello
scafo. Iniziare questa operazione di smussaggio e
levigatura partendo dal centro della nave, prima in
direzione della ruota di prua e poi verso la poppa.
Un listello dovrebbe coprire tre ordinate alla volta;
naturalmente il listello deve poggiare sugli spigoli
esterni delle ordinate. I listelli del fasciame vengo-
no inseriti man mano, lavorando dall’alto in basso.
Importante è che i vari listelli vengano incollati
alternatamente da entrambi i lati dello scafo, onde
evitare svergolature non desiderate dello stesso.
Si consiglia anche di incollare gli spigoli dei listelli
l’uno contro l’altro. Il fasciame si adatta alla ruota
di prua in funzione della forma delle ordinate
ausiliarie; per i particolari conviene confrontare
con il disegno.
In generale il listello dovrebbe poggiare “con
naturalezza” sullo scafo, non va assolutamente
incastrato con la forza. È opportuno procedere
seguendo questi consigli degli esperti: ap-
poggiate i listelli al centro dello scafo contro
un’ordinata; piegatelo poi prima verso prua e poi
verso poppa. Nel punto in cui il listello poggia
su quello previamente montato (vedi disegno) si
fa una striscia; poi si asporta tagliando il pezzo
che eccede. A questo punto il listello può essere
incollato facilmente e senza l’impiego di forza. Se
procedete in questo modo riuscirete presto ad
ottenere buoni risultati
I restanti elementi come ad esempio i listelli per
il ponte, il timone ecc. s’incollano allo scafo,
seguendo attentamente le indicazioni del disegno;
quindi si costruisce, sempre seguendo le istruzioni
del disegno, lo scalo, servendosi di pezzi di listelli
rimasti in eccedenza.
A questo punto, prima di procedere alla verniciat-
ura, è necessario levigare accuratamente lo scafo.
Questi disegni mostrano il montaggio delle varie
sovrastrutture sul ponte, come ad esempio cabina,
osteriggi ecc., previamente dotate dei vari acces-
sori.
Questi disegni Vi mostrano tutti i particolari neces-
sari quando dovete lavorare gli alberi. Una volta
preparati, gli alberi vengono verniciati e dotati poi
dei rispettivi accessori.
Incollate gli alberi allo scafo, avendo cura di
rispettare la corretta inclinazione. Agli alberi si fis-
sano le varie manovre, le sartie ecc.
Questa parte che riguarda il montaggio del filo per
le manovre è numerata ed è contrassegnata con
la lettera “R”: ciò Vi faciliterà nel trovare il punto
giusto dove incollare ogni singolo elemento allo
scafo.
Aqui, mostra-se um exemplo de como poderá
mais facilmente erguer a quilha numa rampa de
construção.
Como rampa de construção, utiliza-se uma chapa
de madeira que não está incluída no conjunto.
A quilha é colocada verticalmente e em ângulo
reto entre as 2 tiras auxiliares na rampa de con-
strução.
Os elementos de armação devem estar completa-
mente verticais e em ângulo. Devem ser colados
e fixados um de cada vez. Deixe os elementos de
armação ficarem em ângulo até a cola estar seca.
Adaptar, agora, as peças intermediárias. Devem
se encaixar facilmente, devendo, depois, ser cola-
das.Colar, então, os pés dos mastros e as outras
peças mostradas no desenho.
As tiras intermediárias deverão ser cortadas seg-
undo o comprimento (ver desenho) e coladas no
entalhe na armação e na viga intermediária.
O desenho mostra quantos elementos de armação
as tiras devem cobrir.
Antes de se iniciar o revestimento, os cantos das
armações devem ser lixadas para se encaixar no
casco.
São lixadas obliquamente do centro do barco à
proa e à popa. Controlar com uma tira, 3 elemen-
tos de armação de cada vez.
A tira deve repousar de modo natural nas ex-
tremidades dos elementos de armação. As peças
auxiliares são coladas na proa, como base para
o revestimento. O revestimento é iniciado de cima
para baixo até a quilha, começando-se com a
peça auxiliar da proa até as peças auxiliares da
popa. É importante que as peças sejam pregadas
e coladas alternadamente, um de cada vez de um
lado e, depois, do outro lado do casco, senão o
casco fica torto. Cole também os cantos das tiras
um contra o outro. Os elementos de revestimento
são cortados em forma de modo a encaixar com
as vigas superiores, como mostrado no desenho.
