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XENYX XL3200/XL2400/XL1600
Quick Start Guide
XENYX XL3200/XL2400/XL1600 Controles
(PT)
Controles
(1)
TOMADA IEC PARA APARELHOS FRIOS.
(2)
PORTA-FUSÍVEIS.
(3)
POWER
– O interruptor POWER serve para colocar o
aparelho em funcionamento. O interruptor POWER deve
encontrar-se na posição “Off” quando é estabelecida
a ligação à rede eléctrica.
(4)
NÚMERO DE SÉRIE.
(5)
MIC
– Entrada XLR simétrica para ligar microfones,
caixas DI ou multicores.
(6)
LINE
– Tomada de jaque de 6,3 mm para ligar
fontes de sinal com nível de linha (p.ex., teclados,
leitores de CD, receptores de microfones sem fios, etc.).
A entrada é simétrica (jaque estéreo), mas também
pode ser ocupada por fichas ligadas assimetricamente
(jaque mono).
(7)
INSERT
– A ligação INS(ert) (tomada de jaque estéreo de
6,3 mm) é um ponto de integração para processadores
de sinal externos.
(8)
DIRECT OUT
– Esta tomada de jaque mono de 6,3 mm
é uma saída directa que capta o sinal imediatamente
a seguir ao fader de canais, para o alojar, p.ex.,
num gravador multipistas. Modificando a placa de
circuito impresso no interior do aparelho, a captação
também pode ser efectuada antes do fader.
(9)
LINE L (MONO), LINE R
– Os canais estéreo dispõem
de duas entradas de linha (tomadas de jaque de
6,3 mm) para o canal esquerdo e direito. As entradas
são simétricas (jaque estéreo), mas também podem
ser ocupadas por fichas ligadas assimetricamente
(jaque mono). O canal também pode ser ligado
em mono, se se ocupar exclusivamente a tomada
assinalada com “L”. Para conectar um sinal mono,
utilize exclusivamente a tomada assinalada com “L”
(para Left - esquerda).
(10)
MIC
– Também as entradas estéreo possuem entradas
XLR para ligar microfones, caixas DI ou multicores.
(11)
+48 V
– Alimentação phantom para a operação de
microfones de condensador juntamente com a luz de
controlo ao lado do interruptor e na secção Trim dos
canais estéreo.
(12)
OUT A
– As saídas OUT A conduzem o sinal composto
(MAIN A) e estão guarnecidas de tomadas XLR simétricas
com um nível nominal de +4 dBu.
(13)
OUT B
– As saídas OUT B transmitem o sinal MAIN B,
que dispõe de regulação de volume de som própria.
(14)
INSERT
– Através das ligações Insert, é possível
(como através dos inserts de canal) ligar um processador
dinâmico ou um equalizador, com o qual se pode
processar novamente a sonoridade do sinal composto
de OUT A.
(15)
GROUP OUT 1 - 4
– Nestas quatro tomadas jack
GROUP OUT existem os sinais de cada um dos subgrupos.
Ligue estas saídas às entradas de um gravador de pistas
múltiplas se realizar uma gravação de pistas múltiplas
(16)
INSERT
– Cada subgrupo dispõe de uma conexão
Insert assinalada com INS. Ligue aqui um Noise Gate,
um compressor ou um equalizador, para processar o
sinal de subgrupo na sua totalidade. Se formou, p.ex.,
um subgrupo com todos os cantores de apoio, com um
compressor pode “trazer” as vozes para mais próximo
umas das outras, para que soem mais como um coro
do que como solistas separados. O ponto de integração
encontra-se antes do fader de grupos. Deste modo,
o ponto de trabalho dos processadores dinâmicos
(Noise Gate, compressor, etc.) pode ser ajustado de
forma ideal, continuando a funcionar ainda que o volume
de som seja alterado no fader de grupos. Utilize um cabo
de insert para a integração.
(48)
HIGH
– O botão regulador HIGH da secção de
equalização controla a gama de frequências superior do
canal correspondente. Trata-se de um filtro shelving,
que permite reforçar ou atenuar todas as frequências
acima de 12 kHz.
(49)
HIGH MID
– Com o botão regulador HIGH MID,
pode reforçar ou atenuar a gama de frequências
médias. Trata-se de um filtro de picos, que permite
reforçar ou atenuar a gama de frequências em 3 kHz.
(50)
LOW MID
– Com o botão regulador LOW MID,
pode reforçar ou atenuar a gama de frequências
médias. Este filtro de picos permite um reforço ou
uma atenuação de 300 Hz.
