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BELT EXxxx/ELARAxxx DATE : 14/03/2017 23/88
B.P. 140 - ZAC de La Peyrolière
84405 APT CEDEX - FRANCE
Prever eventualmente uma mangueira de protecção.
Por motivos de segurança e antes de cada utilização, verificar:
- que os conectores (EN362) estão fechados e bloqueados
- que as instruções de utilização descritas para cada um dos elementos do sistema são cumpridas
- que a disposição geral da situação de trabalho limita o risco de queda, a altura de queda e o movimento pendular em caso de
queda.
- que o tirante de ar seja suficiente (espaço livre sob os pés do utilizador) e que nenhum obstáculo perturba o funcionamento normal
do sistema de paragem de queda.
O tirante de ar é a distância de paragem H + uma distância suplementar de segurança de 1 m. A distância H é medida a partir da
posição inicial sob pés, até à posição final (equilíbrio do utilizador após a paragem da sua queda). (ver tabela das referências).
Prever uma distância de segurança relativamente ao solo et às linhas eléctricas ou áreas que apresentam um risco eléctrico.
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NOTA PARTICULAR: INSTALAÇÃO E/OU REGULAÇÕES: ELARA130
Nota particular para os arneses equipados, no ponto de ancoragem dorsal, de um cabo de segurança inamovível.
O arnês equipado, no ponto de ancoragem dorsal, de um cabo de retenção inamovível (EN358) não deve ser utilizado como
sistema de paragem de queda, mas como um dispositivo de retenção.
Desdobrar o arnês para o colocar no sentido correcto (A).
Arnês: Fazer passar o arnês nas costas, passar a cabeça na parte superior (B).
Fechar a correia do cinto de manutenção esternal (C). Subir entra as pernas a parte inferior.
Juntar a parte inferior e superior através dos anéis (D). ver esquemas.
Um arnês deve ser ajustado à altura do utilizador: ajustar as correias fazendo-as deslizar nos anéis e passagens previstas para esse
efeito, de modo a que a correia sub-nadegueira esteja no local e que a placa dorsal se encontre entre as omoplatas; ajustar os anéis
de regulação. O arnês deve ser colocado o mais perto do corpo, sem excesso, com vista a deixar os movimentos livres do utilizador.
Essas regulações devem ser feitas de uma só vez e antes que o utilizador se encontre numa zona de risco de queda.
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LIMITES DE UTILIZAÇÃO:
Antes de qualquer operação com utilização de um EPI, implementar um plano de salvamento com vista a enfrentar qualquer
urgência passível de ocorrer durante a operação.
Produtos têxteis ou contendo elementos têxteis (arnês, cintos, absorvedores de energia, etc…): vida útil máxima de 10 anos em
armazenamento (a partir da data de fabricação), 7 anos a partir da primeira utilização.
A vida útil é mencionada a título indicativo. Os seguintes factores podem fortemente interferir na vida útil:
- Incumprimento das instruções do fabricante relativas ao transporte, armazenamento e utilização
- Ambiente de trabalho “agressivo”: atmosfera marina, química, temperaturas extremas, arestas de corte…
- Utilização particularmente intensiva
- Choque ou constrangimento importantes
- Desconhecimento do passado do produto
Cuidado: estes factores podem provocar degradações invisíveis a olho nu.
Cuidado: certas condições extremas podem reduzir a vida útil a alguns dias.
Em caso de dúvida, elimine o produto para o submeter: - a uma revisão - a uma destruição
A vida útil não substitui a verificação periódica (no mínimo anual) que permitirá avaliar o estado do produto.
PARA SABER ONDE SE ENCONTRA O SEU CENTRO DE REVISÃO ANUAL, CONSULTE WWW.DELTAPLUS.EU.
Qualquer alteração ou adjunção ou reparação do EPI não poderá ser feita sem o acordo prévio do fabricante e sem recorrer aos
seus modos operatórios.
Não utilizar para além do âmbito de utilização definido nas instruções de utilização.
O fabricante não poderá ser responsabilizado por qualquer acidente, directo ou indirecto, que decorrer no seguimento de uma
alteração ou utilização diferente daquela prevista nas presentes instruções.
Não utilizar este equipamento para além dos seus limites.
Com vista a certificar-se do seu estado de funcionamento, e por conseguinte da segurança do utilizador, o produto deverá
sistematicamente ser verificado:
1/ cumprindo visualmente os seguintes pontos:
- Estado da correia ou da corda: nenhum desfibramento, nenhum início de corte, nenhum dano visível nas costuras, nenhuma
queimadura e nenhum encolhimento inabitual
- Estado das costuras e das fixações: nenhum dano visível
- Estado das partes metálicas: nenhum desgaste, nenhuma deformação, nenhuma corrosão ou oxidação
- Estado geral: procurar qualquer degradação eventual devida aos raios ultravioletas e outras condições climáticas
- Funcionamento e bloqueio correctos dos conectores
As condições particulares, como a humidade, neve, gelo, lama, sujidade, pintura, óleos, cola, corrosão, desgaste da correia ou da
corda etc. podem significativamente reduzir o funcionamento do dispositivo de paragem de queda.
2/ nos seguintes casos:
- antes e durante a utilização - em caso de dúvida
- em caso de contacto com produtos químicos, solventes ou combustíveis que poderiam afectar o funcionamento
- se tiver sido submetido a constrangimentos aquando de uma queda anterior
- no mínimo, a cada doze meses pelo fabricante ou uma organização competente, mandatada por este.
EXAME PERIÓDICO DO EPI:
Deve ser realizado um exame, no mínimo, a cada doze meses, pelo fabricante ou uma organização competente, mandatada por
este. Esta verificação muito importante refere-se à manutenção e eficiência do EPI e, por conseguinte, à segurança do utilizador.
Deve ser obtido um documento escrito que autorize a reutilização aquando da verificação para poder reutilizar o EPI. O documento
irá especificar que a segurança do utilizador está relacionada com a preservação da eficiência e a resistência do equipamento.