As tiras de revestimento devem repousar de modo
natural sobre o casco e não podem ser forçadas
em seu lugar. Coloque as tiras no centro do barco,
soltas sobre um elemento de armação e dobre-as
contra a proa (e depois contra a popa). No local
em que ficar em cima da tira que se acaba de
colar (ver desenho), marca-se um risco e este
pedaço é cortado. Continue assim até que esteja
acabado o revestimento.
As outras peças como, por exemplo, as tiras do
deck e da amurada, leme, etc., devem ser coloca-
das como mostrado no desenho.
O suporte do casco é elaborado de tiras que são
adaptadas e coladas como mostrado.
Depois, dá-se o toque final e pinta-se o casco.
Os desenhos mostram a construção da cabine,
clarabóia, etc., no deck, montadas com as difer-
entes ferragens.
Mostra os detalhes e a elaboração de cada
mastro.
Quando os mastros estiverem montados, deverão
ser pintados e munidos com as respectivas fer-
ragens.
Os mastros são colocados no casco como
mostrado no desenho principal, com o grau de
inclinação correto. São fixados com os apetre-
chos montados em pé (estai, ovém, etc. de linha
de cordame). Esta parte do aparelhamento é
numerada e caracterizada com um “R”, de modo
que se possa ver onde cada parte deve ser fixada
no casco.
MARY ANN
Anno di costruzione
Stazza
Lunghezza comples-
siva
Larghezza
Altezza dell’albero
boma
Superficie delle
vele
Motore
Velocità di crociera
Equipaggio
Zona di pesca
Attrezzatura per la
pesca
Pesca
1957 a Esbjerg
49,97 tonnellate
18,35
5,35
9,5
7,75 mq
Diesel a 2 cilindri
12 nodi
3-4 persone
Mare del Nord
Rete elementare
Soprattutto aringa e mer-
luzzo, anche altri pesci
MARY ANN
Construído em
Toneladas brutas
Tripulação
Comprimento popa
à proa
Largura total
Altura do mastro
Área total das velas
Motor
Velocidade,
só da máquina
Área de pesca
Apetrechos de
pesca
Captura
Conservação
Esbjerg, 1957
49,94
3-4 tripulantes
18,35 m
5,35 m
9,50 m
7,75 m²
2 cilindros, 154 HP
12 nós
Mar do Norte, Costa Oci-
dental da Jutlândia
Rede de arrastão
Principalmente arenques
e bacalhaus, em segundo
lugar peixes para indus-
trialização.
Durante o período de
captura, no porão de
carga, onde o peixe
era misturado com gelo
cristalizado.
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protected
©
Summary of Contents for Mary Ann "472"
Page 6: ...Fig 1 C o p y r i g h t p r o t e c t e d ...
Page 7: ...Fig 2 C o p y r i g h t p r o t e c t e d ...
Page 8: ...Fig 3 C o p y r i g h t p r o t e c t e d ...
Page 9: ...Fig 4 C o p y r i g h t p r o t e c t e d ...
Page 10: ...Fig 5 C o p y r i g h t p r o t e c t e d ...
Page 11: ...Fig 6 C o p y r i g h t p r o t e c t e d ...
Page 12: ...53 1 8x3mm Fig 7 C o p y r i g h t p r o t e c t e d ...
Page 13: ...Fig 8 F 68 1 1 F 39 12mm F 11 64 65 65 C o p y r i g h t p r o t e c t e d ...
Page 14: ...Fig 9 F 5 1 1 ø9x75mm ø9x27mm C o p y r i g h t p r o t e c t e d ...
Page 15: ...Fig 10 F 348 F 539 F 537 F 6 F 7A C o p y r i g h t p r o t e c t e d ...
Page 17: ...Fig 12 F 2 ø2x74mm 1 1 F 7B C o p y r i g h t p r o t e c t e d ...
Page 19: ...Fig 14 F 8 1 1 F 285 F 39 C o p y r i g h t p r o t e c t e d ...
Page 28: ...F 7A F 7B C o p y r i g h t p r o t e c t e d ...
Page 29: ...C o p y r i g h t p r o t e c t e d ...