(51)
LOW
– O botão regulador LOW permite aumentar ou
diminuir as frequências de graves. Trata-se de um filtro
shelving, que permite reforçar ou atenuar todas as
frequências abaixo de 80 Hz.
(52)
EQ
– O botão EQ liga o equalizador. Ligando-o e
desligando-o, é possível fazer uma comparação rápida
entre o sinal processado e o não processado.
Em princípio, as vias Aux e FX dos canais estéreo
funcionam exactamente da mesma forma que as dos
canais mono. Como os buses Aux são mono, o sinal
estéreo é transferido primeiro para um sinal mono,
antes de chegar aos buses.
(53)
BAL(ANCE)
– O botão regulador BAL(ANCE)
determina a proporção de sinal entre o sinal de saída
esquerdo e direito, antes de ambos os sinais serem
conduzidos à saída MAIN A. Deste modo, o volume de
som da soma de mistura pode ser diferentemente
ajustado à esquerda e à direita, caso as condições de
sonorização o requeiram.
(54)
MAIN MUTE
– Se o interruptor MAIN MUTE estiver
pressionado, a soma da mistura é silenciada. O LED
MUTE acende-se quando o interruptor MUTE está
premido. Apenas o sinalCD/Tape chega ao Main
Mix. Durante os intervalos de descanso ou também
intervalos para troca de equipamento poderá impedir
assim que interferências cheguem à instalação PA
através dos microfones que, na pior das hipóteses,
poderiam destruir as membranas dos altifalantes.
O que é interessante é que o fader do Main Mix pode
permanecer aberto para que possa simultaneamente
introduzir música a partir de CD (através dos
CD/TAPE INPUTs). Os faders para os canais cujo
som está suprimido podem igualmente permanecer na
sua regulação.
(55)
MAIN A
– Com o fader MAIN A de alta precisão pode
regular o nível de saída do Main Mix.
Consoante a configuração na secção MAIN B, o nível de
saída na saída Main B depende do fader MAIN A.
(56)
1 MON 2
– Os indicadores de monitorização reflectem o
nível dos buses de monitorização 1 e 2 na secção Solo.
(57)
SOLO
– Quando um interruptor SOLO é pressionado
em qualquer parte da mesa, não só se acende o LED
correspondente ao lado do interruptor pressionado,
como também o LED grande SOLO geral, como aviso
suplementar. Deste modo, mesmo sob o stress das
actuações ao vivo é possível manter sempre uma visão
de conjunto, não sendo necessário percorrer toda a
mesa para verificar que um interruptor SOLO ainda
está pressionado. Simultaneamente, este LED assinala
que os indicadores de monitorização se encontram em
modo Solo.
(58)
PAN
– Com o botão regulador PAN, fixa-se a posição na
imagem estéreo.
(59)
MAIN
– Através do interruptor MAIN, define-se o sinal
de subgrupo no Main Mix.
(60)
SOLO
– O interruptor SOLO é utilizado para conduzir o
sinal de subgrupo ao bus PFL (Pre Fader Listen) ou ao
bus AFL (Solo In Place).
Assim pode controlar o sinal do
subgrupo sem que o sinal de saída Main Out ou Sub Out
seja influenciado.
(61)
CLIP
– O LED CLIP acende-se se o sinal de subgrupo
estiver demasiado alto. Dando-se o caso, baixe os
faders dos canais que estão encaminhados para
este grupo.
(62)
SIG
– O LED SIG acende-se quando no subgrupo se
encontra um sinal mais alto que -20 dB.
(63)
Fader
– Com o fader de subgrupo, define-se o volume
de som do sinal do subgrupo na saída de subgrupos.
Estando o interruptor MAIN pressionado, o volume
de som do subgrupo também é regulado no Main Mix
desta maneira.
(64)
MIC
– Pode ligar aqui um microfone para aplicar
Talk Back.
(65)
LEVEL
– O botão regulador LEVEL determina o volume
de som do sinal de Talk Back.
(66)
MON, AUX, GROUP, MAIN
– Com estes botões
(MON, AUX, GROUP e MAIN), definem-se as
saídas/buses a que deve chegar o sinal de Talk Back.
O microfone de Talk Back é activado simultaneamente.
Mantenha o botão pressionado enquanto estiver a falar.
(67)
SOLO LEVEL
– O botão regulador SOLO LEVEL ajusta o
volume de som conjunto dos sinais Solo nas saídas de
auscultadores e altifalantes.
(68)
PFL/AFL
– Premindo o botão PFL/AFL, altera-se a
função Solo de PFL Mono (Pre Fader Listen) para AFL
Stereo. O LED correspondente ao lado do interruptor
indica o estado seleccionado. No modo PFL, o sinal é
captado antes do fader, ao accionar-se um interruptor
Solo. Em AFL Stereo, o sinal Solo é interceptado em
estéreo depois do fader e, deste modo, escutado na
posição correcta no panorama.
