PORTUGUÊS
NADAL® Borreliosis Ag
(Ref. 870004N-01/870004N-05)
nal von minden GmbH • Carl-Zeiss-Strasse 12 • 47445 Moers • Germany • [email protected] • www.nal-vonminden.com
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transmissíveis. Portanto, é recomendado que todos estes
produtos sejam tratados como potencialmente infecciosos
e manuseados de acordo com as precaução de segurança
habituais (e.g. não ingerir ou inalar).
Humidade e temperatura podem afectar negativamente os
resultados do teste.
Materiais de testes usados devem ser tratados de acordo
com as regulamentações de tratamento residual locais.
A carraça deverá ser bem esmagada, uma vez que
a Borrelia
se encontra no seu colón.
Manter o orifício de amostra da cassete de teste livre de
quaisquer partículas da carraça.
Utilizar o pau apenas para o fim considerado no manual de
utilização.
Remover imediatamente o pau da mistura reagente após
esmagar a carraça.
8.
Preparação e colheita da amostra
Remover a carraça cuidadosamente, assegurando que a
cabeça tenha igualmente sido removida. Aconselha-se a
utilização do equipamento fornecido para a remoção da
carraça. Entre a remoção e a realização do teste, a carraça
poderá ser armazenada no tubo fornecido adequado.
Melhores resultados são obtidos quando o teste é realizado
logo após a remoção da carraça. O esmagar da carraça é
crucial para resultados óptimos no teste, uma vez que as
Borrelia
a serem analisadas se encontram no cólon da
carraça.
9.
Procedimento do teste
Um procedimento óptimo depende da dimensão da carraça. O
teste foi desenvolvido apenas para a análise de pequenas e
médias carraças (≤8mm).
1.
Colocar a carraça no tubo apropriado
com solução tampão.
2.
Esmagar a carraça vigorosamente
com o pau fornecido, até que o cólon
seja esmagado e o líquido começar a
adquirir alguma coloração. Utilizar o
lado chato ou o lado afiado para este
propósito. Remover o pau.
3.
Aquando da realização do teste,
remover
o
teste
cassete
da
embalagem. Colocar a cassete numa
superfície limpa e plana.
4.
Preencher a pipeta com a solução
carraça-diluente. Garantir que não
são pipetadas partículas sólidas da
carraça.
5.
Adicionar a solução carraça-diluente
ao orifício de amostra na cassete de
teste. Garantir que não são acrescen-
tadas partículas sólidas da carraça ao
orifício, uma vez que este poderá
ficar obstruído.
O líquido começará a migrar ao longo
da tira de teste interna.
6.
Ler o resultados passados 10 minutos.
Não interpretar os resultados após
decorridos mais de 20 minutos.
10.
Interpretação dos resultados
Positivo:
Surgem duas linhas coloridas na membrana.
Uma linha surge na região da linha de
controlo (C), outra linha surge na região da
linha de teste (T). A linha na região de teste
(T) indica que foram detectados antigenes
da
Borrelia
na carraça.
Quanto menos antigenes
Borrelia
se encontrarem na carraça,
menos intensa será a coloração da linha de teste (T). Mesmo
uma linha ténue deverá ser considerada como resultado
positivo. A linha de controlo não é uma referência, pelo que
poderá apresentar uma coloração de intensidade diferente da
linha de teste.
Negativo:
Uma linha colorida surge na região da linha
de controlo (C). Nenhuma linha visível surge
da região da linha de teste (T). Não foram
detectados antigenes
Borrelia
na carraça.
Inválido:
Não surge qualquer linha de controlo.
Resultados de qualquer teste no qual não
tenha surgido uma linha de controlo
deverão ser desconsiderados. Por favor
rever o procedimento e repetir o teste com
uma nova cassete. Se o problema persistir,
interromper a utilização do kit e contactar o
distribuidor.
Aviso:
As razões mais prováveis para um resultado inválido
são o volume da amostra, erros procedurais ou testes
expirados.
11.
Controlo de qualidade
A linha colorida que surge na região da linha de controlo (C), é
considerada um controlo interno de procedimento. Isto
confirma um volume de amostra suficiente, uma saturação de
membrana adequada e o procedimento técnico correcto.
12.
Limitações do teste
O teste foi desenvolvido apenas para a análise de pequenas
e médias carraças (≤8mm).
Um resultado de teste positivo indica a presença de
Borrelia
na carraça.
13.
Características de desempenho
Foi realizado um estudo comparativo que investigou quais as
espécies de
Borrelia
que poderão ser detectadas em carraças
utilizando o teste NADAL® Borreliosis Ag em comparação com
a técnica PCR. As seguintes espécies de
Borrelia
:
B. garinii
,
B. afzelii, B. burgdorferi sensu stricto
e
B. spielmanii
foram
detectadas com ambos as técnicas de teste (estudo
comparativo 2012/2013).
O teste NADAL® Borreliosis Ag
Sensibilidade: 92.86%
Especificidade: 95.83%
Valor preditivo positivo: 86.67%
Valor preditivo negativo: 97.87%
Desempenho total do teste: 95.16%