70
GB
D
F
I
NL
E
P
GR
RU
TR
9. Cablagem
9.1. Cuidado
1
Siga as instruções do seu governo quanto às normas técnicas relativas ao
equipamento eléctrico, às regulamentações de cablagem é às orientações de
cada companhia de electricidade.
2
A cablagem de controlo (a seguir referida como linha de transmissão) deve
estar distante (5 cm ou mais) da cablagem eléctrica para não ser afectada
pelo ruído eléctrico emitido pela cablagem eléctrica (Não introduza a linha de
transmissão nem o fio eléctrico no mesmo conduto).
3
Certifique-se de que estabelece a ligação à terra para a unidade de aqueci-
mento.
4
Preveja alguma folga da cablagem para a caixa da parte eléctrica das unida-
des interior e exterior, porque a caixa é, por vezes, removida aquando do
trabalho de manutenção.
5
Nunca ligue a corrente ao bloco terminal da linha de transmissão. Se o fizer,
as peças eléctricas queimam-se.
6
Para linha de transmissão, utilize cabos blindados de 2 condutores. Se as
linhas de transmissão de diferentes sistemas forem de cabos com o mesmo
multicondutor, a fraca transmissão e recepção daí resultante causará opera-
ções erradas.
7
Apenas a linha de transmissão especificada deve ser ligada ao bloco terminal
para a transmissão da unidade de aquecimento.
(Linha de transmissão a ligar à unidade interior: bloco terminal TB3 para linha
de transmissão. Outra: bloco terminal TB7 para controlo centralizado)
A ligação errada impede o sistema de funcionar.
8
No caso da ligação com o controlador de classe superior ou para a operação
em grupo em sistemas de refrigerante diferentes, é necessário uma linha de
controlo para a transmissão entre as unidades de aquecimento.
Ligue esta linha de controlo entre os blocos terminais para controlo centraliza-
do. (Linha de 2 fios sem polaridade).
Se efectuar uma operação de grupo num sistema de refrigerante diferente
sem a ligar a um controlador de classe superior, substitua a inserção do conector
de curto-circuito a partir do CN41 de uma unidade exterior para o CN40.
9
O grupo é regulado pela operação do controlo remoto.
0
Os furos de separação não utilizados devem ser fechados e as aberturas dos
tubos de refrigerante, tubos da água, dos fios de transmissão e fornecimento
de energia devem ser tapados com massa consistente ou outro produto para
proteger da chuva. (construção)
9.2. Caixa de controlo e posição de ligação
da cablagem
1. Ligue a linha de transmissão da unidade para o bloco terminal de transmissão
(TB3) ou ligue a cablagem entre as unidades de aquecimento ou ligue a
cablagem para o sistema de controlo central ao bloco terminal do controlo
central (TB7).
Quando utilizar cablagem blindada, ligue o fio terra blindado da linha de trans-
missão da unidade interior ao parafuso de terra (
) e o fio terra blindado da
linha entre as unidades de aquecimento e a linha de transmissão do sistema
de controlo central ao terminal para o terminal blindado (S) do bloco terminal
de controlo central (TB7). Além disso, no caso das unidades de aquecimento,
cujo conector de corrente CN41 foi substituído pelo CN40, o terminal blindado
(S) do bloco terminal (TB7) do sistema de controlo central também deve ser
ligado à terra (
).
[Fig. 9.2.1]
(P.5)
A
Corrente
B
Linha de transmissão
2. As placas de montagem da conduta (ø27) são fornecidas. Passe os fios de
corrente e de transmissão pelos furos separadores apropriados, remova a
peça do furo de separação a partir do fundo da caixa terminal e ligue os fios.
3. Fixe a cablagem eléctrica à caixa do terminal utilizando um casquilho amorte-
cedor da força de tracção (Ligação PG ou similar).
9.3. Cablagem de cabos de transmissão
1
Tipos de cabos de controlo
1. Cablagem de cabos de transmissão
•
Tipos de cabos de transmissão: Cabo blindado CVVS ou CPEVS
•
Diâmetro do cabo: Superior a 1,25 mm
2
•
Comprimento máximo da cablagem: Dentro de 200 m
2. Cabos do controlo remoto
Tipo de cabo do controlo remoto
Diâmetro do cabo
Observações
Cabo de 2 condutores (sem blindagem)
0,3 a 1,25 mm
2
Para mais de 10 m, utilize um cabo com as
mesmas especificações que (1) Cablagem
da linha de transmissão.
<Como instalar a cablagem definição de endereços>
a. Utilize fios blindados para efectuar ligações entre a unidade de aquecimento (OC) e a unidade interior (IC), e para todas as OC a OC, e intervalos de cablagem de IC
a IC.
b. Utilize cablagem eléctrica para ligar os terminais M1 e M2 e o terminal de terra do bloco terminal do cabo de transmissão (TB3) de cada unidade de aquecimento (OC)
aos terminais M1, M2 e o terminal S do bloco do cabo de transmissão da unidade interior (IC).
c.
Ligue os terminais 1 (M1) e 2 (M2) do bloco terminal do cabo de transmissão da unidade interior (IC), cujo endereço seja o mais recente do mesmo grupo, ao bloco
terminal do controlo remoto (RC).
d. Ligue os terminais M1, M2 e o terminal S ao bloco terminal do controlo central (TB7) da unidade de aquecimento (OC).
e. Com uma única unidade de aquecimento, mude o conector em ponte do painel de controlo do CN41 para o CN40.
f.
Ligue o terminal S do bloco terminal (TB7) do controlo central da cada unidade de aquecimento (OC) da unidade onde o conector em ponte tiver sido inserido no CN40
no passo acima, ao terminal de terra (
) da caixa do painel eléctrico.
g. Defina o interruptor de definição de endereços do seguinte modo.
*
Para regular o endereço da unidade de aquecimento para 100, o interruptor de regulação do endereço da unidade de aquecimento deve estar regulado para 50.
Exemplo de um sistema de operação de grupo com unidades exteriores múltiplas (fios blindados e definição de
endereços necessários)
<Exemplos de cablagem de cabos de transmissão>
[Fig. 9.3.1]
Controlo remoto M-NET (P.5)
[Fig. 9.3.2]
Controlo remoto MA (P.5)
A
Grupo 1
B
Grupo 3
C
Grupo 5
D
Fio blindado
E
Controlo remoto subordinado
( ) Endereço
2
Exemplos de cablagem
•
Nome do controlador, símbolo e número admissível de controladores.
Nome
Controlador da unidade de
aquecimento
Controlador da unidade in-
terior
Controlo remoto
Símbolo
OC
IC
RC
Número admissível de controladores
Um a dezasseis controladores para
um OC
Máximo de duas por grupo