(69)
LEVEL
– Se tiver ligado, por exemplo, um leitor de
CD às tomadas de entrada CD/Tape, pode ajustar o
volume de som deste sinal no Main Mix com o botão
regulador LEVEL.
(70)
MAIN
– Pressione o interruptor MAIN, para
encaminhar o sinal de CD para a saída MAIN. O sinal
de CD permanece audível mesmo que o interruptor
MAIN MUTE esteja premido, de modo que é possível
reproduzir músicas de CD durante as pausas no
programa ou para reorganização.
(71)
PHONES/SPEAKER
– PHONES A/B Com o botão
regulador PHONES A/B, ajusta-se o volume de som na
saída dos auscultadores.
(72)
SPKR
– Com o botão regulador SPKR, determina-se o
nível de saída nas saídas SPEAKERS.
(73)
SOURCE
– Com o botão SOURCE, escolhe-se a fonte
de sinal para as saídas de auscultadores e altifalantes
(sinal Main ou CD/TAPE). Independentemente
da posição do interruptor, estas saídas comutam
sempre para o sinal Solo, assim que se pressione um
interruptor Solo.
(74)
LEVEL
– Com o botão regulador LEVEL, controla-se o
volume de som do sinal disponível na saída MAIN B.
(75)
STEREO/MONO
– É possível comutar o sinal Main B
para mono com o interruptor STEREO/MONO, de modo
a satisfazer as exigências de diferentes situações
de sonorização. Assim, um Center Cluster, p.ex.,
é alimentado tipicamente com um sinal mono.
(76)
PRE/POST
– Com o selector PRE/POST, define-se se o
sinal Main B é captado antes ou depois do fader MAIN A.
(77)
FX SEND
– Este é o regulador Master FX 1 (ou 2)
SEND com o qual pode regular o volume de som de
todos os sinais FX Send nas respectivas tomadas
FX Send e nas entradas do processador de efeitos digital
interno. Desta forma poderá regular a soma de todos os
sinais FX 1 ouFX 2 dos canais de entrada. Se não estiver
aberto nenhum regulador FX SEND, o processador de
efeitos não receberá qualquer sinal de entrada.
(78)
MON
– Com os botões reguladores MON, pode misturar
um sinal de efeitos aos buses de monitorização 1 e 2.
Para esta aplicação, naturalmente que o aparelho de
efeitos tem de receber primeiro um sinal, ou seja, o
botão regulador Master FX SEND e os botões reguladores
FX Send nas faixas de canal devem estar abertos e os
faders de canal puxados para cima.
(79)
1-2, 3-4
– Por meio do interruptor de
encaminhamento, pode colocar o sinal de efeitos
no Main Mix ou nos subgrupos 1 - 2 ou 3 - 4. Se,
por exemplo, tiver preparado um subgrupo para um
coro, deverá colocar o efeito que processa os sinais de
voz no mesmo subgrupo, para poder regular todos os
sinais de forma idêntica. É certo que aqui também não
serve de nada que os FX Sends sejam pós-fader, se o
volume de som do coro for regulado com o fader de
subgrupo. O sinal de efeitos ouvir-se-á inalterado no
Main Mix.
(80)
MUTE
– Com o interruptor MUTE, silencia-se o retorno
de efeitos. Deverá utilizar esta função para eliminar o
efeito de reverberação de um cantor, quando este fala
entre as peças de música. O LED MUTE correspondente
assinala que o canal está silenciado.
(81)
SOLO
– Prima o interruptor SOLO para escutar o
sinal do efeito nos auscultadores e/ou nas saídas
de altifalantes, fazendo com que a indicação de
monitorização mostre 1/2. O LED correspondente
acende-se com a função Solo activada.
(82)
FX RETURN
– O fader FX Return regula o volume de
som do sinal de efeito reconduzido para o Main Mix
ou para os subgrupos (conforme o interruptor de
encaminhamento que se tenha pressionado).
(83)
SEND
– Os faders SEND regulam o nível de saída
dos buses de monitorização. Apresentam faixas
de regulação de 60 mm e a necessária reserva
de modulação de 10 dB, importante para a via
de monitorização.
(84)
MUTE
– Os Monitor Sends estão igualmente equipados
com interruptores MUTE e os respectivos LED MUTE.
(85)
SOLO
– Para o controlo acústico do som do palco,
pode colocar o sinal de monitorização na saída
de auscultadores e altifalantes com a ajuda do
interruptor SOLO.
