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P
Nota:
•
Quando utilizar um revestimento de polietileno como material de reves-
timento, não é necessário roofing de asfalto.
•
Os fios eléctricos não devem ser revestidos de isolamento térmico.
[Fig. 10.4.2] (P.7)
A
Tubo de líquido
B
Tubo de gás
C
Fio eléctrico
D
Fita de acabamento
E
Isolador
[Fig. 10.4.3] (P.7)
Penetrações
[Fig. 10.4.4] (P.7)
<A> Parede interna (encoberta)
<B> Parede externa
<C> Parede externa (exposta)
<D> Piso (à prova de água)
<E> Veio do tubo do tecto
<F> Porção de penetração no limite do fogo e na parede limítrofe
A
Camisa
B
Material isolante de aquecimento
C
Revestimento
D
Material de calafetagem
E
Banda
F
Camada à prova de água
G
Camisa com rebordo
H
Material de forro isolador
I
Argamassa ou outras calafetagens incombustíveis
J
Material isolante de aquecimento incombustível
Quando encher um buraco com argamassa, tape a parte de penetração com uma
chapa de aço para não afectar o material isolante. No que diz respeito a esta
parte, utilize materiais incombustíveis, tanto para o isolamento como para a co-
bertura. (Não se deve usar cobertura de vinilo.)
•
Os materiais de isolamento dos tubos a serem colocados no local deverão
estar de acordo com as seguintes especificações:
3
Carga do refrigerante
Não utilize outro tipo de refrigerante que não o indicado nos manuais
fornecidos com a unidade e na placa de características.
- Se o fizer, a unidade ou os tubos podem rebentar, ou pode ocorrer uma
explosão ou um incêndio durante a utilização, durante a reparação ou quando
deitar fora a unidade.
- Pode também estar a violar leis aplicáveis.
- A MITSUBISHI ELECTRIC CORPORATION não pode ser responsabilizada
por avarias ou acidentes decorrentes do uso de um tipo errado de refrigerante.
Uma vez que o refrigerante utilizado na unidade é não azeotrópico, deverá ser
carregado no estado líquido. Consequentemente, quando abastecer a unida-
de com refrigerante de um cilindro, se o cilindro não possuir um tubo rígido
sifão, abasteça o líquido refrigerante colocando o cilindro na posição inversa,
conforme indicado na Fig.10.3.3. Se o cilindro possuir um tubo rígido sifão, tal
como apresentado na figura à direita, é possível abastecer o líquido refrige-
rante com o cilindro na sua posição normal. Por conseguinte, preste atenção
às especificações nela inscritas. Se a unidade tiver de ser carregada com
refrigerante gasoso, substitua todo o refrigerante por novo. Não utilize refrige-
rante remanescente na botija.
[Fig. 10.3.3] (P.7)
A
Tubo de sifão
B
No caso do cilindro R410A não ter tubo sifão.
10.4. Isolamento térmico da tubagem de re-
frigerante
Certifique-se que efectua um bom trabalho de isolamento à tubagem de refrigera-
ção revestindo os tubos do líquido e gás separadamente com a densidade sufici-
ente de polietileno resistente ao calor, para que não haja nenhuma fuga nas jun-
tas entre a unidade interior e os materiais de isolamento. Se o trabalho de isola-
mento não for suficiente, podem-se formar gotas de condensação, etc. Preste
especial atenção no trabalho de isolamento no tecto.
[Fig. 10.4.1] (P.7)
A
Fio de aço
B
Tubagem
C
Mástique oleoso de asfalto ou asfalto
D
Material isolante de aquecimento A
E
Cobertura exterior B
Fibra de vidro + Fio de aço
A Espuma de polietileno resistente ao calor + Fita adesiva
Interior
Fita de vinilo
Exposto no solo
Pano de cânhamo à prova de água + Asfal-
to de bronze
Exterior
Pano de cânhamo à prova de água + Chapa
de zinco + Tinta a óleo
Espessura
Resistência Térmica
Tamanho do tubo
ø6,35 a ø25,4 mm
10 mm mín.
ø28,58 a ø41,28 mm
15 mm mín.
100°C mín.
*
A instalação dos tubos em ambientes com temperatura e humidade elevadas,
tais como o piso superior de um edifício, poderá requerer a utilização de ma-
teriais de isolamento mais espessos do que o especificado na tabela apresen-
tada.
