PORTUGUÊS
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ÍNDICE
1. LÍQUIDOS BOMBEADOS
Estas bombas não podem ser utilizadas em piscinas, charcos, bacias na presença de pessoas, ou para a bombagem de
hidrocarbonetos (gasolina, gasóleo, óleos combustíveis, solventes, etc.) de acordo com as relativas normas de prevenção
dos acidentes.
Atenção: o líquido contido na bomba, para a lubrificação do dispositivo de vedação, não é tóxico mas pode alterar as características da água
(no caso de água pura) se o dispositivo de vedação tiver perdas.
2. DADOS TÉCNICOS E LIMITES DE UTILIZAÇÃO
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Tensão de alimentação:
1 X 220/240V 50Hz
3 X 400V 50Hz
3 X 230V 50Hz
1 X 220/230V 60Hz
3 X 230V 60Hz
3 X 380/400V 60Hz
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Débito:
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Altura manométrica – Hmáx (m):
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Grau de protecção do motor / Classe de protecção: ver a plaqueta dos dados eléctricos
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Potência absorvida:
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Campo de temperatura do líquido:
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de 0°C a +35°C para o uso doméstico (normas de segurança EN 60335-2-41)
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de 0°C a +50°C para outras utilizações
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Imersão máxima:
10 metros
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Temperatura de armazenagem:
-10°C +40°C
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Ruído:
o nível de ruído fica nos limites previstos pela Directiva EC 89/392/CEE e sucessivas alterações.
3. ADVERTÊNCIAS
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A bomba está provida de uma pega para o transporte, que também pode ser utilizada para a descer em poços ou escavações profundas por
meio de uma corda.
–
Eventuais danos no cabo de alimentação exigem que ele seja substituído e não reparado (utilizar cabo tipo H07RN-F Ø mm 9 - 9,5 com comprimento
mínimo de 10 metros para a versão portátil, com ficha UNEL 47166-68 para a versão MONOFÁSICA e com ficha CEE para a versão TRIFÁSICA). É
necessário portanto valer-se de pessoal especializado e qualificado, que possua os requisitos exigidos pelas Normas em vigor.
–
A bomba nunca deve funcionar sem líquido.
4. INSTALAÇÃO
4.1 No caso em que o fundo do poço em que a bomba irá trabalhar apresente muita sujidade, é oportuno aprontar um suporte onde apoiar a
bomba para evitar entupimentos (Fig.1).
4.2 Antes de posicionar a bomba, verificar que o filtro não esteja total ou parcialmente obstruído por lama, sedimentos ou parecidos.
4.3 É aconselhável a utilização de tubagens com um diâmetro interno pelo menos igual ao da boca de compressão, para evitar a diminuição
dos rendimentos da bomba e a possibilidade de entupimentos. Nos casos em que o tubo de compressão percorra longos percursos
horizontais, é aconselhável que tenha um diâmetro superior ao da boca de compressão.
Submergir completamente a bomba na água.
4.4 Para a versão provida de interruptor de bóia, verificar que esta se possa mover livremente (VER O PARÁGRAFO: REGULAÇÃO DO INTERRUPTOR
DE BÓIA). Prever poços de alojamento com as dimensões mínimas indicadas na Fig.1. O poço também deverá ser sempre dimensionado em relação à
quantidade de água que chega e ao débito da bomba, de forma a não submeter o motor a um número excessivo de arranques.
4.5 Quando a bomba for inserida em instalação fixa, com bóia, deve ser sempre instalada uma válvula de retenção no tubo de compressão.
Esta execução também é aconselhável para bombas com funcionamento manual.
4.6 Ligar o tubo/tubo flexível de compressão directamente à boca da bomba. Se a bomba for utilizada em instalações fixas, é aconselhável
ligá-la ao tubo por meio de uma união, de modo a facilitar a desmontagem e a sucessiva instalação. Utilizando um tubo flexível, aplicar
na boca da bomba um adaptador roscado. Equipar a rosca com material adequado para garantir uma estanquicidade real (fita de teflon
ou parecida).
Para as instalações fixas aconselha-se a utilização do dispositivo de elevação DSD2 (disponível por encomenda - Fig.2) para facilitar as
operações de manutenção na electrobomba. Inserido entre a boca de compressão da electrobomba e a tubagem evita, nas operações de
manutenção, a desmontagem da tubagem de compressão. O dispositivo DSD2 é constituído por 8 detalhes, mais um não fornecido (tubos
de 3/4”):