(86)
PRE/POST
– Selector PRE/POST geral para os buses
Aux. Para obter a maior flexibilidade possível, os buses
AUX podem aqui ser comutados individualmente para
pré- ou pós-fader.
(87)
AUX SEND
– Estes são os botões reguladores
Master AUX SEND 1 e 2, com os quais pode
ajustar o volume de som nas correspondentes tomadas
Aux Send. Deste modo, regula a soma de todos os sinais
AUX 1 ou AUX 2 dos canais de entrada.
(88)
MUTE
– Interruptor MUTE para silenciar as saídas Aux.
(89)
SOLO
– Também os sinais Aux Send podem ser
escutados individualmente por meio da função SOLO.
(90)
MON
– Um sinal ligado a AUX RETURN pode ser
misturado ao mix de palco com a ajuda do botão
regulador MON.
(91)
AUX RETURN
– Com os botões reguladores
AUX RETURN, controla-se o volume de som do sinal
Aux Return no Main Mix.
Verifique o site behringer.com para obter o manual
completo “Full Manual”
(17)
SPEAKERS
– As saídas SPEAKERS distribuem o mesmo
sinal que as saídas de auscultadores. A estas saídas
podem ligar-se monitores de escuta. Esta opção é
conveniente quando, por exemplo, a mesa de mistura
não está instalada na sala mas num espaço separado
(p.ex., num gabinete de realização de TV). Também é
viável fazer aqui uma ligação a um monitor de palco,
para poder avaliar melhor o som de monitorização no
palco. Para isso, a construção do monitor que aqui se
ligar deve ser idêntica à do utilizado no palco.
(18)
IN
– Estas são as tomadas Cinch CD/TAPE INPUT para a
ligação de leitores de CD, leitores de cassetes ou fontes
Line idênticas. O volume de som do sinal é definido com
o regulador TO MAIN.
(19)
OUT
– Às saídas CD/TAPE chega o sinal composto.
Pode ligar-lhes, por exemplo, um Tape Deck ou um
gravador DAT, para gravar a sua mistura. O sinal é
captado antes do Main Fader (pré fader), de modo que
não é influenciado por eventuais movimentos do fader.
(20)
FX 1 e 2
– Nas saídas FX 1 e 2, pode captar os sinais
dos buses de efeitos 1 e 2 e enviá-los para aparelhos
de efeitos externos. Poderá, então, reconduzir o sinal
de efeitos, p.ex., através das entradas AUX RETURN ou
canais de entrada separados.
(21)
MON 1 e 2
– Os sinais dos buses de monitorização
podem ser captados nas saídas de monitor 1 e 2 e
reenviados para os altifalantes do palco. As saídas
apresentam-se como ligações XLR, dado que os cabos
da mesa de mistura para o palco são, frequentemente,
muito longos. Eliminam-se, desta forma, interferências
parasitas. Ao mesmo tempo, encontra-se imediatamente
à disposição o tipo de ficha correcto, quando se trabalhe
com multicores.
(22)
AUX 1 e 2
– Nas saídas AUX 1 e 2, pode captar os sinais
dos buses Aux 1 e 2. Como estes buses são comutáveis
individualmente entre pré e pós-fader, podem ser
utilizados universalmente em funções de efeitos
ou monitorização.
(23)
AUX RETURN
– Podem conectar-se aparelhos adicionais
(dispositivos de fonte de sinal, processadores de efeitos,
submixers, etc.) à mesa de mistura através das entradas
AUX 1 e 2. Aqueles são enviados ao sinal composto.
(24)
FX RETURN
– Às tomadas estéreo FX RETURN 1 e
2, são ligadas as saídas de processadores de efeitos
externos. Estas são enviadas aos subgrupos ou a
Main Mix consoante o encaminhamento.
(25)
LAMPS
– É possível ligar lâmpadas em pescoço de cisne
com casquilho BNC às conexões LAMPS. A alimentação
eleva-se a 12 V
_
, a potência instalada a 5 Watt
por lâmpada.
(26)
PHONES
– Pode ligar os seus auscultadores às saídas
PHONES (jaque estéreo de 6,3 mm).
(27)
Trim
– Com o potenciómetro TRIM pode regular a
amplificação de entrada.
(28)
80 Hz
– Premindo o interruptor de 80 Hz, activa-se
um filtro passa-alto com que se podem ocultar
sinais parasitas de baixas frequências (-3 dB a 80 Hz,
18 dB/oitava).
(29)
HIGH
– Os agudos são processados por um filtro shelving
que é accionado acima de 12 kHz.