*
Quando for necessário seguir certas especificações apresentadas pelo clien-
te, certifique-se de que estas estão de acordo com o especificado na tabela.
11.1. Cuidado
1
Siga as instruções do seu governo quanto às normas técnicas relativas ao
equipamento eléctrico, às regulamentações de cablagem é às orientações de
cada companhia de electricidade.
2
A cablagem de controlo (a seguir referida como linha de transmissão) deve
estar distante (5 cm ou mais) da cablagem eléctrica para não ser afectada
pelo ruído eléctrico emitido pela cablagem eléctrica (Não introduza a linha de
transmissão nem o fio eléctrico no mesmo conduto).
3
Certifique-se que efectua o serviço de ligação à terra designado para a unidade
exterior.
4
Preveja alguma folga da cablagem para a caixa da parte eléctrica das unida-
des interior e exterior, porque a caixa é, por vezes, removida aquando do
trabalho de manutenção.
5
Nunca ligue a corrente principal ao bloco terminal da linha de transmissão. Se
for ligado, peças eléctricas incendiar-se-ão.
6
Para linha de transmissão, utilize cabos blindados de 2 condutores. Se as
linhas de transmissão de diferentes sistemas forem de cabos com o mesmo
multicondutor, a fraca transmissão e recepção daí resultante causará opera-
ções erradas.
7
Só a linha de transmissão específica deve ser ligada ao bloco terminal para
transmissão da unidade exterior.
A ligação errada impede o sistema de funcionar.
8
Se ligar a um controlador de classe superior ou se efectuar uma operação de
grupo em sistemas de refrigerante diferentes, é necessária uma linha de con-
trolo de transmissão entre todas as unidades exteriores em sistemas de refri-
gerante diferentes.
Ligue esta linha de controlo entre os blocos terminais para controlo centraliza-
do (Linha de 2 fios sem polaridade).
9
O grupo é regulado pela operação do controlo remoto.
11.2. Caixa de controlo e posição de ligação
da cablagem
1
Unidade exterior
1. Retire o painel frontal da caixa de controlo, removendo os 4 parafusos e em-
purrando o painel ligeiramente para cima antes de puxá-lo para fora.
2. Ligue a linha de transmissão interior - exterior ao bloco terminal (TB3) para a
linha de transmissão interior - exterior.
Se unidades multiplas exteriores são ligadas ao mesmo sistema de refrigera-
ção, ligue em cadeia o TB3 (M1, M2,
Terminal) nas unidades exteriores.
Ligue a linha de transmissão interior - exterior para as unidades exteriores à
TB3 (M1, M2,
Terminal) de apenas uma das unidades exteriores.
3. Ligue as linhas de transmissão para o controlo centralizado (entre o sistema
de controlo centralizado e a unidade exterior de diferentes sistemas de refri-
gerante) ao bloco terminal de controlo centralizado (TB7). Se unidades multiplas
exteriores são ligadas ao mesmo sistema de refrigeração, ligue em cadeia o
TB7 (M1, M2, S Terminal) nas unidades exteriores no mesmo sistema de refri-
geração.
*1: Se o TB7 da unidade exterior do mesmo sistema de refrigerante não esti-
ver ligado em daisy-chain, ligue a linha de transmissão para controlo cen-
tralizado ao TB7 na OC (*2). Se a OC estiver avariada, ou se o controlo
centralizado estiver a ser conduzido ao desligar o fornecimento de alimen-
tação, utilize uma ligação daisy-chain para ligar o TB7 na OC, na OS1 e na
OS2 (Se a unidade exterior cujo conector de corrente CN41 no painel de
controlo foi substituído pelo CN40 não estiver operacional ou a alimenta-
ção estiver desligada, o controlo centralizado não será conduzido mesmo
que o TB7 possua uma ligação daisy-chain).
*2: A OC, a OS1 e a OS2 das unidades exteriores no mesmo sistema de
refrigerante são automaticamente identificadas. São identificadas como
OC, OS1 e OS2 por ordem decrescente de capacidade (Se a capacidade
for a mesma, aparecem por ordem crescente do respectivo número de
endereço).
11. Cablagem
(Para mais detalhes, consulte o manual de instalação de cada unidade e controlador.)
Material
isolante A de
aquecimento
Cobertura
exterior B
WT06215X01_pt_e.p65
11.1.7, 13:40
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