(30)
HIGH MID
– Um filtro de picos semi-paramétrico
processa a gama superior de frequências médias
entre 400 Hz e 8 kHz. Com o botão regulador FREQ,
pode escolher a frequência que irá aumentar ou diminuir
através do botão regulador HIGH MID.
(31)
LOW MID
– A gama inferior de frequências médias é
controlada por outro filtro de picos semi-paramétrico.
Com o botão regulador FREQ, pode escolher a frequência
entre 100 Hz e 2 kHz que irá aumentar ou diminuir
através do botão regulador HIGH MID.
(32)
LOW
– Os graves são processados por um filtro shelving
que é accionado abaixo de 80 Hz.
(33)
EQ
– O botão EQ liga o equalizador. Ligando-o e
desligando-o, é possível fazer uma comparação rápida
entre o sinal processado e o não processado.
(34)
FX 1 e FX 2
– Os buses FX servem de vias de efeitos para
aparelhos de efeitos externos. Normalmente, a captação
de sinal realiza-se depois do fader de canais. O sinal
depende, portanto, da posição do fader de canais.
Com o botão regulador
FX
, determina-se o volume
de som do sinal de canal para o aparelho de efeitos.
(35)
PRE
– Premindo o interruptor PRE, a captação de
sinal das duas vias de efeitos comuta de “pós-fader”
para “pré-fader”.
(36)
Monitor 1 e 2
– Os buses de monitorização servem
de vias de efeitos para monitores de palco. Os Sends
de monitor estão ajustados permanentemente para
pré-fader. A proporção de volume de som na mistura
de monitorização não se altera, portanto, quando o fader
de canal é movido.
Com os botões reguladores FX, determina-se o volume
de som do sinal de canal no bus de monitorização.
(37)
AUX
– Os buses AUX podem ser usados como outras vias
de efeitos flexíveis para as mais variadas aplicações.
(38)
PAN
– Com o botão regulador PAN, fixa-se a posição do
sinal no interior do campo estéreo. Além disso, a posição
deste botão regulador define em que subgrupo é
colocado o sinal.
(39)
MUTE
– Com o interruptor MUTE, silencia-se o canal.
Isto significa que o sinal de canal deixa de estar presente
no Main Mix e nos subgrupos. Simultaneamente,
é desligado o som de todas as vias FX, Monitor e Aux do
canal em causa. O LED MUTE correspondente assinala
que o canal está silenciado.
(40)
SOLO
– Com a função Solo pode, por assim dizer,
“auscultar” um canal. Prima o interruptor SOLO de um
canal, para ouvir o sinal no auscultador. Ao mesmo
tempo, a indicação de monitorização comuta
para 1/2 e mostra o sinal Solo. Pode, deste modo,
ajustar correctamente o nível do sinal. O sinal a escutar
é captado ou antes (PFL, mono) ou depois (AFL, estéreo)
do fader de canal e do regulador de panorama
(dependendo da posição do interruptor PFL/AFL). O LED
correspondente acende-se com a função Solo activada.
(41)
CLIP
– O LED CLIP acende-se se a modulação do canal
estiver demasiado alta. Dando-se o caso, diminua a
amplificação de entrada do canal com o botão
regulador TRIM.
(42)
SIG
– O LED SIG acende-se quando no canal se
encontra um sinal mais alto que -20 dB. Esta indicação
não depende do fader, pelo que um sinal disponível
é assinalado também com o fader fechado ou o
canal silenciado.
(43)
Fader
– O fader de canal determina o nível do sinal no
Main Mix ou nos subgrupos.
(44)
1-2, 3-4, MIX
– Os interruptores de encaminhamento
conduzem o sinal para os subgrupos respectivos e/ou
para o Main Mix. O XENYX dispõe de 4 subgrupos.
Com o botão regulador PAN, determina-se a qual dos
dois grupos chegará o sinal (rodando para a esquerda:
Sub 1 ou 3, rodando para a direita: Sub 2 ou 4).
(45)
MIC TRIM
– Com o botão regulador MIC TRIM,
controla-se a amplificação de entrada da entrada
de microfone. A amplificação vai de 0 a +60 dB.
(46)
80 Hz
– Premindo o interruptor de 80 Hz, activa-se
um filtro passa-alto com que se podem ocultar
sinais parasitas de baixas frequências (-3 dB a 80 Hz,
18 dB/oitava).
(47)
LINE TRIM
– Com o botão regulador LINE TRIM,
ajusta-se a amplificação de entrada da entrada LINE.
A amplitude de regulação vai de -20 a +20 dB. Na posição
média (posição das 12 horas), não se realiza qualquer
amplificação/redução.
Содержание Xenyx XL1600
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